Ragnarok The Animation 2 - Divulgação
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Ragnarok The Animation 2 - Divulgação
Eu estarei postando uma fanfic que eu gostei muito que se chama "Ragnarok The Animation 2"
Pra quem já viu o anime vai gostar muito ^^.
A Escritora desse fanfic diz que irá fazer uma continuação espero anteciosamente.
Escritora: ~LadyMary
PS¹: Sou seu fã
PS² Em Breve estarei fazendo minha própria fanfic, me aguardem
Pra quem já viu o anime vai gostar muito ^^.
A Escritora desse fanfic diz que irá fazer uma continuação espero anteciosamente.
Escritora: ~LadyMary
PS¹: Sou seu fã
PS² Em Breve estarei fazendo minha própria fanfic, me aguardem
Última edição por Sábio das Magias em Qua Jan 27, 2010 5:23 pm, editado 1 vez(es)
Sábio das Magias- O.V
- Mensagens : 37
Data de inscrição : 15/01/2010
Idade : 28
Localização : Geffen - Cidade das magias
Ficha de Personagem
Nome::
Classe::
Grau::
Capítulo 1 - A Discórdia volta ao mundo.
Prológo - Dez anos se passaram após a missão bem sucedida de Yuffa e Roan em Glast Heim. Dez anos de paz e felicidade para todos os moradores de Rune-Midgar.
Mas tudo ira mudar, em breve... Muito breve.
Ragnarok The Animation
Temporada 2
Dez anos se passaram após a missão bem sucedida de Yuffa e Roan em Glast Heim. Dez anos de paz e felicidade para todos os moradores de Rune-Midgar. Prontera continuava a ser a capital, e Geffen estava tão poderosa quanto antes. Os furtos de Morroc caíram consideravelmente e os negócios de Alberta simplesmente decolaram.
Os moradores de Rune-Midgar não poderiam desejar mais. Suas famílias podiam crescer sem medo e sem perigo. Mas, havia alguém, que não estava feliz. Alguém que não conseguia se adaptar aquele mundo novo, onde não havia espaço para o mal. Alguém com um poder sobre natural. Alguém, ou alguma coisa.
Capítulo 1: A Discórdia volta ao mundo.
Glast Heim. A antiga cidade onde reinava o mal, se encontrava em ruínas. Não havia mais nenhum sinal dos antigos monstros que ali habitavam. Eles foram paras profundezas tão profundas, que não podiam ser alcançadas por um simples humano. Por um simples humano não, mais, quem sabe, pelo ultimo MVP sobrevivente: o grande e poderoso Bafomé.
- Papai, papai! Onde estamos indo? – Disse o pequeno Bafomé Jr. Seu pai para e olha para baixo:
-Acalme-se pequeno. Já estamos chegando.
Então, o Bafomé continua a dar seus largos e pesados passos, seguido pelo seu pequeno filhote.
-Aqui estamos – Grunhiu o MVP, diante dos restos do portão de Glast Heim, que por incrível que pareça ainda estava de pé.
- Então... Foi isso o que sobrou do reino do Senhor dos Mortos? – o Bafomé soltou uma risada sarcástica – Eu sabia que o Deus Loki não podia confiar essa cidade para ele...
-Quem é o Deus Loki, papai? – Perguntou, curioso, Bafomé Jr.
O monstro parou.
-Você... Você... Não sabe quem é o todo poderoso Deus Loki?
- Não.
O Bafomé se sentou.
- O Deus Loki, é o deus da trapaça. Ele também pode ser considerado o deus do caos e do medo. Ele é quem controla o MVPs. Ou seja, ele que controla todo o mal da terra.
-Papai!!
-Sim?
-E o que é um MVP?
-Ora meu filho, eu sou um MVP!
-Uauu! –Falou o bafomezinho, mesmo sem saber ainda, o que era um MVP.
- MVPs –prosseguiu o pai- São os monstros mais fortes de Rune-Midgar.
- PAPAI! Então você é tão forte assim?
- HÁ HÁ HÁ! Até parece que não reconhece todo o poder do seu pai!
- Nossa papai! Quando eu crescer quero ser que nem você!
-Será meu filho... Será. Mais agora vamos. Já esta ficando tarde, e temos que completar a missão que Loki nos deu.
- E que missão é essa, papai?
-Libertar todos os monstros do subterrâneo... E depois pegar de volta o que os humanos nos tiraram!
CONTINUA...
Mas tudo ira mudar, em breve... Muito breve.
Ragnarok The Animation
Temporada 2
Dez anos se passaram após a missão bem sucedida de Yuffa e Roan em Glast Heim. Dez anos de paz e felicidade para todos os moradores de Rune-Midgar. Prontera continuava a ser a capital, e Geffen estava tão poderosa quanto antes. Os furtos de Morroc caíram consideravelmente e os negócios de Alberta simplesmente decolaram.
Os moradores de Rune-Midgar não poderiam desejar mais. Suas famílias podiam crescer sem medo e sem perigo. Mas, havia alguém, que não estava feliz. Alguém que não conseguia se adaptar aquele mundo novo, onde não havia espaço para o mal. Alguém com um poder sobre natural. Alguém, ou alguma coisa.
Capítulo 1: A Discórdia volta ao mundo.
Glast Heim. A antiga cidade onde reinava o mal, se encontrava em ruínas. Não havia mais nenhum sinal dos antigos monstros que ali habitavam. Eles foram paras profundezas tão profundas, que não podiam ser alcançadas por um simples humano. Por um simples humano não, mais, quem sabe, pelo ultimo MVP sobrevivente: o grande e poderoso Bafomé.
- Papai, papai! Onde estamos indo? – Disse o pequeno Bafomé Jr. Seu pai para e olha para baixo:
-Acalme-se pequeno. Já estamos chegando.
Então, o Bafomé continua a dar seus largos e pesados passos, seguido pelo seu pequeno filhote.
-Aqui estamos – Grunhiu o MVP, diante dos restos do portão de Glast Heim, que por incrível que pareça ainda estava de pé.
- Então... Foi isso o que sobrou do reino do Senhor dos Mortos? – o Bafomé soltou uma risada sarcástica – Eu sabia que o Deus Loki não podia confiar essa cidade para ele...
-Quem é o Deus Loki, papai? – Perguntou, curioso, Bafomé Jr.
O monstro parou.
-Você... Você... Não sabe quem é o todo poderoso Deus Loki?
- Não.
O Bafomé se sentou.
- O Deus Loki, é o deus da trapaça. Ele também pode ser considerado o deus do caos e do medo. Ele é quem controla o MVPs. Ou seja, ele que controla todo o mal da terra.
-Papai!!
-Sim?
-E o que é um MVP?
-Ora meu filho, eu sou um MVP!
-Uauu! –Falou o bafomezinho, mesmo sem saber ainda, o que era um MVP.
- MVPs –prosseguiu o pai- São os monstros mais fortes de Rune-Midgar.
- PAPAI! Então você é tão forte assim?
- HÁ HÁ HÁ! Até parece que não reconhece todo o poder do seu pai!
- Nossa papai! Quando eu crescer quero ser que nem você!
-Será meu filho... Será. Mais agora vamos. Já esta ficando tarde, e temos que completar a missão que Loki nos deu.
- E que missão é essa, papai?
-Libertar todos os monstros do subterrâneo... E depois pegar de volta o que os humanos nos tiraram!
CONTINUA...
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Capítulo 2 - A caminho das profundezas
Prologo Os Baphomets conversam com Loki, o Deus das Trevas. Parece que Loki esta planejando algo realmente terrivel.
Capitulo 2 –A caminho das profundezas
Baphomet e seu filhote entram em Glast Heim. Os dois andam pelos entulhos: estátuas quebradas, árvores caídas e restos de construções. Não havia nem sombra dos antigos edifícios que existiam ali. A cidade estava mais morta do que nunca...
-“Aprese-se Baphomet... estou ficando impaciente com a sua lerdeza...”
O Baphomet parou e olhou para cima. Então, ajoelhou-se:
-Me desculpe pela demora, meu senhor! Estou tentando me apressar ao máximo! Mas o senhor sabe que, se não tivesse concedido Glast Heim para o Senhor das Trevas agora tudo estaria norm...
-“Cale a boca, seu insolente!” – o Baphomet estremeceu – “Quem você acha que é para me questionar? Eu já havia te dado a Floresta do Labirinto”
- Me desculpe, meu senhor. Realmente sou muito ingrato.
- “Agora vá mais depressa!”
- Sim senhor! – O Baphomet levantou bem rápido e continuou a andar o mais depressa que pode.
- Espere Papai! –Gritava o Baphomet Jr., com todas as suas forças. –Papai! Papai!!! – gritava mais e mais alto, com esperanças que seu gigantesco pai o escutasse, enquanto tropeçava e caia nos entulhos.
- Vamos logo Júnior!! Não quero receber outra bronca...
-Quem era papai??
-Quem era o que?
-Que estava brigando com o senhor? De quem era aquela voz que saio do nada?
- Era o Deus Loki, meu filho.
O Baphomet Jr. Ficou espantado. Finalmente havia escutado o tão falado e temido Deus Loki.
Os dois Baphomets pararam bem na frente de uma estátua de uma gárgula. Então, o Baphomet pega a sua gigantesca foice e, com um único golpe, arranca a cabeça da gárgula com facilidade, parecia até que ela era feita de isopor.
Ele enfia sua grande e pesada mão dentro do corpo decepado da gárgula. Remexe um pouco a mão lá dentro e a tira, ensopada de sangue.
-Argh, isso é repulsivo... Falou o Baphomet, chutando a gárgula, que caiu no chão e escorreu mais sangue, o suficiente pra se encher 1 geladeira.
O pequeno Baphomet nem se mexia. Estava achando tudo aquilo incrível e aterrorizante ao mesmo tempo. O Baphomet começou a chacoalhar sua mão até que boa parte do sangue saísse, dando para se identificar uma chave negra.
-É...papai?
-Siiiim?
-Pra que serve essa chave?
-Para abrir o portão que nos leva para as profundezas!
-Ah... entendi!
-Ótimo, agora vamos. – O Baphomet pega seu filho e o coloca no ombro, enquanto levanta alguns pedaços de entulhos.
-Papai! Por que o senhor esta cavando esse buracão!?
-Estou procurando um alçapão... Mas acho que vai demorar... Tem muita coisa em cima dele.
- Tenho uma idéia papai!! Vou te ajudar!
O Baphomet da uma risada e depois um sorriso, enquanto olha seu filho tentando empurrar uma pedra que ele, provavelmente, levantava com um dedo só.
-He He...Obrigado meu filho!
-Ahhh droga! – Falou o Baphomet Jr.,- Eu sou tão fraco!
Emburrado, o pequenino se sentou em cima da pedra, enquanto o seu pai levantava mais e mais entulho. Depois de uns 10 minutos o Baphomet finalmente conseguiu:
-“Muito bem Baphomet... Muito bem. Agora abra isso!”
-Sim senhor!
Enquanto isso, em Payon:
-Roan! ROAN!
-O que foi Yuufa?
-Vá mais devagar!
Um templário montado em um Grand Peco seguido por uma sacerdotisa.
- Você tem certeza que não quer subir no “Destemido”?
-Eu não vou subir nessa... nessa... coisa!
-Ahhh não fala mal do Destemido!
- Mais que raio de nome que você foi dá pra ele, Roan! Destemido?
-Obvio! Ele é que nem o dono...
-Convencido!
-É isso mesmo! Ele é convencido igual a mim! EPA!
-He he he... Me leva no colo Roannn???
-Ai Yuufa... acho que isso não é uma boa idéia... Alem disso temos que buscar as crianças! E já estamos atrasados! Agora para de frescura e sobe no Destemido!
Yuufa treme um pouco, mais acaba subindo no animal.
CONTINUA...
Capitulo 2 –A caminho das profundezas
Baphomet e seu filhote entram em Glast Heim. Os dois andam pelos entulhos: estátuas quebradas, árvores caídas e restos de construções. Não havia nem sombra dos antigos edifícios que existiam ali. A cidade estava mais morta do que nunca...
-“Aprese-se Baphomet... estou ficando impaciente com a sua lerdeza...”
O Baphomet parou e olhou para cima. Então, ajoelhou-se:
-Me desculpe pela demora, meu senhor! Estou tentando me apressar ao máximo! Mas o senhor sabe que, se não tivesse concedido Glast Heim para o Senhor das Trevas agora tudo estaria norm...
-“Cale a boca, seu insolente!” – o Baphomet estremeceu – “Quem você acha que é para me questionar? Eu já havia te dado a Floresta do Labirinto”
- Me desculpe, meu senhor. Realmente sou muito ingrato.
- “Agora vá mais depressa!”
- Sim senhor! – O Baphomet levantou bem rápido e continuou a andar o mais depressa que pode.
- Espere Papai! –Gritava o Baphomet Jr., com todas as suas forças. –Papai! Papai!!! – gritava mais e mais alto, com esperanças que seu gigantesco pai o escutasse, enquanto tropeçava e caia nos entulhos.
- Vamos logo Júnior!! Não quero receber outra bronca...
-Quem era papai??
-Quem era o que?
-Que estava brigando com o senhor? De quem era aquela voz que saio do nada?
- Era o Deus Loki, meu filho.
O Baphomet Jr. Ficou espantado. Finalmente havia escutado o tão falado e temido Deus Loki.
Os dois Baphomets pararam bem na frente de uma estátua de uma gárgula. Então, o Baphomet pega a sua gigantesca foice e, com um único golpe, arranca a cabeça da gárgula com facilidade, parecia até que ela era feita de isopor.
Ele enfia sua grande e pesada mão dentro do corpo decepado da gárgula. Remexe um pouco a mão lá dentro e a tira, ensopada de sangue.
-Argh, isso é repulsivo... Falou o Baphomet, chutando a gárgula, que caiu no chão e escorreu mais sangue, o suficiente pra se encher 1 geladeira.
O pequeno Baphomet nem se mexia. Estava achando tudo aquilo incrível e aterrorizante ao mesmo tempo. O Baphomet começou a chacoalhar sua mão até que boa parte do sangue saísse, dando para se identificar uma chave negra.
-É...papai?
-Siiiim?
-Pra que serve essa chave?
-Para abrir o portão que nos leva para as profundezas!
-Ah... entendi!
-Ótimo, agora vamos. – O Baphomet pega seu filho e o coloca no ombro, enquanto levanta alguns pedaços de entulhos.
-Papai! Por que o senhor esta cavando esse buracão!?
-Estou procurando um alçapão... Mas acho que vai demorar... Tem muita coisa em cima dele.
- Tenho uma idéia papai!! Vou te ajudar!
O Baphomet da uma risada e depois um sorriso, enquanto olha seu filho tentando empurrar uma pedra que ele, provavelmente, levantava com um dedo só.
-He He...Obrigado meu filho!
-Ahhh droga! – Falou o Baphomet Jr.,- Eu sou tão fraco!
Emburrado, o pequenino se sentou em cima da pedra, enquanto o seu pai levantava mais e mais entulho. Depois de uns 10 minutos o Baphomet finalmente conseguiu:
-“Muito bem Baphomet... Muito bem. Agora abra isso!”
-Sim senhor!
Enquanto isso, em Payon:
-Roan! ROAN!
-O que foi Yuufa?
-Vá mais devagar!
Um templário montado em um Grand Peco seguido por uma sacerdotisa.
- Você tem certeza que não quer subir no “Destemido”?
-Eu não vou subir nessa... nessa... coisa!
-Ahhh não fala mal do Destemido!
- Mais que raio de nome que você foi dá pra ele, Roan! Destemido?
-Obvio! Ele é que nem o dono...
-Convencido!
-É isso mesmo! Ele é convencido igual a mim! EPA!
-He he he... Me leva no colo Roannn???
-Ai Yuufa... acho que isso não é uma boa idéia... Alem disso temos que buscar as crianças! E já estamos atrasados! Agora para de frescura e sobe no Destemido!
Yuufa treme um pouco, mais acaba subindo no animal.
CONTINUA...
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Capítulo 3 –A nova geração de heróis
Prologo Roan e Yuufa vão pegar seus filhos na escola, mas percebem que eles não estão lá... O que será que aconteceu com eles?
Enquanto isso, os 2 Baphomets tentam libertar os outros MVPs, e descobrem que não sera tao facil como imaginavam.
Capítulo 3 –A nova geração de heróis
-ROAN VÁ MAIS DEVAGAR!!! AHHHH - Gritava Yuufa
O Grand Peco de Roan ia em disparada, desviando de todos na vila dos arqueiros
-Opa! Opa! Desculpa! Mal ae! Licença!! Gritava Roan, enquanto desviava de todos os tipos de pessoas.
-Barbeiro!! Gritou uma Ferreira que estava arrumando a sua lojinha perto da caverna
-Me desculpe! ^^” - Falou Roan, meio vermelho, pois havia a atropelado.
Então, os dois pararam bem na frente de um chalezinho.
-Chegamos! Graças a Deus! – Falou Yuufa. Ela não via a hora de descer daquele animal
-Ah vai Yuufa...Foi divertido! – Falou Roan, com um sorriso.
Yuufa parou, e então lhe voltou um tapa bem na cara, que o fez voar.
-FALE ISSO MAIS UMA VEZ E VOCÊ VAI VER!
“Ela ta irritada... num foi uma boa idéia falar pra ela subir no Destemido”
pensava Roan.
Yuufa abriu a porta e reparou que a escolinha estava vazia. Ela se desespera
-Yurie??Katsuo?? Onde estão vocês?
Então, Yuufa escuta o choro de sua filha:
-Yurie?? Onde esta você minha filha??
Yuufa atravessa o Hall de entrada e vai para a porta dos fundos, que a leva para o parquinho:
-Ah... ai estão vocês... –Diz Yuufa, com um sorriso no rosto. Seus filhos estavam brincando no parquinho: o Menino de 12 anos, Katsuo (significa vitorioso) e a garota de 11, Yurie (significa lírio).Uma Alice estava tomando conta deles.
-KATSUO! Devolva a minha boneca!! – Fala Yurie, com seus longos cabelos vermelhos enquanto pula em volta de seu irmão mais velho Katsuo, com seus cabelos azuis como o da mãe, com esperanças de tentar alcanças o braço levantado de seu irmão, que estava segurando a boneca.
-Não vou dar!! Gritava Katsuo, dando risadinhas sarcásticas.
Nisso, um vulto muito rápido passou de uma arvore para outra, levando a boneca da mão de Katsuo sem ele reparar.
-Hayato, seu idiota! Gritava Katsuo.
Hayato era um gatuno de cabelos brancos, que estava preste a fazer 13 anos, como Katsuo. Era filho do Mercenário Iruga com a Caçadora Judia. (Hayato significa rápido, ágil, veloz)
Com uma risada sarcástica, diz:
-Katsuo, Katsuo... Você não se cansa de irritar a sua irmã?
Katsuo rosnava de raiva para seu amigo... Como ele conseguiu tirar a boneca de sua mão sem ele perceber?
Enquanto o irmão mais velho se irritava com Katsuo, Yurie olhava fixamente para Hayato. Estava apaixonada pelo veloz gatuno.
Enquanto isso, em Glast Heim:
-“ Vamos Baphomet... o que esta esperando? ”
-Estou abrindo o alçapão meu senhor. – O Baphomet coloca a chave na estreita fechadura do alçapão, a rodando 10 vezes. Então o alçapão se abre.
-“ Excelente... agora mexa-se ”
-Sim senhor! Vamos Junior!
-Sim papai!
Junior pula dentro do alçapão com seu pai, e acabam dando de cara com um portal na parede.
-E agora papai??
-Acalme-se Junior...
Quando falou isso, os dois Baphomets viram um gigante vulto dentro do portal:
-Baphomet... Seu desgraçado... - Dizia o vulto – Por sua culpa estou aqui dentro agora... Por que você ajudou aqueles humanos idiotas??
-Ora Senhor Das Trevas, por ordens do Deus Loki. Quando ele viu que você ia perder para aqueles humanos, mandou eu te jogar nas profundezas, para não morrer. Devia me agradecer. Mas, por outro lado, terá que aturar os outros MVPs que matou... Como a Maya e a Flor do Luar.
O Senhor das Trevas se silencia. Começa a relembrar que as duas MVPs tinham sido mortas para ele conseguir os cristais.
Nisso, o vulto do MVP Hatii aparece:
-Baphomet... Nos tire daqui...
-Hatii meu velho amigo... Fique frio He He... Vou tirá-los daí.
O Vulto do MVP Serpente Suprema aparece:
-SSSSHhhh .... Não é hora de piadinhassshhh Baphomet sshh...
-Esta bem pessoal –Fala o Baphomet.- O que eu tenho que fazer para tirá-los daí?
O vulto do MVP Senhor do Mortos aparece:
- Esse é o detalhe...Você, sozinho, não pode nos tirar daqui.
- O que quer dizer, Senhor dos Mortos? - Pergunta Baphomet, indignado - Acha que não sou forte o suficiente para tirá-los daí? – Rosna o Baphomet
-Não é questão de força Baphomet. Você sozinho não vai conseguir quebrar a maldição!
-Que maldição? – Pergunta o Baphomet.
- Para fazer o caos voltar para a terra, ou seja, para nos soltar daqui, terá que sacrificar uma vida humana.
-Ótimo... Então é só pegar alguém e matá-lo. – Falou Baphomet, que não havia entendido qual o problema daquilo.
-zzzzz... Não é só isso zzzz- O vulto da Abelha Rainha apareceu. – O Humano terá que vir até aqui por livre e espontânea vontade.
-“ Hmm... interessante... ” – Falou Deus Loki – “ Muito interessante... ”
CONTINUA...
Enquanto isso, os 2 Baphomets tentam libertar os outros MVPs, e descobrem que não sera tao facil como imaginavam.
Capítulo 3 –A nova geração de heróis
-ROAN VÁ MAIS DEVAGAR!!! AHHHH - Gritava Yuufa
O Grand Peco de Roan ia em disparada, desviando de todos na vila dos arqueiros
-Opa! Opa! Desculpa! Mal ae! Licença!! Gritava Roan, enquanto desviava de todos os tipos de pessoas.
-Barbeiro!! Gritou uma Ferreira que estava arrumando a sua lojinha perto da caverna
-Me desculpe! ^^” - Falou Roan, meio vermelho, pois havia a atropelado.
Então, os dois pararam bem na frente de um chalezinho.
-Chegamos! Graças a Deus! – Falou Yuufa. Ela não via a hora de descer daquele animal
-Ah vai Yuufa...Foi divertido! – Falou Roan, com um sorriso.
Yuufa parou, e então lhe voltou um tapa bem na cara, que o fez voar.
-FALE ISSO MAIS UMA VEZ E VOCÊ VAI VER!
“Ela ta irritada... num foi uma boa idéia falar pra ela subir no Destemido”
pensava Roan.
Yuufa abriu a porta e reparou que a escolinha estava vazia. Ela se desespera
-Yurie??Katsuo?? Onde estão vocês?
Então, Yuufa escuta o choro de sua filha:
-Yurie?? Onde esta você minha filha??
Yuufa atravessa o Hall de entrada e vai para a porta dos fundos, que a leva para o parquinho:
-Ah... ai estão vocês... –Diz Yuufa, com um sorriso no rosto. Seus filhos estavam brincando no parquinho: o Menino de 12 anos, Katsuo (significa vitorioso) e a garota de 11, Yurie (significa lírio).Uma Alice estava tomando conta deles.
-KATSUO! Devolva a minha boneca!! – Fala Yurie, com seus longos cabelos vermelhos enquanto pula em volta de seu irmão mais velho Katsuo, com seus cabelos azuis como o da mãe, com esperanças de tentar alcanças o braço levantado de seu irmão, que estava segurando a boneca.
-Não vou dar!! Gritava Katsuo, dando risadinhas sarcásticas.
Nisso, um vulto muito rápido passou de uma arvore para outra, levando a boneca da mão de Katsuo sem ele reparar.
-Hayato, seu idiota! Gritava Katsuo.
Hayato era um gatuno de cabelos brancos, que estava preste a fazer 13 anos, como Katsuo. Era filho do Mercenário Iruga com a Caçadora Judia. (Hayato significa rápido, ágil, veloz)
Com uma risada sarcástica, diz:
-Katsuo, Katsuo... Você não se cansa de irritar a sua irmã?
Katsuo rosnava de raiva para seu amigo... Como ele conseguiu tirar a boneca de sua mão sem ele perceber?
Enquanto o irmão mais velho se irritava com Katsuo, Yurie olhava fixamente para Hayato. Estava apaixonada pelo veloz gatuno.
Enquanto isso, em Glast Heim:
-“ Vamos Baphomet... o que esta esperando? ”
-Estou abrindo o alçapão meu senhor. – O Baphomet coloca a chave na estreita fechadura do alçapão, a rodando 10 vezes. Então o alçapão se abre.
-“ Excelente... agora mexa-se ”
-Sim senhor! Vamos Junior!
-Sim papai!
Junior pula dentro do alçapão com seu pai, e acabam dando de cara com um portal na parede.
-E agora papai??
-Acalme-se Junior...
Quando falou isso, os dois Baphomets viram um gigante vulto dentro do portal:
-Baphomet... Seu desgraçado... - Dizia o vulto – Por sua culpa estou aqui dentro agora... Por que você ajudou aqueles humanos idiotas??
-Ora Senhor Das Trevas, por ordens do Deus Loki. Quando ele viu que você ia perder para aqueles humanos, mandou eu te jogar nas profundezas, para não morrer. Devia me agradecer. Mas, por outro lado, terá que aturar os outros MVPs que matou... Como a Maya e a Flor do Luar.
O Senhor das Trevas se silencia. Começa a relembrar que as duas MVPs tinham sido mortas para ele conseguir os cristais.
Nisso, o vulto do MVP Hatii aparece:
-Baphomet... Nos tire daqui...
-Hatii meu velho amigo... Fique frio He He... Vou tirá-los daí.
O Vulto do MVP Serpente Suprema aparece:
-SSSSHhhh .... Não é hora de piadinhassshhh Baphomet sshh...
-Esta bem pessoal –Fala o Baphomet.- O que eu tenho que fazer para tirá-los daí?
O vulto do MVP Senhor do Mortos aparece:
- Esse é o detalhe...Você, sozinho, não pode nos tirar daqui.
- O que quer dizer, Senhor dos Mortos? - Pergunta Baphomet, indignado - Acha que não sou forte o suficiente para tirá-los daí? – Rosna o Baphomet
-Não é questão de força Baphomet. Você sozinho não vai conseguir quebrar a maldição!
-Que maldição? – Pergunta o Baphomet.
- Para fazer o caos voltar para a terra, ou seja, para nos soltar daqui, terá que sacrificar uma vida humana.
-Ótimo... Então é só pegar alguém e matá-lo. – Falou Baphomet, que não havia entendido qual o problema daquilo.
-zzzzz... Não é só isso zzzz- O vulto da Abelha Rainha apareceu. – O Humano terá que vir até aqui por livre e espontânea vontade.
-“ Hmm... interessante... ” – Falou Deus Loki – “ Muito interessante... ”
CONTINUA...
Sábio das Magias- O.V
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Idade : 28
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Capitulo 4 – Criança prodígio
Prologo - Baphomet é surpreendido por um garoto que resolve vingar a morte do pai!
Capitulo 4 – Criança prodígio
-Yurie? Yurie??? Você ta acordada, sua idiota? – diz Katsuo, dando um tapa na nuca de sua irmã, que desperta.
-Ahn? Que? Claro que estou...-fala Yurie, ainda olhando o gatuno.
-HAYATOOO!!!-grita Katsuo, com raiva.
Hayato nem liga para o escândalo do amigo, simplesmente da um pulo tão alto que se perde na copa da arvore. Três segundas mais tarde, ele volta com uma grande maça vermelha nas mãos:
-O que você falou...Katsuo?- pergunta Hayato, comendo a maça calmamente –Não consegui te ouvir dali de cima – falou, mordendo a maça. Katsuo rosna de raiva - Falando nisso, aqui esta sua boneca, Yurie - Hayato joga a boneca nas mãos da garota.
- “Nunca mais vou lavar a minha boneca” – pensou Yurie, enquanto abraça a boneca bem forte contra seu rosto e faz uma cara de alegria.
-Eu disse... QUE VOCÊ É UM IDIOTA, HAYATO! – gritou Katsuo.
- Hunf... Diga o que quiser, meu caro. Mas fui eu que peguei a boneca da sua mão sem você perceber... – falou Hayato, mordendo novamente a maça.
-Yurie! Katsuo! Vamos - fala Yuufa e Roan.
-Sim mamãe! – fala Yurie, feliz da vida.
-Ok...- diz Katsuo, mandando um olhar de raiva para o amigo em cima da arvore, que retribui com uma mordida na maça e um sorriso sarcástico.
-Hayato! Gostaria de uma carona? – perguntou Roan, gentilmente.
- Não, obrigado Sr. Roan. – diz Hayato, enquanto se levanta – Mas chego rápido e em segurança em casa, não se preocupe.
-Como achar melhor, Hayato – diz Roan, com um sorriso. Hayato retribui com um aceno com a cabeça.
-Até breve – diz Hayato, e depois desaparece.
- Esse garoto... Já tem habilidades de um mercenário nato. Quando crescer, não vai ter dificuldades em aprender “Furtividade”, por exemplo... – diz Roan para Yuufa.
-Realmente... Ele me lembra muito o Iruga nissan... – responde Yuufa.
Em Glast Heim:
- Meu senhor... Que humano será tolo o suficiente para vir até aqui onde eu possa matá-lo?- perguntou Baphomet
-“ Eu não sei Baphomet, eu não sei ” – responde Loki – “ Mas logo vou descobrir quem... preciso de alguém que seja forte, inteligente, e que tenho ódio no coração ”
- Mas, meu senhor! No mundo onde reina a paz e a felicidade, vai ser difícil achar um humano com ódio no coração! – Responde Baphomet
- “ Eu sei disso, Baphomet... Deixe-me pensar e quando souber te dou uma resposta. Enquanto isso, você e seu filho podem descansar. Vou mandá-los para os arredores de Payon” – falando isso, Loki manda os dois Baphomets para os Arredores de Payon.
-Papai?
-Sim?
- Posso dormir um pouco?
-Claro meu filho!
Baphomet Junior encosta-se a um tronco e acaba dormindo. O Baphomet fica de vigia, mas quase acaba pegando no sono. Quando ia cochilar, sente uma movimentação estranha:
-Quem esta ai? RESPONDA! – fala o Baphomet, pegando sua foice - EU MANDEI RESPONDER, SEU INSOLENTE!
-Seu monstro nojento...
-?? – Se pergunta Baphomet
- Seres como você estragam Rune-Midgar. Seres como você, que fazem as pessoas sofrerem. GRAÇAS A SERES COMO VOCÊ, MEU PAI ESTA ENTERRADO AGORA DO LADO DO MELHOR AMIGO! MORRA!
CONTINUA...
Capitulo 4 – Criança prodígio
-Yurie? Yurie??? Você ta acordada, sua idiota? – diz Katsuo, dando um tapa na nuca de sua irmã, que desperta.
-Ahn? Que? Claro que estou...-fala Yurie, ainda olhando o gatuno.
-HAYATOOO!!!-grita Katsuo, com raiva.
Hayato nem liga para o escândalo do amigo, simplesmente da um pulo tão alto que se perde na copa da arvore. Três segundas mais tarde, ele volta com uma grande maça vermelha nas mãos:
-O que você falou...Katsuo?- pergunta Hayato, comendo a maça calmamente –Não consegui te ouvir dali de cima – falou, mordendo a maça. Katsuo rosna de raiva - Falando nisso, aqui esta sua boneca, Yurie - Hayato joga a boneca nas mãos da garota.
- “Nunca mais vou lavar a minha boneca” – pensou Yurie, enquanto abraça a boneca bem forte contra seu rosto e faz uma cara de alegria.
-Eu disse... QUE VOCÊ É UM IDIOTA, HAYATO! – gritou Katsuo.
- Hunf... Diga o que quiser, meu caro. Mas fui eu que peguei a boneca da sua mão sem você perceber... – falou Hayato, mordendo novamente a maça.
-Yurie! Katsuo! Vamos - fala Yuufa e Roan.
-Sim mamãe! – fala Yurie, feliz da vida.
-Ok...- diz Katsuo, mandando um olhar de raiva para o amigo em cima da arvore, que retribui com uma mordida na maça e um sorriso sarcástico.
-Hayato! Gostaria de uma carona? – perguntou Roan, gentilmente.
- Não, obrigado Sr. Roan. – diz Hayato, enquanto se levanta – Mas chego rápido e em segurança em casa, não se preocupe.
-Como achar melhor, Hayato – diz Roan, com um sorriso. Hayato retribui com um aceno com a cabeça.
-Até breve – diz Hayato, e depois desaparece.
- Esse garoto... Já tem habilidades de um mercenário nato. Quando crescer, não vai ter dificuldades em aprender “Furtividade”, por exemplo... – diz Roan para Yuufa.
-Realmente... Ele me lembra muito o Iruga nissan... – responde Yuufa.
Em Glast Heim:
- Meu senhor... Que humano será tolo o suficiente para vir até aqui onde eu possa matá-lo?- perguntou Baphomet
-“ Eu não sei Baphomet, eu não sei ” – responde Loki – “ Mas logo vou descobrir quem... preciso de alguém que seja forte, inteligente, e que tenho ódio no coração ”
- Mas, meu senhor! No mundo onde reina a paz e a felicidade, vai ser difícil achar um humano com ódio no coração! – Responde Baphomet
- “ Eu sei disso, Baphomet... Deixe-me pensar e quando souber te dou uma resposta. Enquanto isso, você e seu filho podem descansar. Vou mandá-los para os arredores de Payon” – falando isso, Loki manda os dois Baphomets para os Arredores de Payon.
-Papai?
-Sim?
- Posso dormir um pouco?
-Claro meu filho!
Baphomet Junior encosta-se a um tronco e acaba dormindo. O Baphomet fica de vigia, mas quase acaba pegando no sono. Quando ia cochilar, sente uma movimentação estranha:
-Quem esta ai? RESPONDA! – fala o Baphomet, pegando sua foice - EU MANDEI RESPONDER, SEU INSOLENTE!
-Seu monstro nojento...
-?? – Se pergunta Baphomet
- Seres como você estragam Rune-Midgar. Seres como você, que fazem as pessoas sofrerem. GRAÇAS A SERES COMO VOCÊ, MEU PAI ESTA ENTERRADO AGORA DO LADO DO MELHOR AMIGO! MORRA!
CONTINUA...
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Capitulo 5 – A vingança precipitada
Prologo Hayato tem ilusões e reve o seu pai morto!
Capitulo 5 – A vingança precipitada
-MORRA!- Grita o vulto, pegando uma adaga do bolso esquerdo e correndo em direção ao Baphomet, em uma velocidade surpreendente. Baphomet levanta sua foice o mais alto possível, e ataca o chão com toda sua força. Nisso, uma rachadura gigantesca se abre, fazendo tudo em volta estremecer. O vulto salta, desviando da rachadura em câmera lenta.
-ARGHH TE PEGUEI – Grita o Baphomet dando um soco no vulto, que cai no chão. – Ora ora ora... O que temos aqui? Um gatuno?
Hayato tenta se levantar, todo ensangüentado... Mais um golpe daqueles, e ele seria morto. Mas não podia se mexer, pois a maioria dos sus ossos estava fraturada. Era seu fim.
- AGORA QUEM VAI MORRER? – grita o Baphomet, levantando sua foice novamente e o golpeando. Hayato fecha os olhos.
- “Onde estou?” – Diz Hayato. Ele se encontrava no meio da escuridão. Não havia mais nada ali, a não ser ele.
- “Hayato? Hayato, meu filho?”
- “Quem esta ai?” – Hayato vira para os lados, e não vê nada, alem da escuridão. –“Quem é você?”
- “Não reconhece a voz do seu próprio pai... Hayato?”
- “Pa-pa-pai?” – Gagueja Hayato.
Nisso, Iruga aparece na escuridão, com um sorrisinho do rosto.
- “PAI!!” – grita Hayato, correndo em direção ao pai. Nunca estivera tão feliz antes. A sensação de que sua familia estava completa. Finalmente ia abraçar seu pai. Ia sentir o abraço apertado dele falando: “Está tudo bem, meu filho. Papai esta aqui com você”, coisa que nunca sentira. Hayato estava a poucos centímetros de seu pai. O gatuno sorri, enquanto lagrimas escorrem em seu rosto. Quando faltava apenas um centímetro para alcançá-lo, ele esticou a mão e Iruga desaparece. Hayato para, e olha em volta.
- “Papai? Papai???”- pergunta Hayato, olhando para os lados – “PAPAI!!!” – Hayato se joga no chão e começa a chorar desesperadamente. Seu pai o havia abandonado novamente. Nisso, ele ouve passos, mas não se dá ao trabalho de levantar a cabeça para ver quem era.
- “Levante-se... Hayato” – Um homem aparece da escuridão. Hayato levanta a cabeça e vê uma coisa que nunca viu antes: Um Assassin Cross (ou algoz).
- “O que é você...?” – Pergunta Hayato, se levantando.
- “Eu? Sou um Assassin Cross” – Diz o Algoz, sorrindo.
- “Assassin Cross? O que é isso?” - Diz Hayato, enxugando as lagrimas de seus olhos azuis.
- “Eu sou um Deus, Hayato. E sei como você pode trazer seu pai de volta, só peço que me ajude” – Diz o Assassin Cross, sorrindo. Ele estende a mão para Hayato. Hayato estica sua mão em direção a dele. Ele queria ser poderoso como um Assassin Cross.
CONTINUA...
Hayato tenta vingar a morte de seu pai, mas acaba se encontrando com Iruga. Hayato morreu? Ou tudo não passava de uma ilusão? Ou melhor, de uma armadilha.
Capitulo 5 – A vingança precipitada
-MORRA!- Grita o vulto, pegando uma adaga do bolso esquerdo e correndo em direção ao Baphomet, em uma velocidade surpreendente. Baphomet levanta sua foice o mais alto possível, e ataca o chão com toda sua força. Nisso, uma rachadura gigantesca se abre, fazendo tudo em volta estremecer. O vulto salta, desviando da rachadura em câmera lenta.
-ARGHH TE PEGUEI – Grita o Baphomet dando um soco no vulto, que cai no chão. – Ora ora ora... O que temos aqui? Um gatuno?
Hayato tenta se levantar, todo ensangüentado... Mais um golpe daqueles, e ele seria morto. Mas não podia se mexer, pois a maioria dos sus ossos estava fraturada. Era seu fim.
- AGORA QUEM VAI MORRER? – grita o Baphomet, levantando sua foice novamente e o golpeando. Hayato fecha os olhos.
- “Onde estou?” – Diz Hayato. Ele se encontrava no meio da escuridão. Não havia mais nada ali, a não ser ele.
- “Hayato? Hayato, meu filho?”
- “Quem esta ai?” – Hayato vira para os lados, e não vê nada, alem da escuridão. –“Quem é você?”
- “Não reconhece a voz do seu próprio pai... Hayato?”
- “Pa-pa-pai?” – Gagueja Hayato.
Nisso, Iruga aparece na escuridão, com um sorrisinho do rosto.
- “PAI!!” – grita Hayato, correndo em direção ao pai. Nunca estivera tão feliz antes. A sensação de que sua familia estava completa. Finalmente ia abraçar seu pai. Ia sentir o abraço apertado dele falando: “Está tudo bem, meu filho. Papai esta aqui com você”, coisa que nunca sentira. Hayato estava a poucos centímetros de seu pai. O gatuno sorri, enquanto lagrimas escorrem em seu rosto. Quando faltava apenas um centímetro para alcançá-lo, ele esticou a mão e Iruga desaparece. Hayato para, e olha em volta.
- “Papai? Papai???”- pergunta Hayato, olhando para os lados – “PAPAI!!!” – Hayato se joga no chão e começa a chorar desesperadamente. Seu pai o havia abandonado novamente. Nisso, ele ouve passos, mas não se dá ao trabalho de levantar a cabeça para ver quem era.
- “Levante-se... Hayato” – Um homem aparece da escuridão. Hayato levanta a cabeça e vê uma coisa que nunca viu antes: Um Assassin Cross (ou algoz).
- “O que é você...?” – Pergunta Hayato, se levantando.
- “Eu? Sou um Assassin Cross” – Diz o Algoz, sorrindo.
- “Assassin Cross? O que é isso?” - Diz Hayato, enxugando as lagrimas de seus olhos azuis.
- “Eu sou um Deus, Hayato. E sei como você pode trazer seu pai de volta, só peço que me ajude” – Diz o Assassin Cross, sorrindo. Ele estende a mão para Hayato. Hayato estica sua mão em direção a dele. Ele queria ser poderoso como um Assassin Cross.
CONTINUA...
Hayato tenta vingar a morte de seu pai, mas acaba se encontrando com Iruga. Hayato morreu? Ou tudo não passava de uma ilusão? Ou melhor, de uma armadilha.
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Capitulo 6 – A Tática de Katsuo!
Prologo - Hayato retoma a conciencia, mas não consegue se mexer e nem abrir os olhos! Yurie se desespera, pensando que ele está morto. Enquanto isso, Roan e Katsuo travam uma luta mortal contra o Baphomet. Mas, Katsuo tem um plano!
Capitulo 6 – A Tática de Katsuo!
“Pzimmm”! O barulho dos metais se chocando fizeram Hayato retomar a consciência.
- “O que esta acontecendo? Eu não consigo abrir os meus olhos!” – pensa Hayato. – “Será que eu morri?”
-HAYATO! HAYATO! Por favor, acorde!! – diz Yurie, segurando a mão do gatuno.
- “Essa voz... é da Yurie?” – pergunta-se Hayato – “O que Yurie esta fazendo aqui? PRECISO AVISÁ-LA DO BAPHOMET”.
- Hayato... Seja forte! – dessa vez a voz de Yuufa chegou até os ouvidos de Hayato.
-“Senhora Yuufa? Onde esta o senhor Roan e o Katsuo?”
-CURAR! – fala Yuufa – Ó meu Deus! Proteja a vida do pequeno Hayato!
Lagrimas escorriam pelo rosto de Yurie. Numa crise de nervosismo, Yurie se joga contra o peito de Hayato e grita:
-HAYATO! ACORDE! POR FAVOR,... ACORDE!
Enquanto isso, Roan e Katsuo travam uma luta mortal com o Baphomet.
-Baphomet! Por que você esta fazendo isso!? Pensei que você esta do lado dos humanos contra a tirania do Senhor das Trevas! – indagou Roan.
-Se enganouu! HÁ HÁ HÁ! – falando isso, Baphomet levanta sua foice e golpeia Roan, que defende com seu gigantesco escudo.
-ESCUDO BUMERANGUE! – Roan arremessa seu escudo contra o Baphomet, que o pega com uma das mãos e o joga para o lado.
-Mas... O que.? – se pergunta Roan
-Hehehe... Terá que fazer muito melhor do que isso, templário. – falando isso, o Baphomet olha para Katsuo – E você criaturinha inútil? Não faz nada? – Katsuo estava indo se tornar mercador em Alberta, por isso ainda não tinha forças para ajudar seu pai contra o Baphomet.
-Katsuo! Fique fora disso! – falou Roan
Katsuo estava irritado. Ele sabia que não tinha a menor chance contra o Baphomet. Se ele atacasse, teria o mesmo fim que seu amigo Hayato. Se ficasse parado, seria um covarde.
-“Eu...Eu preciso mostrar para o Hayato que eu não sou tão fraco quanto ele pensa... Que eu sou tão bom como ele!” – pensava Katsuo
Pensando isso, Katsuo fugiu para dentro da mata, e, sem que ninguém percebesse, começou a cortar uma arvore que estava bem atrás do Baphomet. Ele cortava com toda sua força, golpeando-a cada vez mais, com cautela.
-HÁ HÁ HÁ! Parece que seu filho é mais esperto que o gatuno ali...Mas isso o torna um covarde. – disse Baphomet. Roan olha para Hayato no chão.
-“Droga....” – pensa Roan
- NÃO DEVIA VIRAR AS COSTAS PARA SEU OPONENTE TEMPLÁRIO! – gritando isso, Baphomet levanta sua foice e arremessa Roan no ar.
-AAAHHHH – grita Roan, ainda no ar. Ele cai uns dez metros de lá. Baphomet se aproxima cada vez mais do Templário.
-Agora... O GOLPE FINAL TEMPLÁRIO! – Baphomet levanta sua foice e...
-MADEIRAAAA! – ZUM! Uma arvore gigantesca começa a cair.
-Mas o que...? – Se pergunta Baphomet. Sem tempo de acabar a frase, a arvore cai bem na sua cabeça.
-Yu...yurie? Onde estamos? – Fala baixinho Hayato, já podendo abrir os olhos. – Onde esta o Baphomet?
Yurie aponta para o Baphomet em baixo da arvore, se levantando.
-PAPAI! PAPAI! – Baphomet Junior, que estava vendo a luta de trás de uma arvore, sai correndo em direção ao pai.
-É...pelo jeito não era só o meu filho que se escondeu e fugiu, não é, Baphomet? O seu não fez muito diferente disso...- falou Roan, se levantando – Ótimo trabalho, Katsuo! Esse é o meu garoto! – fala Roan, passando a mão na cabeça de Katsuo.
-Ora seu... – fala Baphomet irritado, se levantado
-“ Já chega, Baphomet! Lutar agora é inútil. Já consegui o que eu queria! ” - As únicas pessoas que podiam ouvir o Loki naquele momento eram os Baphomets. De alguma maneira, ele somente se comunicava com seus servos.
-Sim senhor. – falando isso, os Baphomets são teleportados de lá.
-Roan! Roan! Você esta bem? – pergunta Yuufa.
-A claro que estou, meu amor! Estou perfei... – Roan cai no chão de dor.
-CURAR! To vendo a sua perfeição...
-Levanta ae Hayato – Fala Katsuo, estendendo a mão para Hayato.
-Valeu! – diz Hayato, sorrindo.
-He He... Pelo jeito eu não sou tão fraco assim, não é? – diz Katsuo, olhando para a arvore cortada no chão.
-É...pelo jeito não é mesmo! – responde Hayato, rindo.
CONTINUA...
Capitulo 6 – A Tática de Katsuo!
“Pzimmm”! O barulho dos metais se chocando fizeram Hayato retomar a consciência.
- “O que esta acontecendo? Eu não consigo abrir os meus olhos!” – pensa Hayato. – “Será que eu morri?”
-HAYATO! HAYATO! Por favor, acorde!! – diz Yurie, segurando a mão do gatuno.
- “Essa voz... é da Yurie?” – pergunta-se Hayato – “O que Yurie esta fazendo aqui? PRECISO AVISÁ-LA DO BAPHOMET”.
- Hayato... Seja forte! – dessa vez a voz de Yuufa chegou até os ouvidos de Hayato.
-“Senhora Yuufa? Onde esta o senhor Roan e o Katsuo?”
-CURAR! – fala Yuufa – Ó meu Deus! Proteja a vida do pequeno Hayato!
Lagrimas escorriam pelo rosto de Yurie. Numa crise de nervosismo, Yurie se joga contra o peito de Hayato e grita:
-HAYATO! ACORDE! POR FAVOR,... ACORDE!
Enquanto isso, Roan e Katsuo travam uma luta mortal com o Baphomet.
-Baphomet! Por que você esta fazendo isso!? Pensei que você esta do lado dos humanos contra a tirania do Senhor das Trevas! – indagou Roan.
-Se enganouu! HÁ HÁ HÁ! – falando isso, Baphomet levanta sua foice e golpeia Roan, que defende com seu gigantesco escudo.
-ESCUDO BUMERANGUE! – Roan arremessa seu escudo contra o Baphomet, que o pega com uma das mãos e o joga para o lado.
-Mas... O que.? – se pergunta Roan
-Hehehe... Terá que fazer muito melhor do que isso, templário. – falando isso, o Baphomet olha para Katsuo – E você criaturinha inútil? Não faz nada? – Katsuo estava indo se tornar mercador em Alberta, por isso ainda não tinha forças para ajudar seu pai contra o Baphomet.
-Katsuo! Fique fora disso! – falou Roan
Katsuo estava irritado. Ele sabia que não tinha a menor chance contra o Baphomet. Se ele atacasse, teria o mesmo fim que seu amigo Hayato. Se ficasse parado, seria um covarde.
-“Eu...Eu preciso mostrar para o Hayato que eu não sou tão fraco quanto ele pensa... Que eu sou tão bom como ele!” – pensava Katsuo
Pensando isso, Katsuo fugiu para dentro da mata, e, sem que ninguém percebesse, começou a cortar uma arvore que estava bem atrás do Baphomet. Ele cortava com toda sua força, golpeando-a cada vez mais, com cautela.
-HÁ HÁ HÁ! Parece que seu filho é mais esperto que o gatuno ali...Mas isso o torna um covarde. – disse Baphomet. Roan olha para Hayato no chão.
-“Droga....” – pensa Roan
- NÃO DEVIA VIRAR AS COSTAS PARA SEU OPONENTE TEMPLÁRIO! – gritando isso, Baphomet levanta sua foice e arremessa Roan no ar.
-AAAHHHH – grita Roan, ainda no ar. Ele cai uns dez metros de lá. Baphomet se aproxima cada vez mais do Templário.
-Agora... O GOLPE FINAL TEMPLÁRIO! – Baphomet levanta sua foice e...
-MADEIRAAAA! – ZUM! Uma arvore gigantesca começa a cair.
-Mas o que...? – Se pergunta Baphomet. Sem tempo de acabar a frase, a arvore cai bem na sua cabeça.
-Yu...yurie? Onde estamos? – Fala baixinho Hayato, já podendo abrir os olhos. – Onde esta o Baphomet?
Yurie aponta para o Baphomet em baixo da arvore, se levantando.
-PAPAI! PAPAI! – Baphomet Junior, que estava vendo a luta de trás de uma arvore, sai correndo em direção ao pai.
-É...pelo jeito não era só o meu filho que se escondeu e fugiu, não é, Baphomet? O seu não fez muito diferente disso...- falou Roan, se levantando – Ótimo trabalho, Katsuo! Esse é o meu garoto! – fala Roan, passando a mão na cabeça de Katsuo.
-Ora seu... – fala Baphomet irritado, se levantado
-“ Já chega, Baphomet! Lutar agora é inútil. Já consegui o que eu queria! ” - As únicas pessoas que podiam ouvir o Loki naquele momento eram os Baphomets. De alguma maneira, ele somente se comunicava com seus servos.
-Sim senhor. – falando isso, os Baphomets são teleportados de lá.
-Roan! Roan! Você esta bem? – pergunta Yuufa.
-A claro que estou, meu amor! Estou perfei... – Roan cai no chão de dor.
-CURAR! To vendo a sua perfeição...
-Levanta ae Hayato – Fala Katsuo, estendendo a mão para Hayato.
-Valeu! – diz Hayato, sorrindo.
-He He... Pelo jeito eu não sou tão fraco assim, não é? – diz Katsuo, olhando para a arvore cortada no chão.
-É...pelo jeito não é mesmo! – responde Hayato, rindo.
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Capitulo 7 – Novo grupo de Rune-Midgar!
Prologo - Finalmente hayato, Katsuo e Yurie vão começar a ter suas própias aventuras!
Capitulo 7 – Novo grupo de Rune-Midgar!
Roan não tinha forças para andar sozinho. Ele estava muito fraco depois da luta contra o Baphomet. Por isso, Katsuo e Hayato levavam o grande templário, que estava com os braços em volta dos pescoços dos garotos.
-Roan...! – falou Yuufa – Você não tem mais condições de levar Katsuo para se tornar um mercador! Olhe bem para o seu estado!
- Mas... Yuufa... – falou Roan, meio decepcionado.
- Acho que já esta na hora deles tomarem seus próprios caminhos...Sozinhos. – falou Yuufa.
- O que você quer dizer com isso, mamãe? –perguntou Yurie, curiosa.
- Está na hora de você e seu irmão se juntarem a Hayato e terem as suas próprias aventuras.
Os olhos de Katsuo brilharam. Finalmente ia se tornar mercador, e ia com seu melhor amigo e sua irmã entrar em aventuras! Ia ser incrível!
-Acha mesmo que eles estão prontos, Yuufa? – pergunta Roan, preocupado.
-Claro que sim! Katsuo tem ótimos planos, Hayato sempre executa tudo com perfeição e Yurie é super inteligente. Sabe de todas as ervas medicinais e de toda a história e os monstros de Rune-Midgar.
-É! Estamos prontos! – falou Katsuo, empolgado.
-É isso ai! – falou Hayato, também empolgado.
-Aham! –falou Yurie, sorrindo.
-Se vocês insistem... – falou Roan
-YES! – gritaram os três, comemorando.
E assim, é que a aventura realmente começa.
-KATSUO! HAYATO! – grita Yurie. Eles já estavam chegando perto de Al de Baran, a cidade dos mercadores. Katsuo e Hayato estavam andando lado a lado, a uns seis passos de distancia da garota.
- Hm? – perguntaram os dois, olhando para trás em um movimento sincronizado.
-Vão mais devagar... “Ham, Ham...”... Por favor,... “Ham, Ham” – fala Yurie, sentando numa pedra para descansar. O Sol estava escaldante e os dois estavam andando rápido de mais.
-Vamos logo Yurie... – falou Katsuo – Qual é o teu problema?
- Eu to cansada, maninho! Deixa-me descansar, por favor! – implora Yurie, olhando para o irmão.
-Descansar? Eu não conheço essa palavra... Agora vamos e...
-Deixa a menina descansar, Katsuo - fala Hayato – É melhor mesmo darmos uma parada. Já estamos andando a 1 hora sem parar, e não estamos acostumados a esse ritmo... Ou melhor, vocês não estão. – diz Hayato, gabando-se.
-A cala essa boca, Hayato! Al de Baran é aqui do lado...
Hayato se senta debaixo de uma arvore.
-Aff... – resmunga Katsuo, que, mesmo contra a vontade, se senta. – “Assim nunca vamos chegar...” – pensa Katsuo.
-Ei, Yurie! – pergunta Katsuo
-Sim, maninho?
- O que você vai querer ser?
-Eu...? Hmm... Uma arqueira! – respondeu Yurie, sorrindo.
-Eita classe inútil... – reclama Katsuo. Hayato só observa.
- Não é inútil não! – responde, irritada, Yurie – Os arqueiros são uma das classes mais especiais de Rune-Midgar. Eles têm que ser rápidos e atacam de longe. Suas flechas têm que ser certeiras, por isso tem muita destreza. Mas por outro lado... Os arqueiros têm pouca vitalidade, ou seja, tem pouca resistência contra ataques, principalmente de perto.
-“Hmm... Ela é inteligente mesmo.” – Pensa Hayato.
-Pra mim continua sendo uma classe inútil - diz Katsuo, que cruza os braços e sorri maldosamente.
-AI! – grita Katsuo, depois de levar uma pedrada do amigo. – Hei seu otário! Qualé? – pergunta Katsuo, sentindo seu galo.
-SHIU! – diz Hayato – Tem alguém vindo...
CONTINUA!
Capitulo 7 – Novo grupo de Rune-Midgar!
Roan não tinha forças para andar sozinho. Ele estava muito fraco depois da luta contra o Baphomet. Por isso, Katsuo e Hayato levavam o grande templário, que estava com os braços em volta dos pescoços dos garotos.
-Roan...! – falou Yuufa – Você não tem mais condições de levar Katsuo para se tornar um mercador! Olhe bem para o seu estado!
- Mas... Yuufa... – falou Roan, meio decepcionado.
- Acho que já esta na hora deles tomarem seus próprios caminhos...Sozinhos. – falou Yuufa.
- O que você quer dizer com isso, mamãe? –perguntou Yurie, curiosa.
- Está na hora de você e seu irmão se juntarem a Hayato e terem as suas próprias aventuras.
Os olhos de Katsuo brilharam. Finalmente ia se tornar mercador, e ia com seu melhor amigo e sua irmã entrar em aventuras! Ia ser incrível!
-Acha mesmo que eles estão prontos, Yuufa? – pergunta Roan, preocupado.
-Claro que sim! Katsuo tem ótimos planos, Hayato sempre executa tudo com perfeição e Yurie é super inteligente. Sabe de todas as ervas medicinais e de toda a história e os monstros de Rune-Midgar.
-É! Estamos prontos! – falou Katsuo, empolgado.
-É isso ai! – falou Hayato, também empolgado.
-Aham! –falou Yurie, sorrindo.
-Se vocês insistem... – falou Roan
-YES! – gritaram os três, comemorando.
E assim, é que a aventura realmente começa.
-KATSUO! HAYATO! – grita Yurie. Eles já estavam chegando perto de Al de Baran, a cidade dos mercadores. Katsuo e Hayato estavam andando lado a lado, a uns seis passos de distancia da garota.
- Hm? – perguntaram os dois, olhando para trás em um movimento sincronizado.
-Vão mais devagar... “Ham, Ham...”... Por favor,... “Ham, Ham” – fala Yurie, sentando numa pedra para descansar. O Sol estava escaldante e os dois estavam andando rápido de mais.
-Vamos logo Yurie... – falou Katsuo – Qual é o teu problema?
- Eu to cansada, maninho! Deixa-me descansar, por favor! – implora Yurie, olhando para o irmão.
-Descansar? Eu não conheço essa palavra... Agora vamos e...
-Deixa a menina descansar, Katsuo - fala Hayato – É melhor mesmo darmos uma parada. Já estamos andando a 1 hora sem parar, e não estamos acostumados a esse ritmo... Ou melhor, vocês não estão. – diz Hayato, gabando-se.
-A cala essa boca, Hayato! Al de Baran é aqui do lado...
Hayato se senta debaixo de uma arvore.
-Aff... – resmunga Katsuo, que, mesmo contra a vontade, se senta. – “Assim nunca vamos chegar...” – pensa Katsuo.
-Ei, Yurie! – pergunta Katsuo
-Sim, maninho?
- O que você vai querer ser?
-Eu...? Hmm... Uma arqueira! – respondeu Yurie, sorrindo.
-Eita classe inútil... – reclama Katsuo. Hayato só observa.
- Não é inútil não! – responde, irritada, Yurie – Os arqueiros são uma das classes mais especiais de Rune-Midgar. Eles têm que ser rápidos e atacam de longe. Suas flechas têm que ser certeiras, por isso tem muita destreza. Mas por outro lado... Os arqueiros têm pouca vitalidade, ou seja, tem pouca resistência contra ataques, principalmente de perto.
-“Hmm... Ela é inteligente mesmo.” – Pensa Hayato.
-Pra mim continua sendo uma classe inútil - diz Katsuo, que cruza os braços e sorri maldosamente.
-AI! – grita Katsuo, depois de levar uma pedrada do amigo. – Hei seu otário! Qualé? – pergunta Katsuo, sentindo seu galo.
-SHIU! – diz Hayato – Tem alguém vindo...
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Capitulo 8- Injustiçados?
Prologo - Hayato, Katsuo e Yurie estavam chegando em Alberta. Mas, para a suspresa deles, aparecem dois Injustiçados. O que essas terriveis criaturas estariam fazendo ali?
Capitulo 8- Injustiçados?
-Alguém vindo? Como assim? – pergunta Yurie, desesperada. – Quem esta vindo, Hayato?
-Eu...Eu não sei, Yurie. Vamos! Depressa! Todos para trás daquele arbusto ali! – diz Hayato, apontando para um grande arbusto, do lado da estrada aonde eles se encontravam.
-Ahn?? O que? – perguntou Katsuo, que ainda estava coçando o galo feito pelo amigo, por isso não havia escutado o que estava acontecendo.
-Vamos logo, Katsuo! – falou Yurie, puxando o irmão para trás do arbusto.
Enquanto Yurie e Katsuo estavam atrás do arbusto, Hayato estava em cima de uma arvore, observando a estrada.
Minutos depois, dois Injustiçados apareceram passando pela mesma estrada que eles.
- Eu... Eu sinto... Cheiro de sangue... Sangue humano... –disse um deles.
-Carne... Carne de uma inocente garotinha amedrontada Há há há – riu o outro.
Yurie gelou. Sentia cada pulsação do seu coraçãozinho batendo aceleradamente. Sua respiração ficou ofegante. Katsuo olha para a irmã e tampa a boca dela. Do jeito que estava nervosa e respirando alto, os Injustiçados iriam achá-los. Yurie olha para o irmão com os olhos arregalados e suando frio. Ele estava olhando fixamente para os Injustiçados, sem piscar. Katsuo sabia que, se piscasse, poderia ser morto por um deles sem ter tempo de abrir os olhos novamente.
Hayato também estava concentrado. Qualquer movimento poderia ser fatal.
-Hmm irmão... Acho melhor voltarmos mais tarde...
-Também acho...
Falando isso, os dois Injustiçados desapareceram em frações de segundos.
Yurie já estava se levantando, quando Hayato fez sinal de “Pare, Espere” com a mão.
Depois de uns 10 minutos naquela posição, os jovens puderam sair de seus esconderijos.
-O que eram...Aquelas coisas? –perguntou Katsuo.
-Eram Injustiçados. – falou Yurie – São monstros do subterrâneo, servos das trevas. Eles costumam andar em trio: dois Injustiçados e uma Jirtas.
-Hmm... O que mais você sabe sobre eles? – perguntou Hayato
-Eles são bem parecidos com Mercenários, usam as mesmas armas: katares. Também são bem rápidos e maléficos. Tem sede por sangue e são seres traiçoeiros.
-Hmm interessante... – falou Katsuo, com a mão coçando o queixo – Pensei que eles viviam em Glast Heim...
- E vivem... Não faço a menos idéia o que eles fazem aqui.
-Ah mais agora não importa... Vejam! – diz Katsuo, apontando para o horizonte: Já dava para ver Alberta, a cidade dos mercadores!
-Graças a Deus! – disse Yurie.
-Vamos depressa! – falou Katsuo, sorrindo. Ele pega a mão da irmã e começa a correr.
-Ei! Vocês dois! Esperem!! – falou Hayato, correndo logo atrás deles.
Continua...
Capitulo 8- Injustiçados?
-Alguém vindo? Como assim? – pergunta Yurie, desesperada. – Quem esta vindo, Hayato?
-Eu...Eu não sei, Yurie. Vamos! Depressa! Todos para trás daquele arbusto ali! – diz Hayato, apontando para um grande arbusto, do lado da estrada aonde eles se encontravam.
-Ahn?? O que? – perguntou Katsuo, que ainda estava coçando o galo feito pelo amigo, por isso não havia escutado o que estava acontecendo.
-Vamos logo, Katsuo! – falou Yurie, puxando o irmão para trás do arbusto.
Enquanto Yurie e Katsuo estavam atrás do arbusto, Hayato estava em cima de uma arvore, observando a estrada.
Minutos depois, dois Injustiçados apareceram passando pela mesma estrada que eles.
- Eu... Eu sinto... Cheiro de sangue... Sangue humano... –disse um deles.
-Carne... Carne de uma inocente garotinha amedrontada Há há há – riu o outro.
Yurie gelou. Sentia cada pulsação do seu coraçãozinho batendo aceleradamente. Sua respiração ficou ofegante. Katsuo olha para a irmã e tampa a boca dela. Do jeito que estava nervosa e respirando alto, os Injustiçados iriam achá-los. Yurie olha para o irmão com os olhos arregalados e suando frio. Ele estava olhando fixamente para os Injustiçados, sem piscar. Katsuo sabia que, se piscasse, poderia ser morto por um deles sem ter tempo de abrir os olhos novamente.
Hayato também estava concentrado. Qualquer movimento poderia ser fatal.
-Hmm irmão... Acho melhor voltarmos mais tarde...
-Também acho...
Falando isso, os dois Injustiçados desapareceram em frações de segundos.
Yurie já estava se levantando, quando Hayato fez sinal de “Pare, Espere” com a mão.
Depois de uns 10 minutos naquela posição, os jovens puderam sair de seus esconderijos.
-O que eram...Aquelas coisas? –perguntou Katsuo.
-Eram Injustiçados. – falou Yurie – São monstros do subterrâneo, servos das trevas. Eles costumam andar em trio: dois Injustiçados e uma Jirtas.
-Hmm... O que mais você sabe sobre eles? – perguntou Hayato
-Eles são bem parecidos com Mercenários, usam as mesmas armas: katares. Também são bem rápidos e maléficos. Tem sede por sangue e são seres traiçoeiros.
-Hmm interessante... – falou Katsuo, com a mão coçando o queixo – Pensei que eles viviam em Glast Heim...
- E vivem... Não faço a menos idéia o que eles fazem aqui.
-Ah mais agora não importa... Vejam! – diz Katsuo, apontando para o horizonte: Já dava para ver Alberta, a cidade dos mercadores!
-Graças a Deus! – disse Yurie.
-Vamos depressa! – falou Katsuo, sorrindo. Ele pega a mão da irmã e começa a correr.
-Ei! Vocês dois! Esperem!! – falou Hayato, correndo logo atrás deles.
Continua...
Sábio das Magias- O.V
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Data de inscrição : 15/01/2010
Idade : 28
Localização : Geffen - Cidade das magias
Ficha de Personagem
Nome::
Classe::
Grau::
Capitulo 9 – Alberta, a cidade dos Mercadores!
Prologo - Katsuo, Hayato e Yurie finalmente chegam a Alberta!
Capitulo 9 – Alberta, a cidade dos Mercadores!
Alberta, a cidade dos mercadores. A doce brisa da cidade marítima levava o som das buzinas dos barcos entre as largas ruas. Era um dia de sol, e vários mercadores estavam com seus carrinhos apostos nas calçadas:
-“Gorro de Natal! Não perca o seu Gorro de Natal! Somente 1kk! Não perca!”
-“LIQUIDAÇÃO!QUEIMA TUDO! Katar com 2 slots apenas 100k! Venha, venha!
-“Itens raros! Compre aqui o seu Elmo Angelical, sua Asa de Anjo ou sua asa de Demônio! Fazemos descontos espetaculares!”
E assim ia a gritaria dos mercadores em Alberta. Os nossos três aventureiros ficam perplexos ao ver toda aquela movimentação, logo de cara.
-O que... Esta acontecendo aqui? – perguntou Hayato, olhando surpreso cada mercador, ferreiro ou alquimista, que fazia o maior escândalo para vender um simples jellopy.
–“Quantas pessoas inúteis em um só lugar... Só mesmo o idiota do Katsuo para querer se tornar um desses” – pensou Hayato, com um suspiro de desprezo. Ele cruza os braços.
- Katsuo! Katsuo! Eu quero alguma coisa, maninho... Compra pra mim? – perguntou Yurie, balançando o braço do irmão.
- Pode deixar, Yurie. Quando eu me tornar um mercador rico e famoso, vou comprar tudo o que você quiser! – falou Katsuo, com um sorriso. – Por enquanto, ainda não. Mas é só esperar mais um pouco e...
- Para com essa tentativa de discurso sentimental, Katsuo. Vamos para a Guilda dos Mercadores antes que eu passe mal com essa brisa marítima... – reclamou Hayato.
- Ai, que seja... – fala Katsuo, revirando os olhos. Os três andaram reto e viraram a direita. Eles deram de cara com uma grande casa
-É aqui! – falou Katsuo – Agora eu vou entrar, e vocês... Bem, vocês se divirtam fazendo alguma coisa de interessante.
- Hunf... Como se houvesse alguma coisa de interessante pra fazer aqui... – Reclama bufando Hayato, ainda com os braços cruzados.
- Ah... Vai ser divertido, Hayato! – falou Yurie empolgada, olhando para o gatuno.
-Opa... Super. Mal posso esperar para tanta diversão em um lugar só! – desprezou Hayato
- Bom, vocês que se virem... Vou entrar. Até logo! – falou Katsuo. Então, o pré-mercador entrou na casa:
- Bom Dia meu jovem! – falou um homem alto e gordo. – O que deseja?
- Boa dia, senhor! Gostaria de me tornar um mercador – respondeu Katsuo, confiante.
- Um mercador, han? Interessante... É uma tarefa difícil para um jovem, espero que saiba disso. – falou o homem, coçando a cabeça e olhando Katsuo.
-Sim senhor! Estou pronto para encarar o desafio! Hai!
- Muito bem então. Preencha esse formulário. – falou o homem entregando a papelada para Katsuo – Assine aqui, aqui e aqui.
Katsuo assinou tudo o que o homem falou.
- Muito bem Katsuo... É Katsuo, não é? – perguntou o homem
- Sim.
- Ok... Passo 2. Pagamento da taxa de inscrição. 10,000 zenys.
Katsuo abre a carteira. Ela estava vazia.
-É... Senhor, espere um momentinho, sim? – falou Katsuo, com um sorriso e uma gotinha na cabeça.
-Claro
Katsuo abre a porta e vê Hayato encostado em um poste, com os braços cruzados, uma perna no chão e a outra dobrada, encostando o pé no poste.
- Hei Hayato!- falou Katsuo
-Já acabou? Podemos ir? – pergunta Hayato.
-É... Bem... Ainda não. Me empresta 10, 000 zenys? POR FAVORRRR!
Hayato olha com uma cara de desprezo para o amigo.
-Por favor... – pede Katsuo, ajoelhando-se para o amigo.
-Ok Ok... – Hayato abre sua carteira e tira 10,00 zenys e entrega para o amigo.
Katsuo sorri e fala:
-Arigato, Hayato!!
Falando isso, Katsuo volta correndo para a Guilda dos Mercadores.
- Pronto, aqui está. – fala Katsuo, entregando o dinheiro para o homem.
- Ótimo... Bem, agora vamos para o ultimo passo: o passo 3. Ele é o mais difícil, esta preparado?
-Hai!
- Se você diz que sim... Vejamos. Você terá que buscar uma pedra preciosa chamada Esmeralda. Mais não é uma simples Esmeralda. Tem que ser a Esmeralda da água.
- Esmeralda da água? – perguntou Katsuo, que nunca havia ouvido falar naquela Esmeralda.
-Sim, a Esmeralda da Água é uma esmeralda que tem a coloração um pouco mais clara do que as normais. Dizem que ela tem poderes do elemento água, e que seu portador pode controlar a água.
-Ok... E o senhor está certo de que ela existe? – perguntou Katsuo, pensando que toda aquela história não passava de uma brincadeira de mal gosto.
- Obvio que sim!
-Então, onde eu posso encontrá-la?
- Oras... Isso não é obvio?
-É... Não.
-É, realmente não é. He He He – o homem parou de rir – Você terá que ir... Até o Navio Fantasma de Alberta!
Capitulo 9 – Alberta, a cidade dos Mercadores!
Alberta, a cidade dos mercadores. A doce brisa da cidade marítima levava o som das buzinas dos barcos entre as largas ruas. Era um dia de sol, e vários mercadores estavam com seus carrinhos apostos nas calçadas:
-“Gorro de Natal! Não perca o seu Gorro de Natal! Somente 1kk! Não perca!”
-“LIQUIDAÇÃO!QUEIMA TUDO! Katar com 2 slots apenas 100k! Venha, venha!
-“Itens raros! Compre aqui o seu Elmo Angelical, sua Asa de Anjo ou sua asa de Demônio! Fazemos descontos espetaculares!”
E assim ia a gritaria dos mercadores em Alberta. Os nossos três aventureiros ficam perplexos ao ver toda aquela movimentação, logo de cara.
-O que... Esta acontecendo aqui? – perguntou Hayato, olhando surpreso cada mercador, ferreiro ou alquimista, que fazia o maior escândalo para vender um simples jellopy.
–“Quantas pessoas inúteis em um só lugar... Só mesmo o idiota do Katsuo para querer se tornar um desses” – pensou Hayato, com um suspiro de desprezo. Ele cruza os braços.
- Katsuo! Katsuo! Eu quero alguma coisa, maninho... Compra pra mim? – perguntou Yurie, balançando o braço do irmão.
- Pode deixar, Yurie. Quando eu me tornar um mercador rico e famoso, vou comprar tudo o que você quiser! – falou Katsuo, com um sorriso. – Por enquanto, ainda não. Mas é só esperar mais um pouco e...
- Para com essa tentativa de discurso sentimental, Katsuo. Vamos para a Guilda dos Mercadores antes que eu passe mal com essa brisa marítima... – reclamou Hayato.
- Ai, que seja... – fala Katsuo, revirando os olhos. Os três andaram reto e viraram a direita. Eles deram de cara com uma grande casa
-É aqui! – falou Katsuo – Agora eu vou entrar, e vocês... Bem, vocês se divirtam fazendo alguma coisa de interessante.
- Hunf... Como se houvesse alguma coisa de interessante pra fazer aqui... – Reclama bufando Hayato, ainda com os braços cruzados.
- Ah... Vai ser divertido, Hayato! – falou Yurie empolgada, olhando para o gatuno.
-Opa... Super. Mal posso esperar para tanta diversão em um lugar só! – desprezou Hayato
- Bom, vocês que se virem... Vou entrar. Até logo! – falou Katsuo. Então, o pré-mercador entrou na casa:
- Bom Dia meu jovem! – falou um homem alto e gordo. – O que deseja?
- Boa dia, senhor! Gostaria de me tornar um mercador – respondeu Katsuo, confiante.
- Um mercador, han? Interessante... É uma tarefa difícil para um jovem, espero que saiba disso. – falou o homem, coçando a cabeça e olhando Katsuo.
-Sim senhor! Estou pronto para encarar o desafio! Hai!
- Muito bem então. Preencha esse formulário. – falou o homem entregando a papelada para Katsuo – Assine aqui, aqui e aqui.
Katsuo assinou tudo o que o homem falou.
- Muito bem Katsuo... É Katsuo, não é? – perguntou o homem
- Sim.
- Ok... Passo 2. Pagamento da taxa de inscrição. 10,000 zenys.
Katsuo abre a carteira. Ela estava vazia.
-É... Senhor, espere um momentinho, sim? – falou Katsuo, com um sorriso e uma gotinha na cabeça.
-Claro
Katsuo abre a porta e vê Hayato encostado em um poste, com os braços cruzados, uma perna no chão e a outra dobrada, encostando o pé no poste.
- Hei Hayato!- falou Katsuo
-Já acabou? Podemos ir? – pergunta Hayato.
-É... Bem... Ainda não. Me empresta 10, 000 zenys? POR FAVORRRR!
Hayato olha com uma cara de desprezo para o amigo.
-Por favor... – pede Katsuo, ajoelhando-se para o amigo.
-Ok Ok... – Hayato abre sua carteira e tira 10,00 zenys e entrega para o amigo.
Katsuo sorri e fala:
-Arigato, Hayato!!
Falando isso, Katsuo volta correndo para a Guilda dos Mercadores.
- Pronto, aqui está. – fala Katsuo, entregando o dinheiro para o homem.
- Ótimo... Bem, agora vamos para o ultimo passo: o passo 3. Ele é o mais difícil, esta preparado?
-Hai!
- Se você diz que sim... Vejamos. Você terá que buscar uma pedra preciosa chamada Esmeralda. Mais não é uma simples Esmeralda. Tem que ser a Esmeralda da água.
- Esmeralda da água? – perguntou Katsuo, que nunca havia ouvido falar naquela Esmeralda.
-Sim, a Esmeralda da Água é uma esmeralda que tem a coloração um pouco mais clara do que as normais. Dizem que ela tem poderes do elemento água, e que seu portador pode controlar a água.
-Ok... E o senhor está certo de que ela existe? – perguntou Katsuo, pensando que toda aquela história não passava de uma brincadeira de mal gosto.
- Obvio que sim!
-Então, onde eu posso encontrá-la?
- Oras... Isso não é obvio?
-É... Não.
-É, realmente não é. He He He – o homem parou de rir – Você terá que ir... Até o Navio Fantasma de Alberta!
Sábio das Magias- O.V
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Data de inscrição : 15/01/2010
Idade : 28
Localização : Geffen - Cidade das magias
Ficha de Personagem
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Capitulo 10 – Confusão em Alberta!
Prologo O aparecimento da mercenária Shizue
Capitulo 10 – Confusão em Alberta!
Hayato e Yurie estão sentados em um banco verde, cada um em uma ponta. Yurie estava um pouco encabula por estar sozinha com o rapaz. Já Hayato não estava nem um pouco incomodado.
- Então, Yurie. – falou Hayato quebrando o silencio – Você vai se tornar mesmo uma arqueira?
Yurie, que estava perdida em seus pensamentos, desperta:
-Anh? Que? A sim, vou sim Hayato-kun. – respondeu Yurie, afirmando com a cabeça.
-Hmmm...
Nisso, os dois escutam um barulho: muitas pessoas gritando e uma musica estava começando a tocar. Então, Hayato e Yurie vêem dois ferreiros puxando seus carrinhos apressadamente em direção ao tumulto.
- Vamos logo, Kento-kun! A Katrine-Chan esta dançando!
- Jura?? Ela voltou para Alberta? – falou o Ferreiro, sorrindo.
-Pelo jeito sim.
Falando isso os dois correram o mais rápido possível para onde estava vindo o som.
-Hayato-Kun! Enquanto o maninho não volta, por que não vamos ver essa Katrine?
-Hmm... Não sei não. Acho que o trouxa do Katsuo já deve estar voltando...
-Ah... – Yurie se silencia por um momento – POR FAVORRRR!!! – grita ela, implorando.
-Ok Ok... Vamos lá.
Os dois se levantam e caminham em direção a um grande amontoado de pessoas. Elas gritavam e aplaudiam uma linda moça com seus cabelos loiros soltos, que balançavam de um jeito delicado, enquanto ela dava leves e graciosos passos, parecendo nem tocar no chão. Era maravilhoso. Ela dançava e rodopiava ao som de um violão tocado por um belo bardo, que se sentava no chão.
Yurie nem piscava. A cena da mulher rodopiando, dançando e sendo o centro das atenções a deixava encantada.
-Aff... Que coisa boba... – falou Hayato cruzando os braços e desviando o olhar. Ele preferia caçar porings a estar lá vendo aquela perua dançar.
- Coisa boba... –respondeu Yurie sem tirar o olhar da mulher – É maravilhoso, Hayato-kun.
Hayato então, sentiu um pressentimento estranho. Ele olhava para os lados, mas não via nada além de pessoas, até que...
-AHHHH!!!! – grita uma mulher, apontando para o horizonte – Um Golem de Lava!!!
Era verdade. Um gigantesco Golem de Lava se aproximava de Alberta, causando tumulto geral. As pessoas pararam de assistir Katrine para fugir.
-Yurie-chan, fique atrás de mim! – falou Hayato, posicionando-se na frente de Yurie, com um damascus afiado na mão. Yurie corou. Hayato estava ali, bem na sua frente, salvando-a. Ele realmente devia achá-la especial. O golem se aproximava, queimando toda a vegetação dos arredores de Alberta. Ele coloca o seu grande e flamejante pé na entrada de Alberta. O piso da cidade começou a derreter. Hayato, num movimento rápido pega uma pedra do chão e arremessa na cabeça de Golem. Para sua surpresa, o Golem nem sentiu: A pedra ia se misturando com a lava em sua cabeça e entrando lentamente no corpo do golem.
-Droga... – falou baixinho Hayato, mostrando os dentes em uma demonstração de raiva.
- Ha- Hayato-kun! Cuidado! – Falou Yurie apontando para uma flamejante bola vindo em direção dos dois.
-YURIE ABAIXE-SE! – Gritou Hayato, pegando Yurie nos braços e dando um longo salto para o lado, desviando da bola. Percebendo que errou o alvo, o Golem de Lava vira lentamente para o lado direito: o mesmo lado para onde Hayato havia pulado com Yurie. Outra bola de fogo. Dessa vez bem mais rápida. Não dava para desviar. Hayato abraça Yurie fortemente, com o objetivo de protegê-la do ataque mortal.
- Yurie, eu... – falou Hayato. Quando o gatuno ia continuar a fala, percebeu que a bola de fogo já devia ter atingido eles. Então ele olha para cima, e vê uma bela mercenária bem a sua frente. Ela tinha recebido o impacto, mas nem tinha sentido.
- Ei, criatura repugnante. Você não devia mexer com crianças. – falou a mercenária – Por isso, vou lutar com você até que eu veja o seu sangue molhar as minhas katares.
Agora, era a vez de Hayato estar paralisado. Isso sim era incrível! O jeito como essa garota havia os defendido daquela bola mortal! Mas Hayato não tinha tempo de pensar naquilo, pois a mercenária já havia começado seu ataque. Ela correu em direção ao monstro com uma bela posse: Seus braços estavam esticados para trás, segurando duas gigantescas katares, uma em cada mão. Ela deu um salto e parou bem na frente do rosto do monstro, em câmera lenta. Ela começou a concentrar forças no seu braço direito, preparando-se para golpeá-lo. Mas, o monstro levantou uma de seus grandes braços e moveu ele como uma velocidade incrível bem em cima da mercenária. Ela, por incrível que pareça, desviou ainda no ar. Com a desviada, a mulher parou de ponta cabeça e deu-lhe um forte ataque na barriga. O monstro se contorceu. Então ela começou a dar uma seqüência de ataques rápidos, na velocidade da luz. Nenhum mero mortal conseguia acompanhá-los. Depois de menos de um minuto atacando o monstro, ela para agachada no chão, na diagonal do Golem.
- Um ultimo ataque... – falou a mercenária se levantando e gritando – EXPLOSÃO...TÓXICA! Gotículas roxiadas saíram das mãos da mercenária e entraram em contato com a lava do monstro. Ele deu um grito de dor.
-Você tem mais 10 segundo de vida, meu caro.
Falando isso, a mercenária se sentou no chão, tirou uma lixa de unha, cruzou as pernas e falou:
-Vai até dar tempo de acabar de fazer minha unhas! ^^
Em cada segundo que se passava, ela lixava uma unha rapidamente.
-3... 2...1... Bye Bye! – Falou a mercenária. Falando isso, o golem começou a endurecer, e logo após ele explodiu.
Sem perceber, Yurie e Hayato ainda estavam abraçados no chão. Apenas com o final do ataque da mercenária, que Hayato se toca.
-Ah Gomenasai, Yurie! – falou Hayato, corando levemente.
-Ah... Não foi nada... ^^” – respondeu Yurie –“Droga... Porque ele foi se tocar T.T??” – pensa a garota.
Nisso, uma gatuna morena de pele e cabelo se aproxima de Hayato.
-Hayato? Hayato-kun? É VOCÊ!!! – grita ela e pula nas costas do gatuno, fazendo Yurie ficar meio incomodada.
-É bom te ver de novo, Lorelly! ¬¬” – fala Hayato. Lorelly era uma garota que Hayato havia conhecido no teste de gatuno. Os dois viraram gatunos juntos, e Lorelly até deu em cima de Hayato, mas ele nem ligava. Não gostava dela. Quer dizer, ela tinha uma bela quantidade de peito e de bunda, mas em compensação era uma vaca.
-Ai Hayatinho lindo! Senti tanta a sua falta...- falou Lorelly, ainda em cima de Hayato, fazendo biquinho.
- Ah sim, claro. – falou Hayato, tentando jogar a garota no chão.
-Hei Gatuna, saia de cima dele.
A mercenária olhava fixamente para Lorelly:
-Gatunas como você são uma vergonha. Ficam se escondendo nos becos e só aparecem para pegar os restos e para se esfregar nos garotos fortes e ricos...
Era verdade. Lorelly era uma interesseira de primeira. Yurie soltou um sorrisinho.
-Hanf... E quem seria você? – perguntou Lorelly para a mercenária. Essa pergunta não interessava só a ela, mas como a Hayato e a Yurie também.
-Eu? – falou a mercenária levantando uma das sobrancelhas. Dando uma boa olhada nela, ela tinha um corpo robusto, e cabelos pretos amarrados em um longo rabo-de-cavalo, que quase alcançava o chão. – Me chamo Shizue.
-Ok então... Shizue, certo? – perguntou Lorelly.
-Correto – afirmou Shizue.
-O que uma vadiazinha como você sabe sobre mim?
-Não preciso nem conhecer um ser rebaixado como você para saber de que laia veio. Enquanto seu amigo estava lutando e protegendo a garota, você estava escondida naquele beco ali. – Shizue aponta para um beco à direita. – Eu te vi escondida do lado de uma lata de lixo quando eu corri para atacar o Golem. Ainda não sei porque você saiu de lá, pois lugar de covardes é na lixeira. Agora, com licença. – falando isso, Shizue da meia-volta e pula em um poste. E, de posta em posta, a mercenária ia se distanciando. Lorelly estava em estado de choque. Como Shizue percebeu, em meio de um ataque, que ela estava se escondendo?
-HAYATO SEU IDIOTA! – gritou Katsuo, se aproximando. – Eu tava te procurando em toda parte!
- Ainda não virou mercador? – perguntou Hayato.
-Não... Eu ainda preciso pegar uma tal de Esmeralda da Água, que fica no Navio Fantasma. E... Você é...? – perguntou Katsuo, apontando para Lorelly.
-Sou Lorelly-chan, muito prazer. – Nisso, a garota estende a mão como se fosse para Katsuo a beijar, mas, ao invés disso ele apenas a aperta.
-Então nos temos que ir até o navio, maninho? – pergunta Yurie.
- Bom, estava pensando em ir só eu e o Hayato... É muito perigoso.
-Concordo. – falou Hayato.
-AH NÃO! Se o meu Hayatinho vai, eu também vou. – falou Lorelly.
-Bom, eu não quero ficar sozinha. – retrucou Yurie.
-Ótimo, então vamos todos. – falou Katsuo, revirando os olhos.
-Hei crianças... – falou uma voz – Vocês vão se aventurar no navio, é?
Todos olham para trás e dão de cara com Katrine, a odalisca que estava dançando momentos antes. Ela estava sentada em uma posse sexy enquanto fumava um cigarro.
-É... Sim, nos vamos para lá. Por que? – perguntou Katsuo.
A odalisca solta um sorrisinho e coloca o cigarro novamente na boca. Ela então abre sua bolsa e pega 4 Frutos de Yggdrasil, uma fruta que pode curar que a come por completo.
-Então, crianças como vocês, vão precisar disso.
Capitulo 10 – Confusão em Alberta!
Hayato e Yurie estão sentados em um banco verde, cada um em uma ponta. Yurie estava um pouco encabula por estar sozinha com o rapaz. Já Hayato não estava nem um pouco incomodado.
- Então, Yurie. – falou Hayato quebrando o silencio – Você vai se tornar mesmo uma arqueira?
Yurie, que estava perdida em seus pensamentos, desperta:
-Anh? Que? A sim, vou sim Hayato-kun. – respondeu Yurie, afirmando com a cabeça.
-Hmmm...
Nisso, os dois escutam um barulho: muitas pessoas gritando e uma musica estava começando a tocar. Então, Hayato e Yurie vêem dois ferreiros puxando seus carrinhos apressadamente em direção ao tumulto.
- Vamos logo, Kento-kun! A Katrine-Chan esta dançando!
- Jura?? Ela voltou para Alberta? – falou o Ferreiro, sorrindo.
-Pelo jeito sim.
Falando isso os dois correram o mais rápido possível para onde estava vindo o som.
-Hayato-Kun! Enquanto o maninho não volta, por que não vamos ver essa Katrine?
-Hmm... Não sei não. Acho que o trouxa do Katsuo já deve estar voltando...
-Ah... – Yurie se silencia por um momento – POR FAVORRRR!!! – grita ela, implorando.
-Ok Ok... Vamos lá.
Os dois se levantam e caminham em direção a um grande amontoado de pessoas. Elas gritavam e aplaudiam uma linda moça com seus cabelos loiros soltos, que balançavam de um jeito delicado, enquanto ela dava leves e graciosos passos, parecendo nem tocar no chão. Era maravilhoso. Ela dançava e rodopiava ao som de um violão tocado por um belo bardo, que se sentava no chão.
Yurie nem piscava. A cena da mulher rodopiando, dançando e sendo o centro das atenções a deixava encantada.
-Aff... Que coisa boba... – falou Hayato cruzando os braços e desviando o olhar. Ele preferia caçar porings a estar lá vendo aquela perua dançar.
- Coisa boba... –respondeu Yurie sem tirar o olhar da mulher – É maravilhoso, Hayato-kun.
Hayato então, sentiu um pressentimento estranho. Ele olhava para os lados, mas não via nada além de pessoas, até que...
-AHHHH!!!! – grita uma mulher, apontando para o horizonte – Um Golem de Lava!!!
Era verdade. Um gigantesco Golem de Lava se aproximava de Alberta, causando tumulto geral. As pessoas pararam de assistir Katrine para fugir.
-Yurie-chan, fique atrás de mim! – falou Hayato, posicionando-se na frente de Yurie, com um damascus afiado na mão. Yurie corou. Hayato estava ali, bem na sua frente, salvando-a. Ele realmente devia achá-la especial. O golem se aproximava, queimando toda a vegetação dos arredores de Alberta. Ele coloca o seu grande e flamejante pé na entrada de Alberta. O piso da cidade começou a derreter. Hayato, num movimento rápido pega uma pedra do chão e arremessa na cabeça de Golem. Para sua surpresa, o Golem nem sentiu: A pedra ia se misturando com a lava em sua cabeça e entrando lentamente no corpo do golem.
-Droga... – falou baixinho Hayato, mostrando os dentes em uma demonstração de raiva.
- Ha- Hayato-kun! Cuidado! – Falou Yurie apontando para uma flamejante bola vindo em direção dos dois.
-YURIE ABAIXE-SE! – Gritou Hayato, pegando Yurie nos braços e dando um longo salto para o lado, desviando da bola. Percebendo que errou o alvo, o Golem de Lava vira lentamente para o lado direito: o mesmo lado para onde Hayato havia pulado com Yurie. Outra bola de fogo. Dessa vez bem mais rápida. Não dava para desviar. Hayato abraça Yurie fortemente, com o objetivo de protegê-la do ataque mortal.
- Yurie, eu... – falou Hayato. Quando o gatuno ia continuar a fala, percebeu que a bola de fogo já devia ter atingido eles. Então ele olha para cima, e vê uma bela mercenária bem a sua frente. Ela tinha recebido o impacto, mas nem tinha sentido.
- Ei, criatura repugnante. Você não devia mexer com crianças. – falou a mercenária – Por isso, vou lutar com você até que eu veja o seu sangue molhar as minhas katares.
Agora, era a vez de Hayato estar paralisado. Isso sim era incrível! O jeito como essa garota havia os defendido daquela bola mortal! Mas Hayato não tinha tempo de pensar naquilo, pois a mercenária já havia começado seu ataque. Ela correu em direção ao monstro com uma bela posse: Seus braços estavam esticados para trás, segurando duas gigantescas katares, uma em cada mão. Ela deu um salto e parou bem na frente do rosto do monstro, em câmera lenta. Ela começou a concentrar forças no seu braço direito, preparando-se para golpeá-lo. Mas, o monstro levantou uma de seus grandes braços e moveu ele como uma velocidade incrível bem em cima da mercenária. Ela, por incrível que pareça, desviou ainda no ar. Com a desviada, a mulher parou de ponta cabeça e deu-lhe um forte ataque na barriga. O monstro se contorceu. Então ela começou a dar uma seqüência de ataques rápidos, na velocidade da luz. Nenhum mero mortal conseguia acompanhá-los. Depois de menos de um minuto atacando o monstro, ela para agachada no chão, na diagonal do Golem.
- Um ultimo ataque... – falou a mercenária se levantando e gritando – EXPLOSÃO...TÓXICA! Gotículas roxiadas saíram das mãos da mercenária e entraram em contato com a lava do monstro. Ele deu um grito de dor.
-Você tem mais 10 segundo de vida, meu caro.
Falando isso, a mercenária se sentou no chão, tirou uma lixa de unha, cruzou as pernas e falou:
-Vai até dar tempo de acabar de fazer minha unhas! ^^
Em cada segundo que se passava, ela lixava uma unha rapidamente.
-3... 2...1... Bye Bye! – Falou a mercenária. Falando isso, o golem começou a endurecer, e logo após ele explodiu.
Sem perceber, Yurie e Hayato ainda estavam abraçados no chão. Apenas com o final do ataque da mercenária, que Hayato se toca.
-Ah Gomenasai, Yurie! – falou Hayato, corando levemente.
-Ah... Não foi nada... ^^” – respondeu Yurie –“Droga... Porque ele foi se tocar T.T??” – pensa a garota.
Nisso, uma gatuna morena de pele e cabelo se aproxima de Hayato.
-Hayato? Hayato-kun? É VOCÊ!!! – grita ela e pula nas costas do gatuno, fazendo Yurie ficar meio incomodada.
-É bom te ver de novo, Lorelly! ¬¬” – fala Hayato. Lorelly era uma garota que Hayato havia conhecido no teste de gatuno. Os dois viraram gatunos juntos, e Lorelly até deu em cima de Hayato, mas ele nem ligava. Não gostava dela. Quer dizer, ela tinha uma bela quantidade de peito e de bunda, mas em compensação era uma vaca.
-Ai Hayatinho lindo! Senti tanta a sua falta...- falou Lorelly, ainda em cima de Hayato, fazendo biquinho.
- Ah sim, claro. – falou Hayato, tentando jogar a garota no chão.
-Hei Gatuna, saia de cima dele.
A mercenária olhava fixamente para Lorelly:
-Gatunas como você são uma vergonha. Ficam se escondendo nos becos e só aparecem para pegar os restos e para se esfregar nos garotos fortes e ricos...
Era verdade. Lorelly era uma interesseira de primeira. Yurie soltou um sorrisinho.
-Hanf... E quem seria você? – perguntou Lorelly para a mercenária. Essa pergunta não interessava só a ela, mas como a Hayato e a Yurie também.
-Eu? – falou a mercenária levantando uma das sobrancelhas. Dando uma boa olhada nela, ela tinha um corpo robusto, e cabelos pretos amarrados em um longo rabo-de-cavalo, que quase alcançava o chão. – Me chamo Shizue.
-Ok então... Shizue, certo? – perguntou Lorelly.
-Correto – afirmou Shizue.
-O que uma vadiazinha como você sabe sobre mim?
-Não preciso nem conhecer um ser rebaixado como você para saber de que laia veio. Enquanto seu amigo estava lutando e protegendo a garota, você estava escondida naquele beco ali. – Shizue aponta para um beco à direita. – Eu te vi escondida do lado de uma lata de lixo quando eu corri para atacar o Golem. Ainda não sei porque você saiu de lá, pois lugar de covardes é na lixeira. Agora, com licença. – falando isso, Shizue da meia-volta e pula em um poste. E, de posta em posta, a mercenária ia se distanciando. Lorelly estava em estado de choque. Como Shizue percebeu, em meio de um ataque, que ela estava se escondendo?
-HAYATO SEU IDIOTA! – gritou Katsuo, se aproximando. – Eu tava te procurando em toda parte!
- Ainda não virou mercador? – perguntou Hayato.
-Não... Eu ainda preciso pegar uma tal de Esmeralda da Água, que fica no Navio Fantasma. E... Você é...? – perguntou Katsuo, apontando para Lorelly.
-Sou Lorelly-chan, muito prazer. – Nisso, a garota estende a mão como se fosse para Katsuo a beijar, mas, ao invés disso ele apenas a aperta.
-Então nos temos que ir até o navio, maninho? – pergunta Yurie.
- Bom, estava pensando em ir só eu e o Hayato... É muito perigoso.
-Concordo. – falou Hayato.
-AH NÃO! Se o meu Hayatinho vai, eu também vou. – falou Lorelly.
-Bom, eu não quero ficar sozinha. – retrucou Yurie.
-Ótimo, então vamos todos. – falou Katsuo, revirando os olhos.
-Hei crianças... – falou uma voz – Vocês vão se aventurar no navio, é?
Todos olham para trás e dão de cara com Katrine, a odalisca que estava dançando momentos antes. Ela estava sentada em uma posse sexy enquanto fumava um cigarro.
-É... Sim, nos vamos para lá. Por que? – perguntou Katsuo.
A odalisca solta um sorrisinho e coloca o cigarro novamente na boca. Ela então abre sua bolsa e pega 4 Frutos de Yggdrasil, uma fruta que pode curar que a come por completo.
-Então, crianças como vocês, vão precisar disso.
Sábio das Magias- O.V
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Data de inscrição : 15/01/2010
Idade : 28
Localização : Geffen - Cidade das magias
Ficha de Personagem
Nome::
Classe::
Grau::
Capitulo 11- O sonho de Hayato e o Navio Fantasma de Alberta!
Prologo - Hayato, Yurie, Katsuo e Lorelly conversam com a odalisca Katrine. Ela da uma trouxinha para Yurie, mas a proibe de abrir sem ser o momento certo. Eles estão a caminho do Navio Fantasma!
Capitulo 11- O sonho de Hayato e o Navio Fantasma de Alberta!
-É... Obrigado, mas para que esta nos dando isso? – perguntou Katsuo à Katrine, que colocou o cigarro novamente na boca.
- Pequenino. Você sabe para que serve isso? – perguntou Katrine, enquanto a fumaça saia da sua boca.
-Na verdade não... – respondeu Katsuo.
- Isso é um fruto de Yggdrasil, maninho. – respondeu Yurie – Ele cura todas as feridas do corpo de quem o come, tanto internas como externas. Muitas pessoas os comem um pouco antes de morrer. Assim, elas se recuperam por completo e estão novamente preparadas para a luta!
-UAUUU!! – falou Lorelly – Esse tal coiso deve ser bem caro não é? $_$!
- É sim – respondeu Katrine, que se surpreendeu com a esperteza de Yurie.
- Uma coisa que eu não entendo... – falou Yurie – É porque a senhorita esta nos dando algo tão caro... Elas são bem raras.
Katrine solta um sorrisinho, apaga o cigarro no chão e o joga, de costas, em uma lixeira.
- Ser uma odalisca como eu, é ter fama, minha querida. Quem tem fama, tem dinheiro. Quem tem dinheiro compra o que quer quando quer. E, diferente de muitos milionários por ai, eu sou muito generosa, sabe? Por isso quero ajudá-los.
-Ok então. Arigato ^^ - falou Yurie.
Quando os quatro já estavam a caminho do Navio Fantasma, Katrine os impediu:
- Se eu fosse vocês, não iria para o Navio agora. Esta entardecendo, por isso durmam um pouco.
- Concordo com Katrine. – falou Hayato. Todos estavam cansados e precisavam dormir.
- Conheço um bom hotel. – falou Katrine - Fica logo a próxima direita, seguindo reto.
-Arigato novamente, Katrine - san. – falou Katsuo.
Então os quatro estavam a caminho do hotel. Katsuo ia à frente, pensando em como seria se tornar um mercador. Hayato ia logo depois, enquanto era abraçado pelas costas por Lorelly, que esfregava sua cara nas costas dele como se fosse uma gatinha manhosa. Por ultimo ia Yurie. Enquanto Yurie olhava para o chão e andava cantarolando uma musiquinha triste, Katrine apareceu bem à sua frente, esticando uma trouxinha azul.
-Tome garota. Um pequeno premio por ser tão espera. Mas não abra agora.
- Obrigada! – falou Yurie, olhando a trouxa de pano em suas mãos.
- Ela será muito importante no navio. Só abra se for extremamente necessário.
- Ok, eu entendi.
Nisso, Katrine seguiu seu caminho, deixando a garota sozinha, olhando a trouxa.
-“Mas...O que será...?” – os pensamentos de Yurie foram interrompidos pela voz de Katsuo:
-Vamos Yurie!! To com sonoo!!
-Ah? Sim claro maninho! – Yurie corre em direção ao seu irmão, guardando a trouxinha muita bem em sua bolsa. Ela sentia uma tremenda curiosidade em abri-la, mas não podia.
Os quatro pararam na frente de hotel. Hayato abre a porta, já irritado. Não agüentava mais ouvir a voz de Lorelly.
-Ai Hayatinhooo!! Meu lindo!! Amoo-te! Que saudades de você! Da sua pele! Do seu cheiro!! .
Para piorar a situação de Hayato, seu celular começa a tocar.
- “Era só o que me faltava...” – pensou o gatuno. De tanta raiva, nem viu quem estava ligando para ele no visor, já abriu o celular e falou:
-QUE É???
-HAYATO ISSO É JEITO DE FALAR COM A SUA MÃE? ONDE VOCÊ ESTÁ??
- Mã-Mã-Mãe?? ‘O_O”
Era Judia, mãe de Hayato, no telefone. Ele havia esquecido de avisá-la que estaria viajando nos próximos meses com Katsuo e Yurie.
-ONDE VOCÊ ESTA, MOLEQUE?
-É... Eu estou em Alberta, mãe... – falou Hayato, revirando os olhos.
-O KATSUO ESTA COM VOCÊ?? QUERO FALAR COM ELE!
-Calma mãe... Num fique irritada... Esta tudo bem...
-ESTOU INDO TE BUSCAR EM ALBERTA, JÁ! ESPERE-ME DO LADO DA KAFRA!
Nisso, Lorelly pega o celular:
-Oie futura sogrinha!! =3
-QUEM É VOCÊ?? SOGRINHA!? AHHHH HAYATOOO!! SE EU JÁ FOR AVÓ VO TE BATE TANTO...!!
-Calma sogrinha... Eu e o Hayatinho ainda não fizemos nenhum filhinho... Mas se a senhora quiser, podemos fazer um essa noite, né Hayatinho??
-O.O””””
-HAYATOOO QUEM É ESSA?? VOCÊ SÓ TEM 12 ANOS, MULEQUE! NÃO SABE NEM COMO SE FAZ UM BEBE! NUM SABE NEM QUE VOCÊ TEM QUE ENFIAR O SEU...
Katsuo pega o telefone, rapidamente.
-Bom dia, senhora Judia. Sim, sim, eu estou com o Hayato. Não, ele não comeu nenhum esporo venenoso. Sim, ele sabe usar desintoxicar muito bem. ^^” É eu sei que um dia ele comeu um. Aham, claro. Yurie esta com a gente também. Não, não foi ela que estava falando, foi a Lorelly. Uma amiga dele. Sim, só amiga. Ok então, mas tarde ele fala com a Senhora. Ta, eu aviso pra ele lavar atrás da orelhas. Duas vezes? Ok. Eu do o recado. Beijos. – Katsuo desliga o telefone e solta um suspiro:
-Pronto Hayato, salvei a tua pele de novo ”
-Hayatinhoo! Você não sabe fazer um bebe?? Então hoje à noite eu vou te ensinar. – falou Lorelly, babando.
-Em primeiro lugar, eu sei como faz um bebe. Em segundo lugar, eu não vou fazer bebe nenhum, pois só tenho 12 anos. E em terceiro lugar, minha mãe não é sua sogra. Por isso sai do meu pé!
Lorelly se distancia um pouco de Hayato, e o encara com uma face triste. Cinco segundos depois, ela pula novamente nele e fala:
- Eu também te amo Hayato!!
Depois de todo aquele escândalo, nada mais obvio do que o hotel inteiro estar assistindo. Katsuo, vermelho por cauda de situação, foi até o balcão e falou:
-Boa Tarde, gostaria de 4 quartos simples para passar a noite.
-Me desculpe senhor. Mas só sobraram dois quartos vagos, cada um com duas camas de solteiro. Os interessa?
-Pode ser – respondeu Hayato, entregando 1,000 zenys para o homem.
-Obrigado e tenham uma boa noite.
Os quatro subiram as escadas, e a separação foi: Hayato e Katsuo em um quarto, e Yurie e Lorelly em outro.
-Droga Hayato! Por que eu não posso passar a noite com você? Sabe, para matar as saudades? – perguntou Lorelly.
- Porque eu quero ter uma noite tranqüila, só por isso. E aposto que você já matou a saudades.
- Minha saudade é insaciável .
Todas as tentativas de Lorelly fracassaram, e ela acabou dormindo no mesmo quarto que Yurie. As duas colocaram suas camisolas e se sentaram nas camas. Yurie tira a trouxinha azul, e a segura nas duas mãos, à olhando pensativa.
-Ei, garota! O que é isso? – perguntou Lorelly virando-se para o lado de Yurie apontando para a trouxinha. – É comida?
- Não sei... Katrine que me deu. – respondeu Yurie, ainda olhando a trouxinha.
-Katrine é? Então deve ser algo muito bom! Por que não abre para vermos? $.$ - respondeu Lorelly.
-Não posso. Katrine me mandou somente abrir no Navio Fantasma se eu realmente precisar.
- Aff... Que coisa chata... – respondeu Lorelly, se deitando na cama e virando para o outro lado: “ Amanha, no navio, se for algo interessante, vou furtar para mim! >=3” E pegou no sono. Não foi muito diferente com Yurie.
Enquanto isso no outro quarto:
Os dois amigos estavam deitados nas camas, olhando para o teto.
-Hei Hayato – perguntou Katsuo – Porque você não fica com essa Lorelly? Ela é mó gostosa...
-Eu não... Muito vaca pro meu gosto. Sem contar que é burra que nem uma porta. Se eu ficar com ela, vai acabar me levando pra falência...
-Ta bom então... – falou Katsuo, virando para o outro lado – Gay...
Hayato joga o travesseiro no amigo e os dois pegam no sono.
“-Hayato... Hayato...”
-Hmm? Onde estou? É um sonho?
Hayato estava deitado em uma floresta. Ele abre os olhos e se levanta. A cena era forte: Katsuo estava encostado em uma arvore, com marcas de cortes por todo corpo e uma Katar cravada em seu peito. Estava morto.
-Katsuo? KATSUO!! – Hayato se joga no chão e tenta tirar a katar do amigo. Depois de muito esforço, ele consegue tirar. E, junto com a ponta da katar, sai o coração de Katsuo, ainda pulsando.
“-Salve o seu amigo Hayato... Salve-o...”
-Eu... Eu não consigo... Eu não sei o que fazer! Por favor, me ajude!
“-Salve-o...”
Nisso, Yurie aparece correndo:
-Maninho..? MANINHO! – Os olhos de Yurie estavam banhados em lagrimas... – Hayato... Por que você não salvou o Katsuo? POR QUE? VOCÊS ERAM AMIGOS! VOCÊ O DEIXOU NA MÃO! – gritava Yurie, se jogando no corpo do irmão e chorando desesperadamente – Eu te odeio, Hayato... – falou Yurie, com a cabeça do irmão encostada em seu ombro – EU TE ODEIO!
Hayato fica estático:
-Eu... Não fui eu que fiz isso! EU NÂO SEI O QUE ESTA ACONTECENDO, YURIE!
-E pensar que eu te amava... Considerava-te um exemplo... VOCÊ NÃO É NADA, HAYATO! VOCÊ DEVERIA TER MORRIDO JUNTO COM O SEU PAI!!
Hayato olha para suas mãos: estavam completamente ensangüentadas. Então, ele olha seu reflexo na katar que ele havia tirado do peito do amigo: Ele se via uns 5 anos mais velhos, com uma roupa de Algoz, com o rosto ensangüentado e, em sua mão, o coração de Katsuo, pulsando. Então, o reflexo aperta o coração fortemente, fazendo-o explodir, e dizendo:
“-Eu preciso... De mais...”
Hayato acorda em um pulo. Deviam ser por volta das 5 da manha. Foi tudo um sonho.
-Hei, Hayato... Estamos atrasados. Vamos logo!
Hayato se levanta. Estava suado. Trocou de roupa e os dois foram se encontrar com Yurie e Lorelly, que estavam morrendo de sono.
-Bom, então vamos. – falou Katsuo.
Os quatro começaram a andar vagarosamente até chegarem na frente do navio. O mesmo homem que havia atendido Katsuo no teste para mercador estava parado bem na frente do navio, bocejando.
-Aaaiii... Bom dia, pessoal.
-Bom dia... – responderam os quatro juntos, em coro.
-Então vamos lá. 500zeny cada um para entrar.
Como sempre, Hayato paga para todos. Os quatro sobem no navio: Era um navio velho, com madeiras fracas e ensebadas. Se não tomassem cuidado, podiam escorregar ou até mesmo ficar presos em alguma tabua que se quebrasse enquanto eles andavam.
-Por aqui – apontou Hayato, para um alçapão enferrujado.
-1,2,3 PUXEM! – Yurie, Katsuo e Hayato puxaram com toda a força o alçapão. Lorelly só observava. Se recusava a encostar suas preciosas mãos em algo tão sujo e repugnante quanto aquilo. Quando o alçapão foi aberto, todos verificaram se seus frutos de Yggdrasil estavam com eles. De todos estavam, sem problemas... Por enquanto.
Não demorou muito até que alguns kukres aparecerem. Nada que eles não pudessem resolver. Depois de matar uns dez kukres, e tomar muitas poções de aprendiz, os quatro encontraram uma porta.
-Se eu fosse vocês não entraria ai...
Um bruxo de cabelos ruivos e de óculos retangulares estava encostado ao lado.
-Por que não? – perguntou Hayato
-É muito perigoso para vocês... Os monstros dessa porta em diante não são brincadeira.
-Mas eu tenho que pegar a Esmeralda da Água!! – falou Katsuo
- Para que? – perguntou o bruxo
- Para poder me tornar mercador!
-Que estranho – o bruxo coça o queixo - Pensei que você teria que fazer uma entrega... Era assim o teste antigamente. Bom, que seja. Se acontecer alguma coisa eu tento ajudar.
-Ta – falou Yurie.
Eles entram no segundo andar. Agora a coisa mudava: milhares de hidras e de penomena estavam espalhadas pela sala. Quando perceberam os intrusos, começaram a laçá-los com seus tentáculos por baixo do chão. Hayato desviava e atacava as hidras com ferocidade, mas não dava conta sozinho. Derrepente, uma hidra consegue laçar o pé de Yurie. Logo, o outro pé também: ela estava imobilizada. Depois foi a vez de Lorelly. Por mais que tentasse fugir, era impossível. Hayato e Katsuo tentaram o máximo possível, mas, a cada hidra matada, outra aparecia em seu lugar.
-NEVASCA!
Uma gigantesca nuvem branca apareceu sobre a cabeça de todos e soltou flocos de neve, que congelaram toda a água do lugar, e também seus monstros.
-VENHAM PARA TRAS DE MIM! – gritou o bruxo. – DEPRESSA!
Então, todos pegaram suas adagas e perfuraram o gelo, se libertando.
-Agora... IRA DE THOR! – Dois fechos de luz avermelhada caíram sobre o gelo, o quebrando: cada monstro atingido pela Ira de Thor recebia uma descarga elétrica continua, que o matava rapidamente.
-Ufa... Prontinho ^^ - falou o Bruxo – Ah! Esqueci de me apresentar: Sou Josepht. E, pelo jeito vocês vão precisar de mim ainda.
Os cincos passaram por outra porta. Dessa vez, a sala estava vazia: Era um quarto espaçoso, com muitas prateleiras e uma cama no meio. Nas prateleiras haviam varias caixinhas pretas com listras abstratas foliadas a ouro. E, em cima da cama, havia uma bonequinha azul com um vestido rosa. De sua cabeça e braços, saiam linhas que eram presas em dois pedaços de madeira.
-Ah! Uma bonequinha! – falou Yurie. A garota tinha fascinação por bonecas. Então, ela passa a mão delicadamente sobre o rosto de porcelana da boneca – Que linda...
Derrepente, a boneca começa a flutuar e abre os olhos: olhos vermelhos cor-de-sangue e uma boca cheia de dentes afiados. Com o despertar da Marionete, todas as caixinhas, uma por uma, foram se abrindo e mostrando sua verdadeira forma: um batalhão de Mímicos.
-FUJAM!- gritou Josepht. Foi o que tentaram fazer, mas os Mímicos impediram a passagem. Eles atacavam Josepht, que não dava conta de todos.
-BARREIRA DE FOGO! – conjurou ele. Em vão, pois eram muitos, e o atacavam pelas costas. Hayato pegou o Damascus e atacou um mímico. Esse, por sua vez, revidou tão forte que Hayato acabou voando e batendo com tudo nas prateleiras da parede, que se quebraram. Vendo Hayato no chão, Josepht pensa: “Droga... Não posso deixá-lo morrer”
-BARREIRA DE GELO!!- Josepht conjurou varias barreiras de gelo envolta de Hayato.
Mas, os mímicos atacaram as barreiras, até que elas começaram a se partir, uma a uma. Então, eles alcançam Hayato, ainda inconsciente.
CONTINUA!
Capitulo 11- O sonho de Hayato e o Navio Fantasma de Alberta!
-É... Obrigado, mas para que esta nos dando isso? – perguntou Katsuo à Katrine, que colocou o cigarro novamente na boca.
- Pequenino. Você sabe para que serve isso? – perguntou Katrine, enquanto a fumaça saia da sua boca.
-Na verdade não... – respondeu Katsuo.
- Isso é um fruto de Yggdrasil, maninho. – respondeu Yurie – Ele cura todas as feridas do corpo de quem o come, tanto internas como externas. Muitas pessoas os comem um pouco antes de morrer. Assim, elas se recuperam por completo e estão novamente preparadas para a luta!
-UAUUU!! – falou Lorelly – Esse tal coiso deve ser bem caro não é? $_$!
- É sim – respondeu Katrine, que se surpreendeu com a esperteza de Yurie.
- Uma coisa que eu não entendo... – falou Yurie – É porque a senhorita esta nos dando algo tão caro... Elas são bem raras.
Katrine solta um sorrisinho, apaga o cigarro no chão e o joga, de costas, em uma lixeira.
- Ser uma odalisca como eu, é ter fama, minha querida. Quem tem fama, tem dinheiro. Quem tem dinheiro compra o que quer quando quer. E, diferente de muitos milionários por ai, eu sou muito generosa, sabe? Por isso quero ajudá-los.
-Ok então. Arigato ^^ - falou Yurie.
Quando os quatro já estavam a caminho do Navio Fantasma, Katrine os impediu:
- Se eu fosse vocês, não iria para o Navio agora. Esta entardecendo, por isso durmam um pouco.
- Concordo com Katrine. – falou Hayato. Todos estavam cansados e precisavam dormir.
- Conheço um bom hotel. – falou Katrine - Fica logo a próxima direita, seguindo reto.
-Arigato novamente, Katrine - san. – falou Katsuo.
Então os quatro estavam a caminho do hotel. Katsuo ia à frente, pensando em como seria se tornar um mercador. Hayato ia logo depois, enquanto era abraçado pelas costas por Lorelly, que esfregava sua cara nas costas dele como se fosse uma gatinha manhosa. Por ultimo ia Yurie. Enquanto Yurie olhava para o chão e andava cantarolando uma musiquinha triste, Katrine apareceu bem à sua frente, esticando uma trouxinha azul.
-Tome garota. Um pequeno premio por ser tão espera. Mas não abra agora.
- Obrigada! – falou Yurie, olhando a trouxa de pano em suas mãos.
- Ela será muito importante no navio. Só abra se for extremamente necessário.
- Ok, eu entendi.
Nisso, Katrine seguiu seu caminho, deixando a garota sozinha, olhando a trouxa.
-“Mas...O que será...?” – os pensamentos de Yurie foram interrompidos pela voz de Katsuo:
-Vamos Yurie!! To com sonoo!!
-Ah? Sim claro maninho! – Yurie corre em direção ao seu irmão, guardando a trouxinha muita bem em sua bolsa. Ela sentia uma tremenda curiosidade em abri-la, mas não podia.
Os quatro pararam na frente de hotel. Hayato abre a porta, já irritado. Não agüentava mais ouvir a voz de Lorelly.
-Ai Hayatinhooo!! Meu lindo!! Amoo-te! Que saudades de você! Da sua pele! Do seu cheiro!! .
Para piorar a situação de Hayato, seu celular começa a tocar.
- “Era só o que me faltava...” – pensou o gatuno. De tanta raiva, nem viu quem estava ligando para ele no visor, já abriu o celular e falou:
-QUE É???
-HAYATO ISSO É JEITO DE FALAR COM A SUA MÃE? ONDE VOCÊ ESTÁ??
- Mã-Mã-Mãe?? ‘O_O”
Era Judia, mãe de Hayato, no telefone. Ele havia esquecido de avisá-la que estaria viajando nos próximos meses com Katsuo e Yurie.
-ONDE VOCÊ ESTA, MOLEQUE?
-É... Eu estou em Alberta, mãe... – falou Hayato, revirando os olhos.
-O KATSUO ESTA COM VOCÊ?? QUERO FALAR COM ELE!
-Calma mãe... Num fique irritada... Esta tudo bem...
-ESTOU INDO TE BUSCAR EM ALBERTA, JÁ! ESPERE-ME DO LADO DA KAFRA!
Nisso, Lorelly pega o celular:
-Oie futura sogrinha!! =3
-QUEM É VOCÊ?? SOGRINHA!? AHHHH HAYATOOO!! SE EU JÁ FOR AVÓ VO TE BATE TANTO...!!
-Calma sogrinha... Eu e o Hayatinho ainda não fizemos nenhum filhinho... Mas se a senhora quiser, podemos fazer um essa noite, né Hayatinho??
-O.O””””
-HAYATOOO QUEM É ESSA?? VOCÊ SÓ TEM 12 ANOS, MULEQUE! NÃO SABE NEM COMO SE FAZ UM BEBE! NUM SABE NEM QUE VOCÊ TEM QUE ENFIAR O SEU...
Katsuo pega o telefone, rapidamente.
-Bom dia, senhora Judia. Sim, sim, eu estou com o Hayato. Não, ele não comeu nenhum esporo venenoso. Sim, ele sabe usar desintoxicar muito bem. ^^” É eu sei que um dia ele comeu um. Aham, claro. Yurie esta com a gente também. Não, não foi ela que estava falando, foi a Lorelly. Uma amiga dele. Sim, só amiga. Ok então, mas tarde ele fala com a Senhora. Ta, eu aviso pra ele lavar atrás da orelhas. Duas vezes? Ok. Eu do o recado. Beijos. – Katsuo desliga o telefone e solta um suspiro:
-Pronto Hayato, salvei a tua pele de novo ”
-Hayatinhoo! Você não sabe fazer um bebe?? Então hoje à noite eu vou te ensinar. – falou Lorelly, babando.
-Em primeiro lugar, eu sei como faz um bebe. Em segundo lugar, eu não vou fazer bebe nenhum, pois só tenho 12 anos. E em terceiro lugar, minha mãe não é sua sogra. Por isso sai do meu pé!
Lorelly se distancia um pouco de Hayato, e o encara com uma face triste. Cinco segundos depois, ela pula novamente nele e fala:
- Eu também te amo Hayato!!
Depois de todo aquele escândalo, nada mais obvio do que o hotel inteiro estar assistindo. Katsuo, vermelho por cauda de situação, foi até o balcão e falou:
-Boa Tarde, gostaria de 4 quartos simples para passar a noite.
-Me desculpe senhor. Mas só sobraram dois quartos vagos, cada um com duas camas de solteiro. Os interessa?
-Pode ser – respondeu Hayato, entregando 1,000 zenys para o homem.
-Obrigado e tenham uma boa noite.
Os quatro subiram as escadas, e a separação foi: Hayato e Katsuo em um quarto, e Yurie e Lorelly em outro.
-Droga Hayato! Por que eu não posso passar a noite com você? Sabe, para matar as saudades? – perguntou Lorelly.
- Porque eu quero ter uma noite tranqüila, só por isso. E aposto que você já matou a saudades.
- Minha saudade é insaciável .
Todas as tentativas de Lorelly fracassaram, e ela acabou dormindo no mesmo quarto que Yurie. As duas colocaram suas camisolas e se sentaram nas camas. Yurie tira a trouxinha azul, e a segura nas duas mãos, à olhando pensativa.
-Ei, garota! O que é isso? – perguntou Lorelly virando-se para o lado de Yurie apontando para a trouxinha. – É comida?
- Não sei... Katrine que me deu. – respondeu Yurie, ainda olhando a trouxinha.
-Katrine é? Então deve ser algo muito bom! Por que não abre para vermos? $.$ - respondeu Lorelly.
-Não posso. Katrine me mandou somente abrir no Navio Fantasma se eu realmente precisar.
- Aff... Que coisa chata... – respondeu Lorelly, se deitando na cama e virando para o outro lado: “ Amanha, no navio, se for algo interessante, vou furtar para mim! >=3” E pegou no sono. Não foi muito diferente com Yurie.
Enquanto isso no outro quarto:
Os dois amigos estavam deitados nas camas, olhando para o teto.
-Hei Hayato – perguntou Katsuo – Porque você não fica com essa Lorelly? Ela é mó gostosa...
-Eu não... Muito vaca pro meu gosto. Sem contar que é burra que nem uma porta. Se eu ficar com ela, vai acabar me levando pra falência...
-Ta bom então... – falou Katsuo, virando para o outro lado – Gay...
Hayato joga o travesseiro no amigo e os dois pegam no sono.
“-Hayato... Hayato...”
-Hmm? Onde estou? É um sonho?
Hayato estava deitado em uma floresta. Ele abre os olhos e se levanta. A cena era forte: Katsuo estava encostado em uma arvore, com marcas de cortes por todo corpo e uma Katar cravada em seu peito. Estava morto.
-Katsuo? KATSUO!! – Hayato se joga no chão e tenta tirar a katar do amigo. Depois de muito esforço, ele consegue tirar. E, junto com a ponta da katar, sai o coração de Katsuo, ainda pulsando.
“-Salve o seu amigo Hayato... Salve-o...”
-Eu... Eu não consigo... Eu não sei o que fazer! Por favor, me ajude!
“-Salve-o...”
Nisso, Yurie aparece correndo:
-Maninho..? MANINHO! – Os olhos de Yurie estavam banhados em lagrimas... – Hayato... Por que você não salvou o Katsuo? POR QUE? VOCÊS ERAM AMIGOS! VOCÊ O DEIXOU NA MÃO! – gritava Yurie, se jogando no corpo do irmão e chorando desesperadamente – Eu te odeio, Hayato... – falou Yurie, com a cabeça do irmão encostada em seu ombro – EU TE ODEIO!
Hayato fica estático:
-Eu... Não fui eu que fiz isso! EU NÂO SEI O QUE ESTA ACONTECENDO, YURIE!
-E pensar que eu te amava... Considerava-te um exemplo... VOCÊ NÃO É NADA, HAYATO! VOCÊ DEVERIA TER MORRIDO JUNTO COM O SEU PAI!!
Hayato olha para suas mãos: estavam completamente ensangüentadas. Então, ele olha seu reflexo na katar que ele havia tirado do peito do amigo: Ele se via uns 5 anos mais velhos, com uma roupa de Algoz, com o rosto ensangüentado e, em sua mão, o coração de Katsuo, pulsando. Então, o reflexo aperta o coração fortemente, fazendo-o explodir, e dizendo:
“-Eu preciso... De mais...”
Hayato acorda em um pulo. Deviam ser por volta das 5 da manha. Foi tudo um sonho.
-Hei, Hayato... Estamos atrasados. Vamos logo!
Hayato se levanta. Estava suado. Trocou de roupa e os dois foram se encontrar com Yurie e Lorelly, que estavam morrendo de sono.
-Bom, então vamos. – falou Katsuo.
Os quatro começaram a andar vagarosamente até chegarem na frente do navio. O mesmo homem que havia atendido Katsuo no teste para mercador estava parado bem na frente do navio, bocejando.
-Aaaiii... Bom dia, pessoal.
-Bom dia... – responderam os quatro juntos, em coro.
-Então vamos lá. 500zeny cada um para entrar.
Como sempre, Hayato paga para todos. Os quatro sobem no navio: Era um navio velho, com madeiras fracas e ensebadas. Se não tomassem cuidado, podiam escorregar ou até mesmo ficar presos em alguma tabua que se quebrasse enquanto eles andavam.
-Por aqui – apontou Hayato, para um alçapão enferrujado.
-1,2,3 PUXEM! – Yurie, Katsuo e Hayato puxaram com toda a força o alçapão. Lorelly só observava. Se recusava a encostar suas preciosas mãos em algo tão sujo e repugnante quanto aquilo. Quando o alçapão foi aberto, todos verificaram se seus frutos de Yggdrasil estavam com eles. De todos estavam, sem problemas... Por enquanto.
Não demorou muito até que alguns kukres aparecerem. Nada que eles não pudessem resolver. Depois de matar uns dez kukres, e tomar muitas poções de aprendiz, os quatro encontraram uma porta.
-Se eu fosse vocês não entraria ai...
Um bruxo de cabelos ruivos e de óculos retangulares estava encostado ao lado.
-Por que não? – perguntou Hayato
-É muito perigoso para vocês... Os monstros dessa porta em diante não são brincadeira.
-Mas eu tenho que pegar a Esmeralda da Água!! – falou Katsuo
- Para que? – perguntou o bruxo
- Para poder me tornar mercador!
-Que estranho – o bruxo coça o queixo - Pensei que você teria que fazer uma entrega... Era assim o teste antigamente. Bom, que seja. Se acontecer alguma coisa eu tento ajudar.
-Ta – falou Yurie.
Eles entram no segundo andar. Agora a coisa mudava: milhares de hidras e de penomena estavam espalhadas pela sala. Quando perceberam os intrusos, começaram a laçá-los com seus tentáculos por baixo do chão. Hayato desviava e atacava as hidras com ferocidade, mas não dava conta sozinho. Derrepente, uma hidra consegue laçar o pé de Yurie. Logo, o outro pé também: ela estava imobilizada. Depois foi a vez de Lorelly. Por mais que tentasse fugir, era impossível. Hayato e Katsuo tentaram o máximo possível, mas, a cada hidra matada, outra aparecia em seu lugar.
-NEVASCA!
Uma gigantesca nuvem branca apareceu sobre a cabeça de todos e soltou flocos de neve, que congelaram toda a água do lugar, e também seus monstros.
-VENHAM PARA TRAS DE MIM! – gritou o bruxo. – DEPRESSA!
Então, todos pegaram suas adagas e perfuraram o gelo, se libertando.
-Agora... IRA DE THOR! – Dois fechos de luz avermelhada caíram sobre o gelo, o quebrando: cada monstro atingido pela Ira de Thor recebia uma descarga elétrica continua, que o matava rapidamente.
-Ufa... Prontinho ^^ - falou o Bruxo – Ah! Esqueci de me apresentar: Sou Josepht. E, pelo jeito vocês vão precisar de mim ainda.
Os cincos passaram por outra porta. Dessa vez, a sala estava vazia: Era um quarto espaçoso, com muitas prateleiras e uma cama no meio. Nas prateleiras haviam varias caixinhas pretas com listras abstratas foliadas a ouro. E, em cima da cama, havia uma bonequinha azul com um vestido rosa. De sua cabeça e braços, saiam linhas que eram presas em dois pedaços de madeira.
-Ah! Uma bonequinha! – falou Yurie. A garota tinha fascinação por bonecas. Então, ela passa a mão delicadamente sobre o rosto de porcelana da boneca – Que linda...
Derrepente, a boneca começa a flutuar e abre os olhos: olhos vermelhos cor-de-sangue e uma boca cheia de dentes afiados. Com o despertar da Marionete, todas as caixinhas, uma por uma, foram se abrindo e mostrando sua verdadeira forma: um batalhão de Mímicos.
-FUJAM!- gritou Josepht. Foi o que tentaram fazer, mas os Mímicos impediram a passagem. Eles atacavam Josepht, que não dava conta de todos.
-BARREIRA DE FOGO! – conjurou ele. Em vão, pois eram muitos, e o atacavam pelas costas. Hayato pegou o Damascus e atacou um mímico. Esse, por sua vez, revidou tão forte que Hayato acabou voando e batendo com tudo nas prateleiras da parede, que se quebraram. Vendo Hayato no chão, Josepht pensa: “Droga... Não posso deixá-lo morrer”
-BARREIRA DE GELO!!- Josepht conjurou varias barreiras de gelo envolta de Hayato.
Mas, os mímicos atacaram as barreiras, até que elas começaram a se partir, uma a uma. Então, eles alcançam Hayato, ainda inconsciente.
CONTINUA!
Sábio das Magias- O.V
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Capitulo 12 – A trouxinha de Yurie!
Prologo Hayato esta inconciente, e não há muitas esperanças para ele, pois os mimicos já estão bem proximos. Yurie e Katsuo ensinam o verdadeiro valor da amizade para Lorelly!
Capitulo 12 – A trouxinha de Yurie!
-HAYATO!! – grita Yurie desesperadamente, após ver que os mímicos estavam se aproximando do gatuno. Lorelly era a pessoa que estava mais próxima dele.
– Lorelly! Faça alguma coisa, depressa! – gritou Katsuo. Lorelly estava em estado de choque, segurando a adaga na mão direita. Os olhos dela nem piscavam, e sua boca estava levemente aberta.
– DEPRESSA LORELLY! – gritou Katsuo mais alto. Um mímico estava a menos de dois passos de Hayato. – LORELLY!!! – repetiu Katsuo, desesperado. Um vulto preto aparece numa velocidade impressionante e parou bem na frente de Hayato, atacando o mímico com o pé.
-Esta atrasada... Shizue – falou Josepht. A mercenária Shizue estava bem à frente de Hayato. Um mímico pula sobre ela. Em um movimento rápido, ela ataca ele com a katar da mão direita, cortando-o no meio. Ao ver Shizue defendendo Hayato, enquanto ela ficava simplesmente olhando, Lorelly começa a correr em direção á porta. Precisava fugir, ou seria chamada de covarde novamente.
-Hei lixo... – falou Shizue, olhando para Lorelly pelo canto do olho. Lorelly para, estática. Foi descoberta – Vai fugir e se esconde novamente, não é? Ficou com medinho de novo? – Shizue da um sorriso malvado, e depois uma risadinha provocante.
-NEVASCA! – Josepht conjurou uma grande nuvem esbranquiçada, e logo depois, flocos de neve misturados com uma forte ventania congelaram todos os mímicos. –Não devia ter demorado tanto, Shizue... –falou Josepht.
- Me desculpe Josepht. Tinha algumas coisas pra fazer. – falou Shizue revirando os olhos. Enquanto Shizue falava com Josepht, todos haviam se esquecidos de um pequeno detalhe: a Marionete. Ela, ao ver que seu mini exército foi derrotado, pega uma grande castiçal que estava ao lado da cama. Quando a Marionete toca no castiçal, as três velas se acendem em um fogo raivoso, juntamente com seus olhos vermelhos, que adquirem novamente um vermelho sangue aterrorizante. A Marionete levanta o castiçal e prepara-se para atacar Shizue pelas costas.
- SHIZUE! CUIDADO! – grita Josepht. Yurie, Katsuo, Lorelly e Josepht olham com um olhar espantado, estáticos.
-Mas o que...? - Shizue não consegue acabar a frase, e é fortemente golpeada pelo castiçal.
-SHIZUEEEE! – grita Yurie, ao ver a mercenária inconsciente no chão. – “Droga o que eu faço?”- pensa Yurie – “Se eu não fizer nada, vou apenas ser mais uma vitima... Espere ai!” – Yurie se lembra da trouxinha que Katrine havia lhe dado – “Ela falou para eu abrir se realmente fosse necessário...” – Yurie olha para Hayato e Shizue no chão, Josepht muito cansado para lutar e Katsuo com uma cara de preocupado. – “... mas agora é necessário!”. Yurie, meio tremula, abre a trouxinha... – “Isso é... Um Batom?” Yurie roda a parte de baixo do tubinho e um batom cor-de-rosa sobe delicadamente. – “É isso!” – pensa Yurie.
-Ei, Marionete! Tenho um presentinho para você! – Yurie joga o batom para a Marionete, que o pega com a mão esquerda. Então, os olhos da Marionete começam a perder o vermelho sangue para adquirir um rosa claro. Seus dentes pontudos vão voltando a ter a aparência de dentes comuns.
-O-bri-ga-da. – Soletrou a Marionete. Ela então pega uma caixinha esverdeada e entrega delicadamente para Yurie. A garota estava tão surpresa com a ação da Marionete que nem piscava. Ela estende à mão e pega a caixa. Quando ela a abre, vê uma esmeralda com a coloração mais clara que as normais. Katsuo não consegue conter o sorriso:
-A Esmeralda da Água! Finalmente! – Katsuo passa a mão para sentir a textura da Esmeralda. A Marionete sorri e fecha os olhos. Ela cai levemente sobre a cama, adquirindo a posição inicial.
-Hayato? Acorde Hayatinho!! TT.TT – Lorelly estava segurando a mão de Hayato, esperando uma resposta. Hayato ainda respirava, mas a cabeçada na parede foi bem forte. Diferente de Hayato, Shizue já estava se levantando com um pouco de dificuldade:
-Não adianta choramingar agora, lixo. – fala Shizue, com um dos olhos fechados e com aquele sorrisinho malvado na cara – Agora não sei se à esperança.
-Sim! Há esperança! – fala Yurie, se aproximando de Hayato com o fruto de Yggdrasil na mão.
-Vo... Você vai usar o seu fruto de Yggdrasil para curá-lo? – perguntou Lorelly, surpresa - Por que você não usa o dele?
- Não... –respondeu Yurie, já abaixada na frente do gatuno – Ele deve guardar esse fruto para ele. Talvez ele vá precisar novamente, algum dia. – Lorelly não admitia tanta ignorância.
-MAS COMO ASSIM? VOCÊ PODE VENDÊ-LO! IMAGINA SÓ QUANTO CUSTA UM FRUTO DE YGGDRASIL??!!
-Duvido que mais do que a vida de Hayato-kun... – Yurie abre a boca de Hayato e coloca um pedaçinho do fruto na boca dele. – Vamos lá... Engula... - Lorelly estava surpresa com a reação de Yurie... Como alguém podia se preocupar com os outros, e não com sigo mesma? – vamos Hayato... Engole! – repetia Yurie, levantando a cabeça dele e fazendo com que o fruto deslizasse pela garganta do garoto.
-Yurie... Você me salvou? – Hayato já estava retomando a consciência. Quando viu o garoto vivo, Lorelly gela. Isso sim era uma amizade. E, morrendo de vergonha, Lorelly se levanta e sai correndo. Como ela podia ser tão idiota? Tão ignorante? E ela ainda se sentia boa o bastante para Hayato... Lagrimas corriam pelo rosto da gatuna, que, acaba escorregando na água do navio e cair no chão. Ela olha para a própria roupa: Estava suja de lama. Então, Shizue estava certa... Ela não passava de um monte de lixo fedorento!
-Ei Lorelly... – Lorelly olha para trás e vê Katsuo estendendo a mão para ela. – Venha... Segure.
-Por... Por que esta fazendo isso? –pergunta Lorelly, ainda no chão, enxugando uma lagrima.
- Porque, apesar de tudo, e de eu te conhecer bem pouco, eu te considero uma amiga. Talvez não a mais fiel, ou a mais prestativa, mas uma amiga.
-Obrigada Katsuo-kun... Muito obrigada.
Capitulo 12 – A trouxinha de Yurie!
-HAYATO!! – grita Yurie desesperadamente, após ver que os mímicos estavam se aproximando do gatuno. Lorelly era a pessoa que estava mais próxima dele.
– Lorelly! Faça alguma coisa, depressa! – gritou Katsuo. Lorelly estava em estado de choque, segurando a adaga na mão direita. Os olhos dela nem piscavam, e sua boca estava levemente aberta.
– DEPRESSA LORELLY! – gritou Katsuo mais alto. Um mímico estava a menos de dois passos de Hayato. – LORELLY!!! – repetiu Katsuo, desesperado. Um vulto preto aparece numa velocidade impressionante e parou bem na frente de Hayato, atacando o mímico com o pé.
-Esta atrasada... Shizue – falou Josepht. A mercenária Shizue estava bem à frente de Hayato. Um mímico pula sobre ela. Em um movimento rápido, ela ataca ele com a katar da mão direita, cortando-o no meio. Ao ver Shizue defendendo Hayato, enquanto ela ficava simplesmente olhando, Lorelly começa a correr em direção á porta. Precisava fugir, ou seria chamada de covarde novamente.
-Hei lixo... – falou Shizue, olhando para Lorelly pelo canto do olho. Lorelly para, estática. Foi descoberta – Vai fugir e se esconde novamente, não é? Ficou com medinho de novo? – Shizue da um sorriso malvado, e depois uma risadinha provocante.
-NEVASCA! – Josepht conjurou uma grande nuvem esbranquiçada, e logo depois, flocos de neve misturados com uma forte ventania congelaram todos os mímicos. –Não devia ter demorado tanto, Shizue... –falou Josepht.
- Me desculpe Josepht. Tinha algumas coisas pra fazer. – falou Shizue revirando os olhos. Enquanto Shizue falava com Josepht, todos haviam se esquecidos de um pequeno detalhe: a Marionete. Ela, ao ver que seu mini exército foi derrotado, pega uma grande castiçal que estava ao lado da cama. Quando a Marionete toca no castiçal, as três velas se acendem em um fogo raivoso, juntamente com seus olhos vermelhos, que adquirem novamente um vermelho sangue aterrorizante. A Marionete levanta o castiçal e prepara-se para atacar Shizue pelas costas.
- SHIZUE! CUIDADO! – grita Josepht. Yurie, Katsuo, Lorelly e Josepht olham com um olhar espantado, estáticos.
-Mas o que...? - Shizue não consegue acabar a frase, e é fortemente golpeada pelo castiçal.
-SHIZUEEEE! – grita Yurie, ao ver a mercenária inconsciente no chão. – “Droga o que eu faço?”- pensa Yurie – “Se eu não fizer nada, vou apenas ser mais uma vitima... Espere ai!” – Yurie se lembra da trouxinha que Katrine havia lhe dado – “Ela falou para eu abrir se realmente fosse necessário...” – Yurie olha para Hayato e Shizue no chão, Josepht muito cansado para lutar e Katsuo com uma cara de preocupado. – “... mas agora é necessário!”. Yurie, meio tremula, abre a trouxinha... – “Isso é... Um Batom?” Yurie roda a parte de baixo do tubinho e um batom cor-de-rosa sobe delicadamente. – “É isso!” – pensa Yurie.
-Ei, Marionete! Tenho um presentinho para você! – Yurie joga o batom para a Marionete, que o pega com a mão esquerda. Então, os olhos da Marionete começam a perder o vermelho sangue para adquirir um rosa claro. Seus dentes pontudos vão voltando a ter a aparência de dentes comuns.
-O-bri-ga-da. – Soletrou a Marionete. Ela então pega uma caixinha esverdeada e entrega delicadamente para Yurie. A garota estava tão surpresa com a ação da Marionete que nem piscava. Ela estende à mão e pega a caixa. Quando ela a abre, vê uma esmeralda com a coloração mais clara que as normais. Katsuo não consegue conter o sorriso:
-A Esmeralda da Água! Finalmente! – Katsuo passa a mão para sentir a textura da Esmeralda. A Marionete sorri e fecha os olhos. Ela cai levemente sobre a cama, adquirindo a posição inicial.
-Hayato? Acorde Hayatinho!! TT.TT – Lorelly estava segurando a mão de Hayato, esperando uma resposta. Hayato ainda respirava, mas a cabeçada na parede foi bem forte. Diferente de Hayato, Shizue já estava se levantando com um pouco de dificuldade:
-Não adianta choramingar agora, lixo. – fala Shizue, com um dos olhos fechados e com aquele sorrisinho malvado na cara – Agora não sei se à esperança.
-Sim! Há esperança! – fala Yurie, se aproximando de Hayato com o fruto de Yggdrasil na mão.
-Vo... Você vai usar o seu fruto de Yggdrasil para curá-lo? – perguntou Lorelly, surpresa - Por que você não usa o dele?
- Não... –respondeu Yurie, já abaixada na frente do gatuno – Ele deve guardar esse fruto para ele. Talvez ele vá precisar novamente, algum dia. – Lorelly não admitia tanta ignorância.
-MAS COMO ASSIM? VOCÊ PODE VENDÊ-LO! IMAGINA SÓ QUANTO CUSTA UM FRUTO DE YGGDRASIL??!!
-Duvido que mais do que a vida de Hayato-kun... – Yurie abre a boca de Hayato e coloca um pedaçinho do fruto na boca dele. – Vamos lá... Engula... - Lorelly estava surpresa com a reação de Yurie... Como alguém podia se preocupar com os outros, e não com sigo mesma? – vamos Hayato... Engole! – repetia Yurie, levantando a cabeça dele e fazendo com que o fruto deslizasse pela garganta do garoto.
-Yurie... Você me salvou? – Hayato já estava retomando a consciência. Quando viu o garoto vivo, Lorelly gela. Isso sim era uma amizade. E, morrendo de vergonha, Lorelly se levanta e sai correndo. Como ela podia ser tão idiota? Tão ignorante? E ela ainda se sentia boa o bastante para Hayato... Lagrimas corriam pelo rosto da gatuna, que, acaba escorregando na água do navio e cair no chão. Ela olha para a própria roupa: Estava suja de lama. Então, Shizue estava certa... Ela não passava de um monte de lixo fedorento!
-Ei Lorelly... – Lorelly olha para trás e vê Katsuo estendendo a mão para ela. – Venha... Segure.
-Por... Por que esta fazendo isso? –pergunta Lorelly, ainda no chão, enxugando uma lagrima.
- Porque, apesar de tudo, e de eu te conhecer bem pouco, eu te considero uma amiga. Talvez não a mais fiel, ou a mais prestativa, mas uma amiga.
-Obrigada Katsuo-kun... Muito obrigada.
Sábio das Magias- O.V
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Capitulo 13 – O novo mercador!
Prologo - Katsuo finalmente vai se tornar Mercador. Mas, espere! Parece que seu objetivo corre serios perigos ao aparecer um trio da pessada que quer roubar a Esmeralda da Agua a qualquer custo. O que Katsuo e seus amigos vão fazer?
Já estava entardecendo quando seis aventureiros saíram do Navio Fantasma de Alberta: Katsuo, Hayato, Yurie, Lorelly, Josepht e Shizue. Katsuo apertava a caixa onde se encontrava a Esmeralda da Água fortemente em sua barriga. Não podia perdê-la de nenhum jeito. Antes de saírem do convés do navio e partirem para terra firme, Katsuo parou e virou-se para os demais:
-Shizue, Josepht... Para onde vão agora?
- Eu e Shizue temos assuntos a resolver... – respondeu Josepht – Por que a pergunta?
-Bom... Estava pensando em perguntar se vocês gostariam de viajar conosco. – respondeu Katsuo, coçando a nuca com cara de decepcionado. – Mas tudo bem. Tenho certeza que vocês têm mais coisas a fazer...
- Bom, adoraríamos viajar com vocês, mas no momento não será possível – falou Shizue – Temos assuntos pendentes a resolver. Desculpe-nos – Shizue faz uma reverencia.
- Tudo bem, Shizue-san. Arigato por tudo. – falou Yurie, retribuindo a reverencia. Então, Shizue e Josepht seguiram o seu caminho:
- Ainda esta certo de que será ele? – perguntou Shizue.
-Acho que sim... – respondeu Josepht, com um sorriso.
Enquanto isso, Katsuo pulava e rodopiava a caminho da Gilda dos Mercadores. Finalmente iria se tornar um mercador.
-Hei Hayato!! Você sabe da ultima?? – fala Katsuo, com um sorriso gigantesco. Hayato apenas ignora e continua andando, com os braços cruzados (igual seu pai, Iruga, que sempre estava com os braços cruzados ^^ ).
-EMM HAYATO?? – grita Katsuo, obrigando Hayato a responder. Ao ver que esta sendo pressionado, Hayato solta um suspiro e fala, revirando os olhos:
- Não Katsuo... Eu não sei da ultima...
- Eu... Vou virar... MERCADOR! – os olhos de Katsuo brilharam. Hayato levanta uma sobrancelha e diz:
- Eu não estaria feliz se estivesse em seu lugar... Mercadores são tão... Qual é a palavra? Inúteis... É, realmente é essa a palavra ^^ - diz Hayato, zombando do amigo.
- Pelo menos nos conseguimos dinheiro limpo... Diferente de certo tipo de PESSOAS que tem que furtar para consegui-lo... – revida Katsuo.
- Dinheiro é tudo a mesma coisa, seu otário. – fala Hayato, ficando irritado.
-Ai ai... Já chega de brigarem vocês dois – fala Yurie, suspirando.
-É! Concordo! – fala Lorelly. Ela havia mudado um pouco depois que eles haviam enfrentado a Marionete e os Mímicos no Navio Fantasma. Não ficava mais tanto tempo falando no Hayato. Agora, ela era a ultima do grupo: sempre lá atrás, com vergonha do que ela havia feito. Ou melhor, do que ela não havia feito. Quando eles já podiam ver o telhado da Gilda dos Mercadores, Katsuo quase teve uma parada cardíaca. Ele saiu correndo que nem um garotinho atrás do Caminhão de Sorvete. Correu tão rápido, que acabou tropeçando no pé de alguém:
- Hei pivete! Olha por onde anda – diz um arruaceiro de longos cabelos ruivos, repicados. Ele estava acompanhado por duas mulheres: uma sabia e uma ferreira.
- Me desculpe senhor! – fala Katsuo. Mas, o arruaceiro não estava mais prestando atenção nas desculpas de Katsuo, e sim na bela e preciosa pedra que havia caído da caixinha. O arruaceiro, em um movimento rápido, pega a pedra do chão e joga para a sabia:
- Jenny, o que é essa pedra? – perguntou o Arruaceiro para a Sabia –É valiosa?
Jenny tira uma lupa da bolsa e começa a examinar. Katsuo gela. Sabia que aquela pedra devia valer muito:
-Hmm... Deve valer uns 10,000 zenys... Não vale a pena... – fala a Sabia.
- 10,000 zenys, é? Já é alguma coisa. Vou ficar com ela. – responde o arruaceiro, segurando a pedra com a mão enquanto a observava de vários ângulos.
-NÃO! – grita Katsuo, em um pulo – ME DEVOLVA! – Katsuo corre para o arruaceiro. Ele por sua vez, levanta a pedra com o braço. Nisso, um vulto preto passa por cima dele e pega a Esmeralda.
- Me devolva seu gatuno! – grita o Arruaceiro para Hayato, que estava em cima de um poste.
-Isso não te pertence, seu ser nojento... Odeio arruaceiros. – responde Hayato, apertando os olhos. Então, Hayato joga a Esmeralda que cai bem nas mãos de Katsuo, que sai correndo para perto do mar.
-Jenny, Steisy! – grita o arruaceiro, se referindo a Sabia e a Ferreira.
Jenny começa a se preparar para conjurar Rajada Congelante em Katsuo. Quando ela já estava acabando de conjurar, ela leva uma pedrada:
-Ai!! Da onde veio isso?? – pergunta a sabia, sentindo o galo. Ela se vira e vê Hayato, de pé em cima do poste, jogando uma pedra para cima e a pegando novamente, sem tirar os olhos da sabia.
- Machuque o meu amigo... E terá um segundo galo... Formando um belo par de chifres. – fala Hayato, intimidando-a. A Sabia mostra os dentes em sinal de irritação, e Hayato apenas sorri e fecha os olhos levemente, mostrando que isso não havia o intimidado nem um pouco. Enquanto isso, Katsuo corria para o mar desesperadamente: Se havia alguma coisa que podia salva-lo, era a Esmeralda da Água. Katsuo olha para trás e vê a Ferreira retirando um Machado Sangrento e o olhando com raiva. Katsuo sentiu um arrepio da cabeça aos pés. Ele aperta fortemente a Esmeralda, esperando que alguma coisa acontecesse.
Ali perto, estavam Lorelly e Yurie. Ao ver que seu irmão estava em perigo, Yurie corre para salva-lo:
- SAIA DE PERTO DO MEU IRMÃO, SUA MOCREIA!! – grita Yurie, tirando uma simples faca da mochilinha. A Ferreira apenas levanta uma das sobrancelhas e grita:
- CAVALO... – a Ferreira segura firme a ponta do carrinho, o levantando. Katsuo, que estava preste a se tornar um Mercador, já conhecia as habilidades deles:
- YURIE! CUIDADO! – grita Katsuo.
-DE PAU! – A Ferreira arremessa Yurie no ar, que em um grito de dor, é levantada seis metros do chão. Ela já sentia a dor de sua cabeça se rachando quando colidisse no chão. Já meio inconsciente por causa da pancada do carrinho, só conseguia ouvir seu irmão gritando: “Yurie! YURIEEE!” enquanto olhava pela ultima vez para o céu... Ela começava a cair...
-Yurie... Você esta bem?
-Anh? – pergunta Yurie. Ela se encontrava no colo de Hayato. Ele a segurava com um sorrisinho básico, que o deixava simplesmente maravilhoso. Para Yurie, quando Hayato sorria, ela se sentia nas nuvens. Os dois pararam seu “pequeno vôo” sobre um dos postes de Alberta. A cena tinha tudo para ser romântica, se não fosse pelo pequeno fato de que havia um arruaceiro bem atrás de Hayato. Yurie gela e fica completamente sem fala quando vê o arruaceiro.
-Ha... Ha... ya...to! – Yurie começa a tremer, e, levantando o braço devagar para apontar o Arruaceiro. O arruaceiro, quando viu que seria descoberto, tenta atacar a nuca de Hayato, para deixá-lo inconsciente. Mas Hayato, mas que depressa, se abaixa, fazendo a mão do Arruaceiro passar por cima de seus cabelos. Hayato vira seu corpo para trás e da um belo chute no saco do Arruaceiro, que cai de cima do poste e bate a cabeça no chão, deixando-o inconsciente. Ao ver o que aconteceu com o Arruaceiro, a Sabia sai correndo como um gatinho medroso.
A Ferreira havia encurralado Katsuo. Se ele corresse para trás, cairia no mar. Tanto o lado direito como o esquerdo estavam cobertos pela água também. A única saída era andando reto, se não fosse pela Ferreira e seu machado.
- O que foi garotinho? A sua pedrinha não tem nenhum poder? – pergunta a Ferreira, intimando Katsuo. Ele aperta firmemente a pedra em suas mãos suadas. Não podia perdê-la. – Vamos lá pirralho... Vamos poupar tempo, ok? Me de logo essa pedra! - a Ferreira estica a mão. Katsuo não se meche. – Vamos! ME DE! – a Ferreira estava cada vez se aproximando mais de Katsuo. De repente, um vulto aparece dando uma rasteira na Ferreira, que cai no mar.
- Hayato? – pergunta Katsuo. Mas, quando ele olha direito vê que era outra pessoa – LORELLY?? Mas... Por quê?
-Porque, hoje mesmo, um grande amigo meu me ensinou o que é amizade. E eu não vou deixar que essa amizade morra jamais.
Katsuo sorri. Lorelly estava realmente mudada. Ele já via um brilho novo no olhar dela...
- Hei gente... Acho que temos que ir... – fala Hayato, aparecendo com Yurie no colo. Katsuo encara o amigo:
-Hei seu otário. Poe a minha irmã no chão agora, ou a primeira coisa que eu vou vender na minha loja são as suas cabeças.
-Suas?
- É... Suas. No plural mesmo.
-O.O” Ok... Eu ponho ela no chão. Me desculpe Yurie. – falou Hayato. Na verdade, para descer do poste, Yurie teve que ser levada por Hayato. Mas...Como podemos dizer? Ele acabou “esquecendo” de colocar ela no chão. Mas, voltando:
Katsuo volta a correr em direção a Guilda dos Mercadores.
-Pessoal! Eu já volto! – grita Katsuo, ao chegar na porta da Guilda.
-Ok – responderam todos.
Katsuo entra na Guilda, com a caixinha na mão. Havia finalmente chegado a hora. O homem alto e gordo estava esperando no balcão:
-Vejam só! Então você realmente conseguiu, não é? Me entregue. – Katsuo entra a Esmeralda para o homem. Ele a examina com uma lupa e fala:
-Hmm... É, essa é realmente a Esmeralda da Água. – nesse momento Katsuo lembra de uma coisa muito importante:
-Mas senhor! O senhor disse que quem a portasse poderia controlar a água! E eu não consegui!
-Ah... Isso é só uma lenda... Na verdade essa é uma Esmeralda convencional que, por excesso de umidade acabou perdendo um pouco da cor.
Ao ouvir aquilo, Katsuo se sentiu o maior idiota do mundo... E ele acreditando que a Esmeralda o salvaria da Ferreira... Fala sério...
-Bom – prosseguiu o homem – Aqui estão suas vestes. Pode se trocar ali. – o homem aponta um trocador. Depois de cinco minutos, Katsuo volta vestido do Mercador. – Parabéns, você acabou de se tornar um Mercador! Aqui, um vale carrinho para você. E tome um certificado dizendo que a partir de agora, Katsuo faz parte da Guilda de Mercadores.
-ARIGATO! – grita Katsuo, ao pegar seus prêmios. Ele sai correndo para fora, para mostrar aos amigos a novidade. – Ei! Olhem!! Minha roupa não é rox? *-*
- Não – respondeu Hayato
- É meio estranha... – falou Lorelly, examinando a roupa de vários ângulos.
- Você parece mais gordo! – confirmou Yurie com a cabeça.
-Poxa gente... Valeu!
Capitulo 13 – O novo mercador!
Já estava entardecendo quando seis aventureiros saíram do Navio Fantasma de Alberta: Katsuo, Hayato, Yurie, Lorelly, Josepht e Shizue. Katsuo apertava a caixa onde se encontrava a Esmeralda da Água fortemente em sua barriga. Não podia perdê-la de nenhum jeito. Antes de saírem do convés do navio e partirem para terra firme, Katsuo parou e virou-se para os demais:
-Shizue, Josepht... Para onde vão agora?
- Eu e Shizue temos assuntos a resolver... – respondeu Josepht – Por que a pergunta?
-Bom... Estava pensando em perguntar se vocês gostariam de viajar conosco. – respondeu Katsuo, coçando a nuca com cara de decepcionado. – Mas tudo bem. Tenho certeza que vocês têm mais coisas a fazer...
- Bom, adoraríamos viajar com vocês, mas no momento não será possível – falou Shizue – Temos assuntos pendentes a resolver. Desculpe-nos – Shizue faz uma reverencia.
- Tudo bem, Shizue-san. Arigato por tudo. – falou Yurie, retribuindo a reverencia. Então, Shizue e Josepht seguiram o seu caminho:
- Ainda esta certo de que será ele? – perguntou Shizue.
-Acho que sim... – respondeu Josepht, com um sorriso.
Enquanto isso, Katsuo pulava e rodopiava a caminho da Gilda dos Mercadores. Finalmente iria se tornar um mercador.
-Hei Hayato!! Você sabe da ultima?? – fala Katsuo, com um sorriso gigantesco. Hayato apenas ignora e continua andando, com os braços cruzados (igual seu pai, Iruga, que sempre estava com os braços cruzados ^^ ).
-EMM HAYATO?? – grita Katsuo, obrigando Hayato a responder. Ao ver que esta sendo pressionado, Hayato solta um suspiro e fala, revirando os olhos:
- Não Katsuo... Eu não sei da ultima...
- Eu... Vou virar... MERCADOR! – os olhos de Katsuo brilharam. Hayato levanta uma sobrancelha e diz:
- Eu não estaria feliz se estivesse em seu lugar... Mercadores são tão... Qual é a palavra? Inúteis... É, realmente é essa a palavra ^^ - diz Hayato, zombando do amigo.
- Pelo menos nos conseguimos dinheiro limpo... Diferente de certo tipo de PESSOAS que tem que furtar para consegui-lo... – revida Katsuo.
- Dinheiro é tudo a mesma coisa, seu otário. – fala Hayato, ficando irritado.
-Ai ai... Já chega de brigarem vocês dois – fala Yurie, suspirando.
-É! Concordo! – fala Lorelly. Ela havia mudado um pouco depois que eles haviam enfrentado a Marionete e os Mímicos no Navio Fantasma. Não ficava mais tanto tempo falando no Hayato. Agora, ela era a ultima do grupo: sempre lá atrás, com vergonha do que ela havia feito. Ou melhor, do que ela não havia feito. Quando eles já podiam ver o telhado da Gilda dos Mercadores, Katsuo quase teve uma parada cardíaca. Ele saiu correndo que nem um garotinho atrás do Caminhão de Sorvete. Correu tão rápido, que acabou tropeçando no pé de alguém:
- Hei pivete! Olha por onde anda – diz um arruaceiro de longos cabelos ruivos, repicados. Ele estava acompanhado por duas mulheres: uma sabia e uma ferreira.
- Me desculpe senhor! – fala Katsuo. Mas, o arruaceiro não estava mais prestando atenção nas desculpas de Katsuo, e sim na bela e preciosa pedra que havia caído da caixinha. O arruaceiro, em um movimento rápido, pega a pedra do chão e joga para a sabia:
- Jenny, o que é essa pedra? – perguntou o Arruaceiro para a Sabia –É valiosa?
Jenny tira uma lupa da bolsa e começa a examinar. Katsuo gela. Sabia que aquela pedra devia valer muito:
-Hmm... Deve valer uns 10,000 zenys... Não vale a pena... – fala a Sabia.
- 10,000 zenys, é? Já é alguma coisa. Vou ficar com ela. – responde o arruaceiro, segurando a pedra com a mão enquanto a observava de vários ângulos.
-NÃO! – grita Katsuo, em um pulo – ME DEVOLVA! – Katsuo corre para o arruaceiro. Ele por sua vez, levanta a pedra com o braço. Nisso, um vulto preto passa por cima dele e pega a Esmeralda.
- Me devolva seu gatuno! – grita o Arruaceiro para Hayato, que estava em cima de um poste.
-Isso não te pertence, seu ser nojento... Odeio arruaceiros. – responde Hayato, apertando os olhos. Então, Hayato joga a Esmeralda que cai bem nas mãos de Katsuo, que sai correndo para perto do mar.
-Jenny, Steisy! – grita o arruaceiro, se referindo a Sabia e a Ferreira.
Jenny começa a se preparar para conjurar Rajada Congelante em Katsuo. Quando ela já estava acabando de conjurar, ela leva uma pedrada:
-Ai!! Da onde veio isso?? – pergunta a sabia, sentindo o galo. Ela se vira e vê Hayato, de pé em cima do poste, jogando uma pedra para cima e a pegando novamente, sem tirar os olhos da sabia.
- Machuque o meu amigo... E terá um segundo galo... Formando um belo par de chifres. – fala Hayato, intimidando-a. A Sabia mostra os dentes em sinal de irritação, e Hayato apenas sorri e fecha os olhos levemente, mostrando que isso não havia o intimidado nem um pouco. Enquanto isso, Katsuo corria para o mar desesperadamente: Se havia alguma coisa que podia salva-lo, era a Esmeralda da Água. Katsuo olha para trás e vê a Ferreira retirando um Machado Sangrento e o olhando com raiva. Katsuo sentiu um arrepio da cabeça aos pés. Ele aperta fortemente a Esmeralda, esperando que alguma coisa acontecesse.
Ali perto, estavam Lorelly e Yurie. Ao ver que seu irmão estava em perigo, Yurie corre para salva-lo:
- SAIA DE PERTO DO MEU IRMÃO, SUA MOCREIA!! – grita Yurie, tirando uma simples faca da mochilinha. A Ferreira apenas levanta uma das sobrancelhas e grita:
- CAVALO... – a Ferreira segura firme a ponta do carrinho, o levantando. Katsuo, que estava preste a se tornar um Mercador, já conhecia as habilidades deles:
- YURIE! CUIDADO! – grita Katsuo.
-DE PAU! – A Ferreira arremessa Yurie no ar, que em um grito de dor, é levantada seis metros do chão. Ela já sentia a dor de sua cabeça se rachando quando colidisse no chão. Já meio inconsciente por causa da pancada do carrinho, só conseguia ouvir seu irmão gritando: “Yurie! YURIEEE!” enquanto olhava pela ultima vez para o céu... Ela começava a cair...
-Yurie... Você esta bem?
-Anh? – pergunta Yurie. Ela se encontrava no colo de Hayato. Ele a segurava com um sorrisinho básico, que o deixava simplesmente maravilhoso. Para Yurie, quando Hayato sorria, ela se sentia nas nuvens. Os dois pararam seu “pequeno vôo” sobre um dos postes de Alberta. A cena tinha tudo para ser romântica, se não fosse pelo pequeno fato de que havia um arruaceiro bem atrás de Hayato. Yurie gela e fica completamente sem fala quando vê o arruaceiro.
-Ha... Ha... ya...to! – Yurie começa a tremer, e, levantando o braço devagar para apontar o Arruaceiro. O arruaceiro, quando viu que seria descoberto, tenta atacar a nuca de Hayato, para deixá-lo inconsciente. Mas Hayato, mas que depressa, se abaixa, fazendo a mão do Arruaceiro passar por cima de seus cabelos. Hayato vira seu corpo para trás e da um belo chute no saco do Arruaceiro, que cai de cima do poste e bate a cabeça no chão, deixando-o inconsciente. Ao ver o que aconteceu com o Arruaceiro, a Sabia sai correndo como um gatinho medroso.
A Ferreira havia encurralado Katsuo. Se ele corresse para trás, cairia no mar. Tanto o lado direito como o esquerdo estavam cobertos pela água também. A única saída era andando reto, se não fosse pela Ferreira e seu machado.
- O que foi garotinho? A sua pedrinha não tem nenhum poder? – pergunta a Ferreira, intimando Katsuo. Ele aperta firmemente a pedra em suas mãos suadas. Não podia perdê-la. – Vamos lá pirralho... Vamos poupar tempo, ok? Me de logo essa pedra! - a Ferreira estica a mão. Katsuo não se meche. – Vamos! ME DE! – a Ferreira estava cada vez se aproximando mais de Katsuo. De repente, um vulto aparece dando uma rasteira na Ferreira, que cai no mar.
- Hayato? – pergunta Katsuo. Mas, quando ele olha direito vê que era outra pessoa – LORELLY?? Mas... Por quê?
-Porque, hoje mesmo, um grande amigo meu me ensinou o que é amizade. E eu não vou deixar que essa amizade morra jamais.
Katsuo sorri. Lorelly estava realmente mudada. Ele já via um brilho novo no olhar dela...
- Hei gente... Acho que temos que ir... – fala Hayato, aparecendo com Yurie no colo. Katsuo encara o amigo:
-Hei seu otário. Poe a minha irmã no chão agora, ou a primeira coisa que eu vou vender na minha loja são as suas cabeças.
-Suas?
- É... Suas. No plural mesmo.
-O.O” Ok... Eu ponho ela no chão. Me desculpe Yurie. – falou Hayato. Na verdade, para descer do poste, Yurie teve que ser levada por Hayato. Mas...Como podemos dizer? Ele acabou “esquecendo” de colocar ela no chão. Mas, voltando:
Katsuo volta a correr em direção a Guilda dos Mercadores.
-Pessoal! Eu já volto! – grita Katsuo, ao chegar na porta da Guilda.
-Ok – responderam todos.
Katsuo entra na Guilda, com a caixinha na mão. Havia finalmente chegado a hora. O homem alto e gordo estava esperando no balcão:
-Vejam só! Então você realmente conseguiu, não é? Me entregue. – Katsuo entra a Esmeralda para o homem. Ele a examina com uma lupa e fala:
-Hmm... É, essa é realmente a Esmeralda da Água. – nesse momento Katsuo lembra de uma coisa muito importante:
-Mas senhor! O senhor disse que quem a portasse poderia controlar a água! E eu não consegui!
-Ah... Isso é só uma lenda... Na verdade essa é uma Esmeralda convencional que, por excesso de umidade acabou perdendo um pouco da cor.
Ao ouvir aquilo, Katsuo se sentiu o maior idiota do mundo... E ele acreditando que a Esmeralda o salvaria da Ferreira... Fala sério...
-Bom – prosseguiu o homem – Aqui estão suas vestes. Pode se trocar ali. – o homem aponta um trocador. Depois de cinco minutos, Katsuo volta vestido do Mercador. – Parabéns, você acabou de se tornar um Mercador! Aqui, um vale carrinho para você. E tome um certificado dizendo que a partir de agora, Katsuo faz parte da Guilda de Mercadores.
-ARIGATO! – grita Katsuo, ao pegar seus prêmios. Ele sai correndo para fora, para mostrar aos amigos a novidade. – Ei! Olhem!! Minha roupa não é rox? *-*
- Não – respondeu Hayato
- É meio estranha... – falou Lorelly, examinando a roupa de vários ângulos.
- Você parece mais gordo! – confirmou Yurie com a cabeça.
-Poxa gente... Valeu!
Sábio das Magias- O.V
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Ficha de Personagem
Nome::
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Grau::
Capitulo 14 – Yurie não mais tão inocente... Yurie! Hayato! OLHA A BAIXARIA! ò.ó
[b] Katsuo começa a arrumar briga com Lorelly. Enquanto isso, as coisas vão "esquentando" Yurie e Hayato. Esquentando não, pegando fogo!
Capitulo 14 – Yurie não mais tão inocente... Yurie! Hayato! OLHA A BAIXARIA! ò.ó
Hayato respira fundo. O cheiro da brisa marítima de Alberta ia se distanciando conforme os quatro pegavam a estrada. Katsuo estava puxando seu carrinho, ainda vazio.
- Hei pessoal. Para onde vamos agora? – pergunta Yurie.
-Bem, eu acho que seria melhor... – Hayato ia acabar de falar, mas é interrompido pelo histérico do Katsuo:
-COMODO! COMODO! Preciso conseguir uns itens para vender! $.$ Ou quem sabe... Prontera?? Sempre há ótimos preços por lá! É sempre bom dar uma olhada na concorrência...
- Será que você pode parar de pensar em você por um momento, Katsuo? – falou Hayato – Nós já viemos para Alberta só para o moçinho virar Mercador... E isso quase custou a minha vida! Você já perguntou o que EU quero? O que a LORELLY quer? O que... A Yurie quer?
Katsuo se cala. Ele olha para sua irmã. Ela estava olhando para o chão com uma expressão triste... Como ele podia esquecer que ela queria se tornar Arqueira? Que tipo de irmão ele era? Ele sorri e vira de costas para os amigos:
-Esta decidido... Vamos para Payon, a Cidade dos Arqueiros! - Katsuo vira a cara para Yurie e pisca para ela. A garota abre um lindo e branco sorriso. Então Katsuo pega o seu carrinho e começa a andar lentamente. Quando ele vê, já foi ultrapassado por Hayato. Ele, com raiva, tenta apressar o passo. Logo depois, Yurie o ultrapassa. Katsuo começa a correr desesperadamente. Ele odeia ficar para trás. Mas havia alguma coisa errada... Se o carrinho estava vazio, por que estava tão lento? Quando Katsuo olha para trás, percebe o que estava pesando em seu carrinho: Lorelly estava sentado nele com as pernas cruzadas enquanto bebia um suco de Maça.
-LORELLY? QUE QUE VOCE TA FAZENDO AI? – fala Katsuo, espantado com o susto.
-Hmm? – Lorelly vira a cara para Katsuo, ainda com o canudinho na boca - To sentada ué!
-Ah claro, você ta sentada ^^ - fala Katsuo, virando-se e puxando o carrinho novamente – EPA! O.O” Por que você ta sentada no MEU carrinho?
Lorelly toma as ultimas gotas do Suco de Maça e o joga para trás, despreguiçando – Ah... É que eu to cansada!
-Ah... – fala Katsuo, revirando os olhos. Katsuo pega os dois puxadores do carrinho e os levanta, fazendo o carrinho ficar na vertical. Lorelly se agarra aos dois lados do carrinho. Katsuo, com raiva, o balança, com esperanças de que Lorelly caísse.
-É... O que vocês estão fazendo? – pergunta Yurie, virando-se para trás e olhando a cena que Katsuo e Lorelly estavam fazendo.
- Essa gatuna não quer sair do MEU carrinho novo – diz Katsuo, balançando freneticamente o carrinho.
- Carrinho novo? Há há há! – diz Lorelly, com a mão na boca, provocando Katsuo. – Essa velharia deve ser mais velho do que a soma de todas as nossas idades!
Katsuo mostra os dentes de raiva, e algumas veinhas saltam da sua testa.
- Foi à única coisa que a Kafra tinha, ta? Por isso não reclama. u.u” Porque se ele ta te agüentando, deve estar ótimo...
-WHAT? Ò.ó – falou Lorelly – Você esta me chamando de... GORDA! A vai toma no **!
- o.o” – gotinhas saíram das cabeças de Hayato e de Yurie.
Yurie e Hayato voltam a andar. Ao ver que estavam alcançando uma distancia considerável de Lorelly e Katsuo, Yurie começa a ficar corada. Hayato olha para ela:
- Hmm... Yurie?
-Sim, Hayato?
-Posso te perguntar uma coisa?
-Claro!
-Hm... Por que você sempre fica vermelha quando estamos sozinhos?
-Ah! É... Bem, eu... É que... – Yurie fica cada vez mais vermelha. O que ela falava pra ele? Não tinha a menor idéia.
– Ah... É que esta muito quente... Uf! – fala Yurie, se abanando com a mão.
“- OK... que porcaria foi essa?” se pergunta Yurie, olhando para Hayato. Para sua surpresa, ele estava sorrindo. Ah, aquele sorriso! Ela se sentia nas nuvens novamente. Ela não sabia ao certo... Mas quando Hayato sorria, ela se sentia a garota mais privilegiada do mundo. A garota mais bonita de Rune-Midgar, e com certeza, a mais sortuda.
- Mas você tem razão, Yurie. Esta muito quente. – confirma Hayato, tirando a blusa.
–“Ai meu Deus! AI... MEU... DEUS!” pensa Yurie. Ela estava parecendo um tomate. Era obvio que Hayato só estava provocando ela.
-“ Há... fácil de mais...” – pensa Hayato, ao ver a reação da garota.
- “ Estou vermelha de mais! Estou dando muito mole... Ele esta achando que eu sou o que? Que vou começar a beijar esse abdômen lindo, cheiroso e definido dele... . Ei! Não mesmo! Vou mostrar quem é que manda.”
Yurie enfia a mão por baixo da blusa e meche no fecho do sutiã, até que ele se solta. Ao ver que o fecho abriu, Yurie tira as alças de seus ombros e deixa o sutiã deslizar pela sua barriga até cair no chão. Para uma garota de 12 anos, até que Yurie tinha um corpo bem formado. E uma mente também.
-Pronto! Bem melhor! ^^ - fala Yurie.
- “ Ela ta sem sutiã... Calma Hayato, calma...” –falava Hayato para ele mesmo – “ela quer me desafiar não é? Então ela vai ver só! He he he...”
- Opa... – Hayato acaba “tropeçando” em uma pedra imaginaria e cai em cima de Yurie. Quando a garota reparou, Hayato já estava sobre ela. Ela até podia sentir o... Bom, ele estava em cima dela. E aqueles olhos... Eram azuis como o mar. Para piorar, veio uma leve brisa fazendo os cabelos de Hayato balançarem levemente.
- Você pode sair de cima de mim, fazendo favor? – fala Yurie.
- “ Ela quer bancar a difícil, é?” pensa Hayato. – Mas é claro.
Hayato se levanta de cima de Yurie e estende a mão para que ele a ajudasse a levantar.
- Hmm... Assim esta melhor. – fala Yurie, dando a mão para Hayato. Mas, para sua surpresa, ele a puxa para si, fazendo com que os dois ficassem colados. Ele passa a mão sobre a cintura dela, e fala:
-Não Yurie... Assim esta melhor.
Capitulo 14 – Yurie não mais tão inocente... Yurie! Hayato! OLHA A BAIXARIA! ò.ó
Hayato respira fundo. O cheiro da brisa marítima de Alberta ia se distanciando conforme os quatro pegavam a estrada. Katsuo estava puxando seu carrinho, ainda vazio.
- Hei pessoal. Para onde vamos agora? – pergunta Yurie.
-Bem, eu acho que seria melhor... – Hayato ia acabar de falar, mas é interrompido pelo histérico do Katsuo:
-COMODO! COMODO! Preciso conseguir uns itens para vender! $.$ Ou quem sabe... Prontera?? Sempre há ótimos preços por lá! É sempre bom dar uma olhada na concorrência...
- Será que você pode parar de pensar em você por um momento, Katsuo? – falou Hayato – Nós já viemos para Alberta só para o moçinho virar Mercador... E isso quase custou a minha vida! Você já perguntou o que EU quero? O que a LORELLY quer? O que... A Yurie quer?
Katsuo se cala. Ele olha para sua irmã. Ela estava olhando para o chão com uma expressão triste... Como ele podia esquecer que ela queria se tornar Arqueira? Que tipo de irmão ele era? Ele sorri e vira de costas para os amigos:
-Esta decidido... Vamos para Payon, a Cidade dos Arqueiros! - Katsuo vira a cara para Yurie e pisca para ela. A garota abre um lindo e branco sorriso. Então Katsuo pega o seu carrinho e começa a andar lentamente. Quando ele vê, já foi ultrapassado por Hayato. Ele, com raiva, tenta apressar o passo. Logo depois, Yurie o ultrapassa. Katsuo começa a correr desesperadamente. Ele odeia ficar para trás. Mas havia alguma coisa errada... Se o carrinho estava vazio, por que estava tão lento? Quando Katsuo olha para trás, percebe o que estava pesando em seu carrinho: Lorelly estava sentado nele com as pernas cruzadas enquanto bebia um suco de Maça.
-LORELLY? QUE QUE VOCE TA FAZENDO AI? – fala Katsuo, espantado com o susto.
-Hmm? – Lorelly vira a cara para Katsuo, ainda com o canudinho na boca - To sentada ué!
-Ah claro, você ta sentada ^^ - fala Katsuo, virando-se e puxando o carrinho novamente – EPA! O.O” Por que você ta sentada no MEU carrinho?
Lorelly toma as ultimas gotas do Suco de Maça e o joga para trás, despreguiçando – Ah... É que eu to cansada!
-Ah... – fala Katsuo, revirando os olhos. Katsuo pega os dois puxadores do carrinho e os levanta, fazendo o carrinho ficar na vertical. Lorelly se agarra aos dois lados do carrinho. Katsuo, com raiva, o balança, com esperanças de que Lorelly caísse.
-É... O que vocês estão fazendo? – pergunta Yurie, virando-se para trás e olhando a cena que Katsuo e Lorelly estavam fazendo.
- Essa gatuna não quer sair do MEU carrinho novo – diz Katsuo, balançando freneticamente o carrinho.
- Carrinho novo? Há há há! – diz Lorelly, com a mão na boca, provocando Katsuo. – Essa velharia deve ser mais velho do que a soma de todas as nossas idades!
Katsuo mostra os dentes de raiva, e algumas veinhas saltam da sua testa.
- Foi à única coisa que a Kafra tinha, ta? Por isso não reclama. u.u” Porque se ele ta te agüentando, deve estar ótimo...
-WHAT? Ò.ó – falou Lorelly – Você esta me chamando de... GORDA! A vai toma no **!
- o.o” – gotinhas saíram das cabeças de Hayato e de Yurie.
Yurie e Hayato voltam a andar. Ao ver que estavam alcançando uma distancia considerável de Lorelly e Katsuo, Yurie começa a ficar corada. Hayato olha para ela:
- Hmm... Yurie?
-Sim, Hayato?
-Posso te perguntar uma coisa?
-Claro!
-Hm... Por que você sempre fica vermelha quando estamos sozinhos?
-Ah! É... Bem, eu... É que... – Yurie fica cada vez mais vermelha. O que ela falava pra ele? Não tinha a menor idéia.
– Ah... É que esta muito quente... Uf! – fala Yurie, se abanando com a mão.
“- OK... que porcaria foi essa?” se pergunta Yurie, olhando para Hayato. Para sua surpresa, ele estava sorrindo. Ah, aquele sorriso! Ela se sentia nas nuvens novamente. Ela não sabia ao certo... Mas quando Hayato sorria, ela se sentia a garota mais privilegiada do mundo. A garota mais bonita de Rune-Midgar, e com certeza, a mais sortuda.
- Mas você tem razão, Yurie. Esta muito quente. – confirma Hayato, tirando a blusa.
–“Ai meu Deus! AI... MEU... DEUS!” pensa Yurie. Ela estava parecendo um tomate. Era obvio que Hayato só estava provocando ela.
-“ Há... fácil de mais...” – pensa Hayato, ao ver a reação da garota.
- “ Estou vermelha de mais! Estou dando muito mole... Ele esta achando que eu sou o que? Que vou começar a beijar esse abdômen lindo, cheiroso e definido dele... . Ei! Não mesmo! Vou mostrar quem é que manda.”
Yurie enfia a mão por baixo da blusa e meche no fecho do sutiã, até que ele se solta. Ao ver que o fecho abriu, Yurie tira as alças de seus ombros e deixa o sutiã deslizar pela sua barriga até cair no chão. Para uma garota de 12 anos, até que Yurie tinha um corpo bem formado. E uma mente também.
-Pronto! Bem melhor! ^^ - fala Yurie.
- “ Ela ta sem sutiã... Calma Hayato, calma...” –falava Hayato para ele mesmo – “ela quer me desafiar não é? Então ela vai ver só! He he he...”
- Opa... – Hayato acaba “tropeçando” em uma pedra imaginaria e cai em cima de Yurie. Quando a garota reparou, Hayato já estava sobre ela. Ela até podia sentir o... Bom, ele estava em cima dela. E aqueles olhos... Eram azuis como o mar. Para piorar, veio uma leve brisa fazendo os cabelos de Hayato balançarem levemente.
- Você pode sair de cima de mim, fazendo favor? – fala Yurie.
- “ Ela quer bancar a difícil, é?” pensa Hayato. – Mas é claro.
Hayato se levanta de cima de Yurie e estende a mão para que ele a ajudasse a levantar.
- Hmm... Assim esta melhor. – fala Yurie, dando a mão para Hayato. Mas, para sua surpresa, ele a puxa para si, fazendo com que os dois ficassem colados. Ele passa a mão sobre a cintura dela, e fala:
-Não Yurie... Assim esta melhor.
Sábio das Magias- O.V
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Data de inscrição : 15/01/2010
Idade : 28
Localização : Geffen - Cidade das magias
Ficha de Personagem
Nome::
Classe::
Grau::
Capitulo 15 – Payon, a Cidade dos Arqueiros.
Prologo Os quatro amigos estão tendo alguns problemas, e estao discutindo muito. Mesmo assim, eles chegam em Payon para Yurie se tornar Arqueira
Capitulo 15 – Payon, a Cidade dos Arqueiros.
Para uma garotinha que brincava de boneca até que você deu uma evoluída. – fala Hayato, ainda segurando a cintura de Yurie.
- Talvez eu apenas queira brincar com um tipo de “boneco” diferente... –responde Yurie.
- A é? Que tipo? – pergunta Hayato, levantando as sobrancelhas.
- Do tipo que te pega pela cintura quando você esta sem sutiã.
Hayato considerou aquilo como um chamado para beijá-la. Ele vai se aproximando dela, devagar. A brisa fica um pouco mais forte. Os olhos de Hayato se fecham, enquanto Yurie fica estática. Ele iria beijá-la! Ó Meu Deus! Mas, para a surpresa de Hayato, algo impedia a boca dele de se aproximar mais de Yurie: Yurie estava com seu dedo indicador apoiado sobre os lábios de Hayato, fazendo-o abrir os olhos:
- Não sou tão fácil assim, Hayato.
Falando isso, Yurie se distancia de Hayato e pega seu sutiã que estava no chão, e o coloca dentro de sua bolsa.
********************************
(N/A: Aha! Não me digam que vocês pensaram que eles iam REALMENTE se beijar? Pior era o povo que pensou que a fic ia virar hentai...
Ok Ok... To judiando d+ >=D
+ é pq se não, todo mundo ia saber o que ia acontecer né?)
********************************
-HAAA! TOMA ISSO SEU MERCADOR DE *****! – Lorelly estava gritando com Katsuo enquanto estava sentada sobre os ombros dele, batendo com um pedaço de pau em sua cabeça azulada.
-AI SUA MALUCA! SAI DE CIMA DE MIM!!- gritava Katsuo.
- Lorelly! Cuidado com o meu maninho! – falou Yurie.
- “Tão meiga, mas tão pervertida...”- pensa Hayato, com um sorriso.
- Não se preocupe Yurie-chan! Logo logo essa * * * * vai ter que ir pastar, e vai descer de mim!
- O QUEEEEEE??? Ò.ó – Lorelly tira um segundo pedaço de pau, e bate na cabeça de Katsuo como se fosse um tambor. Ao ver que sua cabeça estava sendo usada como um tambor, Katsuo começa a se balançar como um cachorro molhado, tentando desequilibrar Lorelly. Ela por sua vez segura firme em seus cabelos como se estivesse em um rodeio. De repente, Lorelly para de se segurar no cabelo de Katsuo, e começa a fitar Yurie, espantada.
- É... Yurie... – fala Katsuo, assim que Lorelly para de se segurar em seus cabelos e começa a olhar a garota. – O que são essas duas rodelas nos seus peitos?
Yurie olha para baixo. Seus seios estavam marcando a blusa. Yurie fita Hayato, que estava segurando a gargalhada. Katsuo olha para Hayato, e repara que ele estava segurando o riso.
- AHHH HAYATO!! O QUE VOCÊ FEZ COM A MINHA IRMA?
-ANH? – pergunta Hayato, ao ver que Katsuo estava se aproximando rapidamente com um grande e perigoso machado. Katsuo puxa o machado para trás, ganhando impulso com ele. Então, com toda sua força, Katsuo tenta golpear Hayato. Mas, o astuto gatuno pula em um galho antes que o machado tocasse nele.
- O que você ta fazendo, seu idiota? - pergunta Hayato, sentado na arvore.
- CADE O SUTIÃ DA MINHA IRMA? – Katsuo começa a golpear a arvore, tentando corta-la.
- VOCÊ JÁ PAROU PARA PERGUNTAR PARA ELA? – diz Hayato, se segurando na arvore assim que ela começa a se mexer bruscamente.
- AHHHHHHH MORRAAA!! – Katsuo não para de golpear a arvore ferozmente. Ela já estava se inclinando quando Hayato pula para a arvore do lado.
- MAS COMO VOCÊ É RETARDADO MULEQUE! – grita Hayato, de cima de uma arvore. – EU NÃO TO COM O SUTIÃ DA SUA IRMA!
- HAYATINHO! Se você quiser, pode ficar com o meu sutiã! – grita Lorelly, acenando para Hayato. Lorelly havia melhorado muito, mas mesmo assim era viciada no Hayato. Mal sabia ela, que agora tinha uma concorrente à altura.
- Não, obrigado Lorelly! – fala Hayato, ao ver que Katsuo já estava cortando a arvore em que ele estava.
-AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH!!! – Yurie grita um grito agudo, que fez os três amigos pararem de fazer o que estavam fazendo para olhar para ela:
-Pessoal... Já chega... Quero chegar em Payon para virar arqueira! Ok?
Todos respiram fundo: Katsuo guarda seu machado e Hayato desce da arvore, e retornaram a andar. Uns 15 minutos depois, já avistavam Payon. Não encontraram muitos problemas no caminho, apenas alguns Salgueiros Anciões, mas nada muito serio.
Payon era uma cidade bem verde, com muitas arvores. A aparência dela era de ser uma cidade antiga e meio isolada, extremamente protegida e muito calma. Perfeita para pessoas da terceira idade. Os quatro ficaram parados a frente de uma longa ponte de madeira:
- Onde será que é a Guilda dos Arqueiros? – pergunta Katsuo.
- Fica perto da Caverna de Payon. – responde Yurie, confiante.
- A sim... Essa não é aquela Caverna “assombrada”? – pergunta Katsuo.
- AH NÃO! Coisas assombradas de novo? TT.TT – choraminga Lorelly.
Os quatro atravessam a ponte e passam pela cidade: era bem rústica, sem nada muito especial. Havia algumas estatuas de madeira e de marfim pelo caminho. Eles continuam seguindo reto: a Guilda dos Arqueiros ficava na Vila, e não na cidade em si. No caminho, as pessoas os cumprimentavam:
-Ola!
-Boa Tarde!
-Sejam Bem-Vindos!
Todas elas eram muito gentis, e os quatro retribuíam com sorrisos. Ao saírem da cidade, começaram a andar em direção a vila.
- A Guilda é logo ali. – informou Yurie, apontando para a direita. A Guilda era uma casa de grande porte, com alguns musgos verdes em volta dela. Mesmo assim não deixava de ser bonita.
- Bom... É aqui. Vou entrar. Enquanto isso, vão até a caverna e vejam se encontram algo de interessante. Lorelly tremeu da cabeça aos pés... De novo? TT.TT
Yurie entrou na Guilda e se deparou com um homem atrás de um balcão. O homem estava sentado em um banco de madeira, escrevendo algo em alguns papeis. Ao ver a presença de Yurie, o homem levanta o rosto e pergunta:
- O que deseja?
- Boa Tarde senhor... Eu gostaria de virar uma arqueira.
-Há... E eu quero ser Rei Tristan III. – falando isso, o homem volta a escrever em seus papeis.
- Mas senhor... Eu realmente quero virar uma arqueira! Eu faria tudo por isso!
- Ok Ok... Então me traga 5 troncos de Alta Qualidade para que eu mande fazer um arco para você. E vá logo.
Quando Yurie saiu da casa, acabou esbarrando em um gatuno de cabelos pretos, amarrados em um rabo de cavalo.
- Opa... Desculpa.
- Não foi nada gatinha. – o gatuno da uma olhada em cima a baixo em Yurie: Cabelos vermelhos um pouco acima da cintura, belo corpo e face angelical. Yurie da uns três passos a caminho da Caverna, mas o gatuno segura seu braço:
- Por que tanta pressa gatinha?
- Por favor moço. Preciso ir até a caverna.
- Ah eu sou melhor do que qualquer outra coisa daquela caverna. Venha, vamos brincar um pouco.
- Não! Para! ME SOLTA! – Yurie chuta o saco do gatuno, que recua para trás. Quando Yurie percebe que o gatuno esta se levantando novamente, ela da um 360 e da outro chute.
- ORA SUA VADIAZINHA! AGORA VOCE VAI VER! – o gatuno tira uma Adaga do cinto e corre em direção de Yurie. Ela fecha os olhos, e somente consegue escutar o barulho de metais se chocando.
- Ora ora ora... – falou o gatuno- Como vai, Hayato?
Capitulo 15 – Payon, a Cidade dos Arqueiros.
Para uma garotinha que brincava de boneca até que você deu uma evoluída. – fala Hayato, ainda segurando a cintura de Yurie.
- Talvez eu apenas queira brincar com um tipo de “boneco” diferente... –responde Yurie.
- A é? Que tipo? – pergunta Hayato, levantando as sobrancelhas.
- Do tipo que te pega pela cintura quando você esta sem sutiã.
Hayato considerou aquilo como um chamado para beijá-la. Ele vai se aproximando dela, devagar. A brisa fica um pouco mais forte. Os olhos de Hayato se fecham, enquanto Yurie fica estática. Ele iria beijá-la! Ó Meu Deus! Mas, para a surpresa de Hayato, algo impedia a boca dele de se aproximar mais de Yurie: Yurie estava com seu dedo indicador apoiado sobre os lábios de Hayato, fazendo-o abrir os olhos:
- Não sou tão fácil assim, Hayato.
Falando isso, Yurie se distancia de Hayato e pega seu sutiã que estava no chão, e o coloca dentro de sua bolsa.
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(N/A: Aha! Não me digam que vocês pensaram que eles iam REALMENTE se beijar? Pior era o povo que pensou que a fic ia virar hentai...
Ok Ok... To judiando d+ >=D
+ é pq se não, todo mundo ia saber o que ia acontecer né?)
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-HAAA! TOMA ISSO SEU MERCADOR DE *****! – Lorelly estava gritando com Katsuo enquanto estava sentada sobre os ombros dele, batendo com um pedaço de pau em sua cabeça azulada.
-AI SUA MALUCA! SAI DE CIMA DE MIM!!- gritava Katsuo.
- Lorelly! Cuidado com o meu maninho! – falou Yurie.
- “Tão meiga, mas tão pervertida...”- pensa Hayato, com um sorriso.
- Não se preocupe Yurie-chan! Logo logo essa * * * * vai ter que ir pastar, e vai descer de mim!
- O QUEEEEEE??? Ò.ó – Lorelly tira um segundo pedaço de pau, e bate na cabeça de Katsuo como se fosse um tambor. Ao ver que sua cabeça estava sendo usada como um tambor, Katsuo começa a se balançar como um cachorro molhado, tentando desequilibrar Lorelly. Ela por sua vez segura firme em seus cabelos como se estivesse em um rodeio. De repente, Lorelly para de se segurar no cabelo de Katsuo, e começa a fitar Yurie, espantada.
- É... Yurie... – fala Katsuo, assim que Lorelly para de se segurar em seus cabelos e começa a olhar a garota. – O que são essas duas rodelas nos seus peitos?
Yurie olha para baixo. Seus seios estavam marcando a blusa. Yurie fita Hayato, que estava segurando a gargalhada. Katsuo olha para Hayato, e repara que ele estava segurando o riso.
- AHHH HAYATO!! O QUE VOCÊ FEZ COM A MINHA IRMA?
-ANH? – pergunta Hayato, ao ver que Katsuo estava se aproximando rapidamente com um grande e perigoso machado. Katsuo puxa o machado para trás, ganhando impulso com ele. Então, com toda sua força, Katsuo tenta golpear Hayato. Mas, o astuto gatuno pula em um galho antes que o machado tocasse nele.
- O que você ta fazendo, seu idiota? - pergunta Hayato, sentado na arvore.
- CADE O SUTIÃ DA MINHA IRMA? – Katsuo começa a golpear a arvore, tentando corta-la.
- VOCÊ JÁ PAROU PARA PERGUNTAR PARA ELA? – diz Hayato, se segurando na arvore assim que ela começa a se mexer bruscamente.
- AHHHHHHH MORRAAA!! – Katsuo não para de golpear a arvore ferozmente. Ela já estava se inclinando quando Hayato pula para a arvore do lado.
- MAS COMO VOCÊ É RETARDADO MULEQUE! – grita Hayato, de cima de uma arvore. – EU NÃO TO COM O SUTIÃ DA SUA IRMA!
- HAYATINHO! Se você quiser, pode ficar com o meu sutiã! – grita Lorelly, acenando para Hayato. Lorelly havia melhorado muito, mas mesmo assim era viciada no Hayato. Mal sabia ela, que agora tinha uma concorrente à altura.
- Não, obrigado Lorelly! – fala Hayato, ao ver que Katsuo já estava cortando a arvore em que ele estava.
-AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH!!! – Yurie grita um grito agudo, que fez os três amigos pararem de fazer o que estavam fazendo para olhar para ela:
-Pessoal... Já chega... Quero chegar em Payon para virar arqueira! Ok?
Todos respiram fundo: Katsuo guarda seu machado e Hayato desce da arvore, e retornaram a andar. Uns 15 minutos depois, já avistavam Payon. Não encontraram muitos problemas no caminho, apenas alguns Salgueiros Anciões, mas nada muito serio.
Payon era uma cidade bem verde, com muitas arvores. A aparência dela era de ser uma cidade antiga e meio isolada, extremamente protegida e muito calma. Perfeita para pessoas da terceira idade. Os quatro ficaram parados a frente de uma longa ponte de madeira:
- Onde será que é a Guilda dos Arqueiros? – pergunta Katsuo.
- Fica perto da Caverna de Payon. – responde Yurie, confiante.
- A sim... Essa não é aquela Caverna “assombrada”? – pergunta Katsuo.
- AH NÃO! Coisas assombradas de novo? TT.TT – choraminga Lorelly.
Os quatro atravessam a ponte e passam pela cidade: era bem rústica, sem nada muito especial. Havia algumas estatuas de madeira e de marfim pelo caminho. Eles continuam seguindo reto: a Guilda dos Arqueiros ficava na Vila, e não na cidade em si. No caminho, as pessoas os cumprimentavam:
-Ola!
-Boa Tarde!
-Sejam Bem-Vindos!
Todas elas eram muito gentis, e os quatro retribuíam com sorrisos. Ao saírem da cidade, começaram a andar em direção a vila.
- A Guilda é logo ali. – informou Yurie, apontando para a direita. A Guilda era uma casa de grande porte, com alguns musgos verdes em volta dela. Mesmo assim não deixava de ser bonita.
- Bom... É aqui. Vou entrar. Enquanto isso, vão até a caverna e vejam se encontram algo de interessante. Lorelly tremeu da cabeça aos pés... De novo? TT.TT
Yurie entrou na Guilda e se deparou com um homem atrás de um balcão. O homem estava sentado em um banco de madeira, escrevendo algo em alguns papeis. Ao ver a presença de Yurie, o homem levanta o rosto e pergunta:
- O que deseja?
- Boa Tarde senhor... Eu gostaria de virar uma arqueira.
-Há... E eu quero ser Rei Tristan III. – falando isso, o homem volta a escrever em seus papeis.
- Mas senhor... Eu realmente quero virar uma arqueira! Eu faria tudo por isso!
- Ok Ok... Então me traga 5 troncos de Alta Qualidade para que eu mande fazer um arco para você. E vá logo.
Quando Yurie saiu da casa, acabou esbarrando em um gatuno de cabelos pretos, amarrados em um rabo de cavalo.
- Opa... Desculpa.
- Não foi nada gatinha. – o gatuno da uma olhada em cima a baixo em Yurie: Cabelos vermelhos um pouco acima da cintura, belo corpo e face angelical. Yurie da uns três passos a caminho da Caverna, mas o gatuno segura seu braço:
- Por que tanta pressa gatinha?
- Por favor moço. Preciso ir até a caverna.
- Ah eu sou melhor do que qualquer outra coisa daquela caverna. Venha, vamos brincar um pouco.
- Não! Para! ME SOLTA! – Yurie chuta o saco do gatuno, que recua para trás. Quando Yurie percebe que o gatuno esta se levantando novamente, ela da um 360 e da outro chute.
- ORA SUA VADIAZINHA! AGORA VOCE VAI VER! – o gatuno tira uma Adaga do cinto e corre em direção de Yurie. Ela fecha os olhos, e somente consegue escutar o barulho de metais se chocando.
- Ora ora ora... – falou o gatuno- Como vai, Hayato?
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Capitulo 16
Prologo Hayato defende Yurie de um gatuno que já o conhecia. Enquanto isso, Lorelly e Katsuo começam a lidar com coisas sobrenaturais!
Capitulo 16
Yurie abre os olhos levemente: Hayato esta na sua frente, chocando adaga com adaga com o outro gatuno:
- O que faz aqui, Yasuji? – pergunta Hayato, olhando fixamente para o gatuno.
- Eu? – falou Yasuji – Estava indo falar com o homem da Guilda dos Arqueiros quando esse anjinho esbarrou em mim.
Hayato aperta mais a adaga:
- E por que estava atacando ela?
- Porque graças a ela eu não posso ter mais filhos!
- Adoção é uma coisa bem bonita. –respondeu Hayato, provocando-o com um sorrisinho.
- Então adota você! – falou Yasuji, mirando um pontapé no saco de Hayato. Ao ver o pé se aproximando, Hayato pega o pé de Yasuji e o torce:
- Diferente de você, eu ainda estou possibilitado de ter filhos. E, de quebra, ainda posso andar. Vamos Yurie. – Hayato solta o pé de Yasuji e pega Yurie pelo braço.
- EU VOLTAREI HAYATO! – grita Yasuji, sentado no chão massageando o seu pé. – MOSTRAREI A TODOS A FARSA QUE VOCÊ É.
- Ah... Sim, sim claro... – fala Hayato, dando de ombros.
Enquanto isso, no primeiro andar da caverna de Payon...
- Ou Lorelly! Você pode desgrudar um momento para eu poder me mover? – pergunta Katsuo. Lorelly estava grudada em seu braço esquerdo, tremendo:
-AHHHH Aqui é pior que o Navio Fantasma TT.TT Vamos embora Katsuo-kun.AHH O QUE É AQUILO? ? –fala Lorelly, apontando para um ponto escuro na caverna: alguém se aproximava bem lentamente.
- Ânnnnnnnn... – a pessoa soltou um gemido. Ele ia saindo da escuridão.
- Ola? – pergunta Katsuo – O senhor precisa de ajuda?
- Ânnnnnnnn...
Lorelly gelou:
- Acho que ele não quer ajuda Katsuo... Vamos embora!
- Ânnnnnnnn... – uma mão roxa sai da escuridão.
-Zum...Zum...ZUMBI! – Lorelly e Katsuo saem correndo: Lorelly era bem mais rápida do que Katsuo. Logo, outro Zumbi apareceu. E mais outro. Todos atrás dos dois. Logo, Lorelly começa a se distanciar tanto que fica a uns 15 passos de Katsuo. Um quarto zumbi aparece, fechando a passagem de Katsuo. Ele pega seu machado, e começa a golpeá-lo, tentando ao Maximo esquivar-se dos ataques do Zumbi. Os Zumbis que estavam atrás de Katsuo iam se aproximando:
- LORELLY! ME AJUDE, RAPIDO!
Enquanto isso...
- Quem era aquele gatuno? – perguntou Yurie. Os dois estavam se dirigindo para fora de Payon para conseguirem os troncos.
- Um antigo rival meu. Dei uma surra nele quando o vi roubando os cogumelos de Lorelly no Teste para Gatuno. Depois disso, ela não desgrudou mais. – fala Hayato, caminhando com os braços cruzados.
- Ah... Entendi. – respondeu Yurie. Os dois andaram mais uns cinco minutos em silencio, até que Hayato começa a encará-la.
- O que foi Hayato? – pergunta Yurie, meio assustada.
- Estou te encarando até você tirar o sutiã de novo. – respondeu Hayato, ainda olhando fixamente para Yurie.
- Você é bem sincero, né?
- Claro.
- Então fique sabendo que não vou tirar o sutiã, ok?
- Por que? Esta com medo do Katsuo ver a verdadeira face da irmãzinha dele? Não se preocupe isso vai ficar só entre a gente.
- Porque eu não vou cair nessa suas provocações baratas de novo. Tenho uma idéia: porque não pergunta para a Lorelly se ela quer tirar o sutiã para você? Com certeza ela vai tirar até o a calcinha se você pedir. – Yurie começa a andar um pouco mais rápido do que Hayato.
- Por que ela tiraria a calcinha para todo mundo – Hayato também aperta o passo e fica novamente do lado de Yurie. Ele enfia as mãos nos bolsos.
- Duvido que ela tire para o meu irmão. – Yurie começa a dar uma corridinha. Hayato a acompanha.
- Claro, ele é gay. Ei você ta a fim de apostar uma corrida é?
Yurie estava correndo que nem uma idiota. (N/A: Só isso, + nada a declarar da cena u.u”). Ela então para e olha para trás: Hayato estava a uns vinte passos dela, com as mãos nos bolsos e levantando uma das sobrancelhas.
-Ah...He He ^^”
Enquanto isso, em Glast Heim:
Duas pessoas encapuzadas com longas capas cinzas pularam de uma alta muralha para o chão. Não era possível ver seus rostos, muito menos identificá-las:
- Estou louco para deixar esse corpo fraco e tomar minha verdadeira forma. – falou a pessoa mais alta.
- Fique calmo, nós ainda não fizemos tudo que devemos fazer nesses corpos. – falou a segunda pessoa.
Os dois começaram a caminhar no meio dos entulhos. Logo depois, passaram pela gárgula decapitada, e pelo sangue endurecido no chão. A segunda pessoa para e começa a olhar o sangue endurecido.
-Parece delicioso...
- Não temos tempo para isso. Vamos logo! Baphomet está nos esperando.
CONTINUA...
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Aqui é o Sábio das Magias.
Não acredito que ela se esqueceu de colocar o título desse cap. T.T
Capitulo 16
Yurie abre os olhos levemente: Hayato esta na sua frente, chocando adaga com adaga com o outro gatuno:
- O que faz aqui, Yasuji? – pergunta Hayato, olhando fixamente para o gatuno.
- Eu? – falou Yasuji – Estava indo falar com o homem da Guilda dos Arqueiros quando esse anjinho esbarrou em mim.
Hayato aperta mais a adaga:
- E por que estava atacando ela?
- Porque graças a ela eu não posso ter mais filhos!
- Adoção é uma coisa bem bonita. –respondeu Hayato, provocando-o com um sorrisinho.
- Então adota você! – falou Yasuji, mirando um pontapé no saco de Hayato. Ao ver o pé se aproximando, Hayato pega o pé de Yasuji e o torce:
- Diferente de você, eu ainda estou possibilitado de ter filhos. E, de quebra, ainda posso andar. Vamos Yurie. – Hayato solta o pé de Yasuji e pega Yurie pelo braço.
- EU VOLTAREI HAYATO! – grita Yasuji, sentado no chão massageando o seu pé. – MOSTRAREI A TODOS A FARSA QUE VOCÊ É.
- Ah... Sim, sim claro... – fala Hayato, dando de ombros.
Enquanto isso, no primeiro andar da caverna de Payon...
- Ou Lorelly! Você pode desgrudar um momento para eu poder me mover? – pergunta Katsuo. Lorelly estava grudada em seu braço esquerdo, tremendo:
-AHHHH Aqui é pior que o Navio Fantasma TT.TT Vamos embora Katsuo-kun.AHH O QUE É AQUILO? ? –fala Lorelly, apontando para um ponto escuro na caverna: alguém se aproximava bem lentamente.
- Ânnnnnnnn... – a pessoa soltou um gemido. Ele ia saindo da escuridão.
- Ola? – pergunta Katsuo – O senhor precisa de ajuda?
- Ânnnnnnnn...
Lorelly gelou:
- Acho que ele não quer ajuda Katsuo... Vamos embora!
- Ânnnnnnnn... – uma mão roxa sai da escuridão.
-Zum...Zum...ZUMBI! – Lorelly e Katsuo saem correndo: Lorelly era bem mais rápida do que Katsuo. Logo, outro Zumbi apareceu. E mais outro. Todos atrás dos dois. Logo, Lorelly começa a se distanciar tanto que fica a uns 15 passos de Katsuo. Um quarto zumbi aparece, fechando a passagem de Katsuo. Ele pega seu machado, e começa a golpeá-lo, tentando ao Maximo esquivar-se dos ataques do Zumbi. Os Zumbis que estavam atrás de Katsuo iam se aproximando:
- LORELLY! ME AJUDE, RAPIDO!
Enquanto isso...
- Quem era aquele gatuno? – perguntou Yurie. Os dois estavam se dirigindo para fora de Payon para conseguirem os troncos.
- Um antigo rival meu. Dei uma surra nele quando o vi roubando os cogumelos de Lorelly no Teste para Gatuno. Depois disso, ela não desgrudou mais. – fala Hayato, caminhando com os braços cruzados.
- Ah... Entendi. – respondeu Yurie. Os dois andaram mais uns cinco minutos em silencio, até que Hayato começa a encará-la.
- O que foi Hayato? – pergunta Yurie, meio assustada.
- Estou te encarando até você tirar o sutiã de novo. – respondeu Hayato, ainda olhando fixamente para Yurie.
- Você é bem sincero, né?
- Claro.
- Então fique sabendo que não vou tirar o sutiã, ok?
- Por que? Esta com medo do Katsuo ver a verdadeira face da irmãzinha dele? Não se preocupe isso vai ficar só entre a gente.
- Porque eu não vou cair nessa suas provocações baratas de novo. Tenho uma idéia: porque não pergunta para a Lorelly se ela quer tirar o sutiã para você? Com certeza ela vai tirar até o a calcinha se você pedir. – Yurie começa a andar um pouco mais rápido do que Hayato.
- Por que ela tiraria a calcinha para todo mundo – Hayato também aperta o passo e fica novamente do lado de Yurie. Ele enfia as mãos nos bolsos.
- Duvido que ela tire para o meu irmão. – Yurie começa a dar uma corridinha. Hayato a acompanha.
- Claro, ele é gay. Ei você ta a fim de apostar uma corrida é?
Yurie estava correndo que nem uma idiota. (N/A: Só isso, + nada a declarar da cena u.u”). Ela então para e olha para trás: Hayato estava a uns vinte passos dela, com as mãos nos bolsos e levantando uma das sobrancelhas.
-Ah...He He ^^”
Enquanto isso, em Glast Heim:
Duas pessoas encapuzadas com longas capas cinzas pularam de uma alta muralha para o chão. Não era possível ver seus rostos, muito menos identificá-las:
- Estou louco para deixar esse corpo fraco e tomar minha verdadeira forma. – falou a pessoa mais alta.
- Fique calmo, nós ainda não fizemos tudo que devemos fazer nesses corpos. – falou a segunda pessoa.
Os dois começaram a caminhar no meio dos entulhos. Logo depois, passaram pela gárgula decapitada, e pelo sangue endurecido no chão. A segunda pessoa para e começa a olhar o sangue endurecido.
-Parece delicioso...
- Não temos tempo para isso. Vamos logo! Baphomet está nos esperando.
CONTINUA...
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Aqui é o Sábio das Magias.
Não acredito que ela se esqueceu de colocar o título desse cap. T.T
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Grau::
Capitulo 17
Prologo - Algo de estranho esta acontecendo em Glast Heim. Loki e Baphomet se encontram novamente!
Capitulo 17
As duas pessoas encapuzadas continuaram a andar por meio dos entulhos:
-Hmm... Pensei que o Baphomet havia dado uma geral nisso aqui. – falou a pessoa mais baixa, ao ver ratazanas imensas correndo de um lado para o outro no meio das grandes estatuas quebradas e dos musgos formados nelas.
- Não era esse o dever dele. – fala pessoa mais alta, que para na frente de uma grande e pesada porta de ferro: ela era muito antiga, e tinha símbolos desenhados nela. A pessoa mais alta passa a mão delicadamente pela porta:
-Uma obra prima... – ele pega a maçaneta em forma de uma cabeça de gárgula com dentes afiados e a empurra, fazendo a gigantesca porta se abrir em um ranger estridente das dobradiças. Ao abrir a porta, os dois se encontram em um grande salão, com muito entulho no chão: havia pedaços do teto, estatuas caídas, pedaços de vidros das janelas e muita sujeira. Pelos buracos do teto saiam uma leve luz, que iluminava o topo das montanhas de entulho. No topo de uma das montanhas, o grande Baphomet estava sentado, com sua foice encostada no entulho. O Baphomet Junior brincava com a cabeça de uma estatua: ele entrava e sai da estatua. Ao perceber a presença dos dois, Baphomet pula dos entulhos e ajoelha-se:
- Meu senhor... Senhorita. – falou Baphomet, se referindo aos dois.
-Acho que já podemos sair desses corpos – falou a pessoa mais baixa. A pessoa mais baixa confirma com a cabeça. Então o salão inteiro fica em silencio, até que a pessoa mais alta começa a se contorcer, como se acabasse de receber um forte soco na barriga. Ela cai no chão, virando de um lado para o outro. Até que uma luz preta sai do rosto encapuzado: a luz ia dando piruetas no ar, e subindo cada vez mais, até que parou no topo de uma montanha de entulho. O espectro que havia saído da pessoa mais alta começa a formar a silhueta de uma pessoa: uma alta, cabelos castanhos, braços cruzados, e olhar mortal. Era Loki. Logo, a outra pessoa faz o mesmo processo, até novamente sair uma luz preta, que para do lado de Loki: era uma mulher, vestida com um vestido preto tomara que caia, com um corte bem sobre uma das pernas. Tinha longos cabelos pretos e olhos em busca de sangue. Conhecida como Dama da Noite, ela era um criação de Deus Loki, por isso era considerada sua filha. Era um tipo de demônio feminino maligno, que não tem piedade em matar. Mataria crianças a sangue frio se fosse preciso. Ou, se esbarrasse com elas.
- Dama da Noite, gostaria que cuidasse de Glast Heim enquanto eu estou fora. – falou Loki.
-Para onde vai? – perguntou Dama da Noite, tirando um espelho quebrado e passando um batom vermelho sangue em seus belos lábios. – Eu quero matar, papai. E não ficar aqui, simplesmente “cuidando” desse lixo todo. – Loki a ignora e continua a falar:
- Enquanto a você, meu bom velho Baphomet. Gostaria que arrumasse outros monstros para seguir aqueles quatro. – Baphomet, que ainda estava ajoelhado, levanta a cabeça e fala indignado:
- Mas... E os Injustiçados? E o Golem de Lava? Eles eram fortes o suficiente para matar todos os outros três e trazer apenas o garoto.
- Os Injustiçados eram apenas para dar a localização deles. Enquanto o Golem... Parece que o garoto estava mais preocupado em proteger a namoradinha do que lutar. Por isso, Dama da Noite teve que interferir. – falou Loki, olhando para Dama da Noite, que estava com uma garrafa de vinho e duas taças flutuando. Ela ordenava apenas com o olhar para a garrafa derramar seu liquido em ambas as taças.
- Mas senhor! – falou o Baphomet – Por que não mandou os Injustiçados matar eles nos Arredores de Alberta? Eles são assassinos de elite, e são...
Baphomet ia prosseguir, mas foi interrompido pela risada sarcástica de Loki, que pega uma das taças:
- HÁ HÁ HÁ! Baphomet, Baphomet... Não seria nada divertido, não acha?
********************************
Oie gente! Essa parte foi dedicada a explicar algumas coisinhas que o pessoal tava me perguntando e para matar a saudades de GH.
Agora, voltando aos quatro.
********************************
Enquanto isso, na caverna de Payon...
- LORELLY! ME AJUDE, RAPIDO! – gritou Katsuo, ao ver que os zumbis estavam chegando perto. Lorelly, ao ouvir o grito do amigo, volta correndo para ajudá-lo.
- “Lorelly está mudada.” – pensa Katsuo. – “Esta até sacrificando sua própria vida para me salvar.”
Lorelly da um Ataque Duplo nas costas de um Zumbi. O Zumbi grita de dor, e cai no chão. Logo, outro aparece e tenta “abraça-la” pelas costas. Lorelly se abaixa e revida com tudo a Adaga na barriga do Zumbi. Quando a Adaga fica presa na barriga dele, Lorelly a gira rapidamente, como se fosse uma furadeira. O Zumbi não agüenta, e cai no chão. Logo, os dois zumbis que estavam no chão se levantam.
- NÃO ADIANTA KATSUO! – grita Lorelly, vendo Katsuo lutar e derrubar três Zumbis. – ELES SE LEVANTAM DEPOIS!
“- Mamãe! Mamãe! O que é isso? – pergunta o pequeno Katsuo, enquanto Yuufa dava a mamadeira para Yurie. Yuufa para te cantarolar a doce musica e olha para Katsuo.
- Isso o que, Katsuo?
- Isso mamãe! – Katsuo mostra um álbum de figurinhas com o nome: Os Monstros de Rune-Midgar. Ele pega o Álbum e abre na pagina sete, mostrando uma pessoa curvada, com apenas um olhos, pele roxa e meio decomposta e usando uma bermuda marrom nojenta.
- Ah, isso! É um Zumbi. – fala Yuufa.
- E ele é muito forte, mamãe?
- Hmm... Não muito. Mas só há um jeito de derrotá-lo.
- Como, mamãe?
-Curando-o.”
-Curando-o...
- CORRE! DEPRESSA KATSUO! – Lorelly puxa o amigo para fora da caverna.
- Ei Lorelly! Precisamos curá-los para derrotá-los! – fala Katsuo, em um tom de gênio.
- ISSO AE KATSUO! Então usa a sua CURA neles! Se toca! Você é um mercador e eu sou uma gatuna! Não podemos vencê-los. Não ainda. Não sozinhos.
Enquanto isso, nos arredores de Payon...
Hayato estava sentado na sombra de uma grande arvore, enquanto comia uma maça e observava Yurie treinar: a garota estava com os cabelos amarrados e um alto e longo rabo de cavalo, e suava muito. Não batia muito sol em Payon, mas era muito abafado.
- Mas... Um...Golpe... – um Salgueiro cai no chão, morto. Yurie solta um longo suspiro e pega um Tronco de Alta Qualidade. Era o terceiro que ela havia conseguido, e já estava exausta. Ela foi em direção de Hayato, e se sentou ao lado dele.
- Maça? – pergunta Hayato, mostrando-a a maça mordida.
- Não, obrigada.
- Se eu fosse você, não pararia para descansar. Faltam apenas dois.
- Mas eu to cansada...
- Sabia que você não dava conta.
- É claro que eu dou conta.
- Da nada.
- Do sim.
- Da nada.
- DO SIM!
- Então me prove.
- Como quiser.
Yurie se levanta bufando, e começa a atacar outro salgueiro. Depois de dois minutos, o salgueiro cai no chão, completamente destruído.
- Falei que dava conta! – fala Yurie, com o pé direito sobre os restos mortais do salgueiro. Hayato da outra mordida na maça:
- Mas ainda não acabou.
Yurie anda alguns passos e encontra outro salgueiro atrás de um arbusto. Ao ver que Yurie estava entrando no arbusto e se aprofundando um pouco na mata, Hayato fala:
- Não vá muito longe Yurie.
- ...
- Hmm? Yurie?
- AAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH!! – a garota da um grito, fazendo o gatuno pegar o Damascus e se levantar em um pulo. Hayato corre e entra no arbusto. Ele se depara com Yurie sentada abaixo de uma arvore e um Lobo salivando se aproximando da garota. Hayato pega uma pedra e joga na cabeça do Lobo.
- EI TOTÓ VEM AQUI! – O lobo se vira para Hayato e corre em direção dele.
- CHUTAR AREIA!
-Cain...Cain... – O lobo estava meio cego, pois entrou areia em seus olhos. O lobo se balança um pouco e corre atrás de Hayato novamente. O gatuno o ataca de raspão nas costas, mas é derrubado pelo lobo. Yurie gela. O lobo estava sobre Hayato, que estava jogado no chão. Uma mordida no pescoço e iria ser um gatuno a menos em Rune-Midgar. E logo depois disso, uma aprendiz a menos também.
- EI LOBINHO!! VEM AQUI! – gritou Yurie, balançando uma das mãos.
- “Mas o que essa maluca esta tentando fazer??” – O lobo olha para Yurie.
- AGORA HAYATO!
- “Ah agora entendi!” – Hayato pega o Damascus e crava no peito do Lobo, que cai morto. Hayato se levanta, suando.
- Parece que você não da conta de um lobo sozinho... – falou Yurie, provocando-o. Hayato apenas sorri. Um salgueiro sai de um arbusto, e Yurie começa a lutar com ele. Um pouco depois, o salgueiro morre, e Yurie consegue o quinto Tronco de Alta Qualidade.
- Agora vamos para a Guilda – falou Hayato.
- Hai! – respondeu Yurie, guardando o quinto tronco na bolsa.
Os dois entram em Payon, mas uma pergunta não se calava.
- Hmm... Yurie? O que um Lobo fazia ali? – pergunta Hayato.
- Não sei... Era para ele estar um mapa abaixo. Deve ter se perdido da alcatéia e vagado sozinho até chegar lá.
- Ah sim... E, por que você me salvou?
- Que pergunta idiota! Não iria deixá-lo morrer, não é mesmo?
- Mas você arriscou sua vida nisso. Por quê?
- Porque você é meu amigo.
- “Amigo...” – Hayato não sabia por que, mas essa palavra ele não gostava de ouvir. Parecia que ela não se encaixava.
Os dois andaram mais um pouco, até que deram de cara com a Guilda. Hayato ficou do lado de fora, e Yurie entrou:
- Boa Tarde novamente, senhor. – falou Yurie, se aproximando do balcão. O homem ainda estava escrevendo na papelada.
- Ah... Então você voltou. Rápido, me de os troncos. – Yurie retirou os troncos da bolsa e os entregou.
- Aqui estão.
- Ótimo! Ótimo! Aqui esta suas vestimentas, seu arco e algumas flechas. Se troque ali.
Yurie vai até o trocador e volta magnífica. A roupa azul a deixava muito bonita.
- Arigato, Senhor!
- Ah, sim sim. Não a de que. Agora vai embora que eu tenho que acabar de escrever isso aqui e você esta me atrapalhando e... Ela já foi? O.o”
Yurie sai da Guilda e encontra com Hayato.
- Pronto, agora podemos ir! – falou Yurie. Mas Hayato estava chocado de mais com ela que nem conseguia se mexer.
Capitulo 17
As duas pessoas encapuzadas continuaram a andar por meio dos entulhos:
-Hmm... Pensei que o Baphomet havia dado uma geral nisso aqui. – falou a pessoa mais baixa, ao ver ratazanas imensas correndo de um lado para o outro no meio das grandes estatuas quebradas e dos musgos formados nelas.
- Não era esse o dever dele. – fala pessoa mais alta, que para na frente de uma grande e pesada porta de ferro: ela era muito antiga, e tinha símbolos desenhados nela. A pessoa mais alta passa a mão delicadamente pela porta:
-Uma obra prima... – ele pega a maçaneta em forma de uma cabeça de gárgula com dentes afiados e a empurra, fazendo a gigantesca porta se abrir em um ranger estridente das dobradiças. Ao abrir a porta, os dois se encontram em um grande salão, com muito entulho no chão: havia pedaços do teto, estatuas caídas, pedaços de vidros das janelas e muita sujeira. Pelos buracos do teto saiam uma leve luz, que iluminava o topo das montanhas de entulho. No topo de uma das montanhas, o grande Baphomet estava sentado, com sua foice encostada no entulho. O Baphomet Junior brincava com a cabeça de uma estatua: ele entrava e sai da estatua. Ao perceber a presença dos dois, Baphomet pula dos entulhos e ajoelha-se:
- Meu senhor... Senhorita. – falou Baphomet, se referindo aos dois.
-Acho que já podemos sair desses corpos – falou a pessoa mais baixa. A pessoa mais baixa confirma com a cabeça. Então o salão inteiro fica em silencio, até que a pessoa mais alta começa a se contorcer, como se acabasse de receber um forte soco na barriga. Ela cai no chão, virando de um lado para o outro. Até que uma luz preta sai do rosto encapuzado: a luz ia dando piruetas no ar, e subindo cada vez mais, até que parou no topo de uma montanha de entulho. O espectro que havia saído da pessoa mais alta começa a formar a silhueta de uma pessoa: uma alta, cabelos castanhos, braços cruzados, e olhar mortal. Era Loki. Logo, a outra pessoa faz o mesmo processo, até novamente sair uma luz preta, que para do lado de Loki: era uma mulher, vestida com um vestido preto tomara que caia, com um corte bem sobre uma das pernas. Tinha longos cabelos pretos e olhos em busca de sangue. Conhecida como Dama da Noite, ela era um criação de Deus Loki, por isso era considerada sua filha. Era um tipo de demônio feminino maligno, que não tem piedade em matar. Mataria crianças a sangue frio se fosse preciso. Ou, se esbarrasse com elas.
- Dama da Noite, gostaria que cuidasse de Glast Heim enquanto eu estou fora. – falou Loki.
-Para onde vai? – perguntou Dama da Noite, tirando um espelho quebrado e passando um batom vermelho sangue em seus belos lábios. – Eu quero matar, papai. E não ficar aqui, simplesmente “cuidando” desse lixo todo. – Loki a ignora e continua a falar:
- Enquanto a você, meu bom velho Baphomet. Gostaria que arrumasse outros monstros para seguir aqueles quatro. – Baphomet, que ainda estava ajoelhado, levanta a cabeça e fala indignado:
- Mas... E os Injustiçados? E o Golem de Lava? Eles eram fortes o suficiente para matar todos os outros três e trazer apenas o garoto.
- Os Injustiçados eram apenas para dar a localização deles. Enquanto o Golem... Parece que o garoto estava mais preocupado em proteger a namoradinha do que lutar. Por isso, Dama da Noite teve que interferir. – falou Loki, olhando para Dama da Noite, que estava com uma garrafa de vinho e duas taças flutuando. Ela ordenava apenas com o olhar para a garrafa derramar seu liquido em ambas as taças.
- Mas senhor! – falou o Baphomet – Por que não mandou os Injustiçados matar eles nos Arredores de Alberta? Eles são assassinos de elite, e são...
Baphomet ia prosseguir, mas foi interrompido pela risada sarcástica de Loki, que pega uma das taças:
- HÁ HÁ HÁ! Baphomet, Baphomet... Não seria nada divertido, não acha?
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Oie gente! Essa parte foi dedicada a explicar algumas coisinhas que o pessoal tava me perguntando e para matar a saudades de GH.
Agora, voltando aos quatro.
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Enquanto isso, na caverna de Payon...
- LORELLY! ME AJUDE, RAPIDO! – gritou Katsuo, ao ver que os zumbis estavam chegando perto. Lorelly, ao ouvir o grito do amigo, volta correndo para ajudá-lo.
- “Lorelly está mudada.” – pensa Katsuo. – “Esta até sacrificando sua própria vida para me salvar.”
Lorelly da um Ataque Duplo nas costas de um Zumbi. O Zumbi grita de dor, e cai no chão. Logo, outro aparece e tenta “abraça-la” pelas costas. Lorelly se abaixa e revida com tudo a Adaga na barriga do Zumbi. Quando a Adaga fica presa na barriga dele, Lorelly a gira rapidamente, como se fosse uma furadeira. O Zumbi não agüenta, e cai no chão. Logo, os dois zumbis que estavam no chão se levantam.
- NÃO ADIANTA KATSUO! – grita Lorelly, vendo Katsuo lutar e derrubar três Zumbis. – ELES SE LEVANTAM DEPOIS!
“- Mamãe! Mamãe! O que é isso? – pergunta o pequeno Katsuo, enquanto Yuufa dava a mamadeira para Yurie. Yuufa para te cantarolar a doce musica e olha para Katsuo.
- Isso o que, Katsuo?
- Isso mamãe! – Katsuo mostra um álbum de figurinhas com o nome: Os Monstros de Rune-Midgar. Ele pega o Álbum e abre na pagina sete, mostrando uma pessoa curvada, com apenas um olhos, pele roxa e meio decomposta e usando uma bermuda marrom nojenta.
- Ah, isso! É um Zumbi. – fala Yuufa.
- E ele é muito forte, mamãe?
- Hmm... Não muito. Mas só há um jeito de derrotá-lo.
- Como, mamãe?
-Curando-o.”
-Curando-o...
- CORRE! DEPRESSA KATSUO! – Lorelly puxa o amigo para fora da caverna.
- Ei Lorelly! Precisamos curá-los para derrotá-los! – fala Katsuo, em um tom de gênio.
- ISSO AE KATSUO! Então usa a sua CURA neles! Se toca! Você é um mercador e eu sou uma gatuna! Não podemos vencê-los. Não ainda. Não sozinhos.
Enquanto isso, nos arredores de Payon...
Hayato estava sentado na sombra de uma grande arvore, enquanto comia uma maça e observava Yurie treinar: a garota estava com os cabelos amarrados e um alto e longo rabo de cavalo, e suava muito. Não batia muito sol em Payon, mas era muito abafado.
- Mas... Um...Golpe... – um Salgueiro cai no chão, morto. Yurie solta um longo suspiro e pega um Tronco de Alta Qualidade. Era o terceiro que ela havia conseguido, e já estava exausta. Ela foi em direção de Hayato, e se sentou ao lado dele.
- Maça? – pergunta Hayato, mostrando-a a maça mordida.
- Não, obrigada.
- Se eu fosse você, não pararia para descansar. Faltam apenas dois.
- Mas eu to cansada...
- Sabia que você não dava conta.
- É claro que eu dou conta.
- Da nada.
- Do sim.
- Da nada.
- DO SIM!
- Então me prove.
- Como quiser.
Yurie se levanta bufando, e começa a atacar outro salgueiro. Depois de dois minutos, o salgueiro cai no chão, completamente destruído.
- Falei que dava conta! – fala Yurie, com o pé direito sobre os restos mortais do salgueiro. Hayato da outra mordida na maça:
- Mas ainda não acabou.
Yurie anda alguns passos e encontra outro salgueiro atrás de um arbusto. Ao ver que Yurie estava entrando no arbusto e se aprofundando um pouco na mata, Hayato fala:
- Não vá muito longe Yurie.
- ...
- Hmm? Yurie?
- AAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH!! – a garota da um grito, fazendo o gatuno pegar o Damascus e se levantar em um pulo. Hayato corre e entra no arbusto. Ele se depara com Yurie sentada abaixo de uma arvore e um Lobo salivando se aproximando da garota. Hayato pega uma pedra e joga na cabeça do Lobo.
- EI TOTÓ VEM AQUI! – O lobo se vira para Hayato e corre em direção dele.
- CHUTAR AREIA!
-Cain...Cain... – O lobo estava meio cego, pois entrou areia em seus olhos. O lobo se balança um pouco e corre atrás de Hayato novamente. O gatuno o ataca de raspão nas costas, mas é derrubado pelo lobo. Yurie gela. O lobo estava sobre Hayato, que estava jogado no chão. Uma mordida no pescoço e iria ser um gatuno a menos em Rune-Midgar. E logo depois disso, uma aprendiz a menos também.
- EI LOBINHO!! VEM AQUI! – gritou Yurie, balançando uma das mãos.
- “Mas o que essa maluca esta tentando fazer??” – O lobo olha para Yurie.
- AGORA HAYATO!
- “Ah agora entendi!” – Hayato pega o Damascus e crava no peito do Lobo, que cai morto. Hayato se levanta, suando.
- Parece que você não da conta de um lobo sozinho... – falou Yurie, provocando-o. Hayato apenas sorri. Um salgueiro sai de um arbusto, e Yurie começa a lutar com ele. Um pouco depois, o salgueiro morre, e Yurie consegue o quinto Tronco de Alta Qualidade.
- Agora vamos para a Guilda – falou Hayato.
- Hai! – respondeu Yurie, guardando o quinto tronco na bolsa.
Os dois entram em Payon, mas uma pergunta não se calava.
- Hmm... Yurie? O que um Lobo fazia ali? – pergunta Hayato.
- Não sei... Era para ele estar um mapa abaixo. Deve ter se perdido da alcatéia e vagado sozinho até chegar lá.
- Ah sim... E, por que você me salvou?
- Que pergunta idiota! Não iria deixá-lo morrer, não é mesmo?
- Mas você arriscou sua vida nisso. Por quê?
- Porque você é meu amigo.
- “Amigo...” – Hayato não sabia por que, mas essa palavra ele não gostava de ouvir. Parecia que ela não se encaixava.
Os dois andaram mais um pouco, até que deram de cara com a Guilda. Hayato ficou do lado de fora, e Yurie entrou:
- Boa Tarde novamente, senhor. – falou Yurie, se aproximando do balcão. O homem ainda estava escrevendo na papelada.
- Ah... Então você voltou. Rápido, me de os troncos. – Yurie retirou os troncos da bolsa e os entregou.
- Aqui estão.
- Ótimo! Ótimo! Aqui esta suas vestimentas, seu arco e algumas flechas. Se troque ali.
Yurie vai até o trocador e volta magnífica. A roupa azul a deixava muito bonita.
- Arigato, Senhor!
- Ah, sim sim. Não a de que. Agora vai embora que eu tenho que acabar de escrever isso aqui e você esta me atrapalhando e... Ela já foi? O.o”
Yurie sai da Guilda e encontra com Hayato.
- Pronto, agora podemos ir! – falou Yurie. Mas Hayato estava chocado de mais com ela que nem conseguia se mexer.
Sábio das Magias- O.V
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Ficha de Personagem
Nome::
Classe::
Grau::
Capitulo 18
Prologo - Hayato mostra o que realmente sente por Yurie. O que Loki esta tramando esta cada vez mas claro
Capitulo 18
- Anh... Hayato? Vamos? – pergunta Yurie, levantando uma das sobrancelhas.
-Anh? A ta. Sim, vamos. – respondeu Hayato, dando leves tossidas. Os dois começam a andar em direção a caverna. Hayato estava pensativo.
- Yurie?
- Sim?
- Posso te fazer uma pergunta?
- Você faz muitas perguntas, não é mesmo, Hayato? ;D
- Não gosto de guardá-las para mim.
- Hmm, ok. Faça a sua pergunta.
- Bom antes você ficava vermelha sempre que me via. Mas depois daquele lance do sutiã, parece que você...
- Evoluiu? – completou Yurie, sorrindo. Ele ainda não havia entendido.
- Bom, é.
- Então deixa eu te contar uma coisinha, Hayato... Antes do “lance do sutiã”, você apenas me via como a irmã do seu amigo. – Hayato coça o queixo: ela tinha razão. – E, ainda com o aparecimento de Lorelly, eu passei de segundo plano para terceiro plano. Mas agora... Depois do “lance do sutiã”, você me reconhece como Yurie.
Hayato encara Yurie por um momento. Tudo o que ela havia falando tinha nexo.
- YURIEEEE! YURIEEEE! – Katsuo gritava e acenava freneticamente.
- Ai Katsuo... Como você é escandaloso - fala Lorelly, lixando a unha. – Ei, Yurie. Virou arqueira? Parabéns!
- Obrigada Lorelly. – agradeceu Yurie. A vila começava a esvaziar, pois estava ficando tarde.
- Acho melhor arrumarmos algum lugar para dormir – fala Katsuo. – Vamos dar uma volta em Payon para ver se há alguma pensão ou hotel...
Os outros três concordaram e seguiram Katsuo. Não demoraram muito para encontrar uma bela casa, com uma pequena cerca de madeira. Havia uma velha baixa, com um coque branco alto na cabeça. Ela varia a frente da casa com a placa: Pensão de Payon.
- Boa tarde, senhora. – falou Katsuo, se aproximando da mulher. A mulher para de varrer e levanta a cabeça, apertando os olhos para tentar enxergar Katsuo:
- Boa tarde, meu jovem. O que posso fazer por você?
- Bom – prosseguiu Katsuo – Eu e os meus amigos estamos procurando um lugar para ficar, durante essa noite.
- Ah! Sim, sim! Claro! Como eu estou ficando uma velha gagá... Há Há Há – a mulher bateu em sua própria coxa e começa a rir freneticamente, enquanto é observada pelos quatro. – Venham, entrem! – fala a mulher, abrindo a porta e fazendo sinal para que os quatro entrassem: a casa era grande, com sofás vermelhos e uma lareira acessa. – Subam e entrem nos quartos: 1, 2, 3, 4. Amanha acertamos as contas. Tenham uma boa estadia. – ela volta para frente da casa e continua a varrer. Os quatro sobem e entram em seus quartos: 1-Katsuo, 2-Yurie, 3- Lorelly e 4-Hayato.
Depois de uma hora, todos estavam dormindo. Menos, um garoto do quarto 4: Hayato estava deitado na cama de barriga para cima, encarando o teto. Ele estava pensando no que Yurie havia lhe dito.
- “Ela fez aquilo só para eu reparar nela? Então, por que ela não me beijou? Acho que ela só quer brincar comigo... Ou ela acha que não sou bom o bastante para ela.” – não demorou muito até que Hayato pega no sono...
Hayato acorda e se vê sentado em uma cadeira de couro vermelha. Era bem macia. Ele olha para o lado e vê uma lareira. Aparentava uma sala de estar.
- Anh... Aonde eu estou? – Hayato se levanta e da de cara com um espelho: ele devia ter uns 19 ou 20 anos, e estava vestido de preto, com a camisa aberta mostrando uma blusa branca por baixo na preta. Seu cabelo branco estava meio bagunçado.
- Ah então você esta ai, Hayato? – Hayato vira para trás e se depara com Yurie na porta, vestida com um justo vestido preto batendo na coxa e um decote enorme entre os seios. Ela devia ter 18 ou 19 anos. Ela entra na sala andando de um jeito sensual e se aproximando de Hayato. Ela o joga na parede e aproxima seus lindos e vermelhos lábios dele, que fica estático. De repente, Yurie some como fumaça.
“- Anh?” – se pergunta Hayato. Logo depois, a sala some e ele fica na escuridão.
- Hayato... Venha Hayato... Encontre-me e terá tudo o que quer...
- Tudo? – pergunta Hayato para a escuridão.
- Tudo... Casa... Zenys... Mulheres...
- Tenho só 13 anos... Não preciso de nada que você me dê. Quero conquistar tudo isso sozinho... – respondeu Hayato.
- Então... Vou te dar a Yurie. – falou a escuridão.
- NÃO A TRATE COMO UM OBJETO! – gritou Hayato. O jeito como aquele alguém falou de Yurie... Como se ela não fosse importante. Como se ela fosse uma coisinha a mais ou a menos na vida dele.
- Você se preocupa mesmo com ela não é? – fala a escuridão. Hayato se cala, abaixa a cabeça e aperta os punhos:
- Sim... Muito. E EU NÃO VOU COM VOCÊ! VOCÊ NÃO VAI ME COMPRAR! – grita Hayato.
- Tudo bem. Mas eu não vou sair perdendo dessa... Vou levar outra pessoa comigo... Que tal... a Yurie?
Hayato gela:
- FICA LONGE DELA ESCUTOU? BEM LONGE! EU NÃO SEI QUEM É VOCÊ, E NEM O QUE VOCÊ QUER. MAS NÃO QUERO QUE ENCOSTE UM DEDO SEQUER NA YURIE!
Yurie aparece novamente na frente de Hayato: dessa vez ela estava sentada no chão, com a respiração ofegante, com o vestido preto todo rasgado e com um corte nele gigante bem nas costas, mostrando uma grande cruz vermelha feita por uma lamina em suas costas. A cruz era feita de carne viva.
- Yurie! – Hayato corre em direção dela e encosta em seu rosto. Yurie grita de dor. A cruz começa a sangrar mais, fazendo ela cair no chão.
- Você a esta matando, Hayato... Venha comigo.
- NÃO! – grita Hayato. Yurie, ainda deitada no chão, grita de dor novamente.
- Continue recusando... Vamos ver até onde a sua namoradinha agüenta.
- DEIXA ELA EM PAZ, SEU CRETINO!! – mas um grito de Yurie. Ela começa a tremer no chão.
- Ela é bem forte... Vamos aumentar a dose. – continua a escuridão.
- EU VOU COM VOCÊ! MAS TIRE A YURIE DISSO! – grita Hayato. – Tire ela disso... Por favor... – olhos castanhos aparecem na escuridão, e é possível escutar um estralar de dedos, fazendo Yurie desaparecer como fumaça novamente. Hayato nem perguntara à pessoa na escuridão o que ela queria com ele. Estava preocupado com Yurie.
- Muito bem Hayato... Muito bem.
Hayato abre os olhos: tudo não passara de um sonho. De novo? Não... Dessa vez não era um sonho. Hayato se encontrava na frente do portões da abandonada Glast Heim.
Capitulo 18
- Anh... Hayato? Vamos? – pergunta Yurie, levantando uma das sobrancelhas.
-Anh? A ta. Sim, vamos. – respondeu Hayato, dando leves tossidas. Os dois começam a andar em direção a caverna. Hayato estava pensativo.
- Yurie?
- Sim?
- Posso te fazer uma pergunta?
- Você faz muitas perguntas, não é mesmo, Hayato? ;D
- Não gosto de guardá-las para mim.
- Hmm, ok. Faça a sua pergunta.
- Bom antes você ficava vermelha sempre que me via. Mas depois daquele lance do sutiã, parece que você...
- Evoluiu? – completou Yurie, sorrindo. Ele ainda não havia entendido.
- Bom, é.
- Então deixa eu te contar uma coisinha, Hayato... Antes do “lance do sutiã”, você apenas me via como a irmã do seu amigo. – Hayato coça o queixo: ela tinha razão. – E, ainda com o aparecimento de Lorelly, eu passei de segundo plano para terceiro plano. Mas agora... Depois do “lance do sutiã”, você me reconhece como Yurie.
Hayato encara Yurie por um momento. Tudo o que ela havia falando tinha nexo.
- YURIEEEE! YURIEEEE! – Katsuo gritava e acenava freneticamente.
- Ai Katsuo... Como você é escandaloso - fala Lorelly, lixando a unha. – Ei, Yurie. Virou arqueira? Parabéns!
- Obrigada Lorelly. – agradeceu Yurie. A vila começava a esvaziar, pois estava ficando tarde.
- Acho melhor arrumarmos algum lugar para dormir – fala Katsuo. – Vamos dar uma volta em Payon para ver se há alguma pensão ou hotel...
Os outros três concordaram e seguiram Katsuo. Não demoraram muito para encontrar uma bela casa, com uma pequena cerca de madeira. Havia uma velha baixa, com um coque branco alto na cabeça. Ela varia a frente da casa com a placa: Pensão de Payon.
- Boa tarde, senhora. – falou Katsuo, se aproximando da mulher. A mulher para de varrer e levanta a cabeça, apertando os olhos para tentar enxergar Katsuo:
- Boa tarde, meu jovem. O que posso fazer por você?
- Bom – prosseguiu Katsuo – Eu e os meus amigos estamos procurando um lugar para ficar, durante essa noite.
- Ah! Sim, sim! Claro! Como eu estou ficando uma velha gagá... Há Há Há – a mulher bateu em sua própria coxa e começa a rir freneticamente, enquanto é observada pelos quatro. – Venham, entrem! – fala a mulher, abrindo a porta e fazendo sinal para que os quatro entrassem: a casa era grande, com sofás vermelhos e uma lareira acessa. – Subam e entrem nos quartos: 1, 2, 3, 4. Amanha acertamos as contas. Tenham uma boa estadia. – ela volta para frente da casa e continua a varrer. Os quatro sobem e entram em seus quartos: 1-Katsuo, 2-Yurie, 3- Lorelly e 4-Hayato.
Depois de uma hora, todos estavam dormindo. Menos, um garoto do quarto 4: Hayato estava deitado na cama de barriga para cima, encarando o teto. Ele estava pensando no que Yurie havia lhe dito.
- “Ela fez aquilo só para eu reparar nela? Então, por que ela não me beijou? Acho que ela só quer brincar comigo... Ou ela acha que não sou bom o bastante para ela.” – não demorou muito até que Hayato pega no sono...
Hayato acorda e se vê sentado em uma cadeira de couro vermelha. Era bem macia. Ele olha para o lado e vê uma lareira. Aparentava uma sala de estar.
- Anh... Aonde eu estou? – Hayato se levanta e da de cara com um espelho: ele devia ter uns 19 ou 20 anos, e estava vestido de preto, com a camisa aberta mostrando uma blusa branca por baixo na preta. Seu cabelo branco estava meio bagunçado.
- Ah então você esta ai, Hayato? – Hayato vira para trás e se depara com Yurie na porta, vestida com um justo vestido preto batendo na coxa e um decote enorme entre os seios. Ela devia ter 18 ou 19 anos. Ela entra na sala andando de um jeito sensual e se aproximando de Hayato. Ela o joga na parede e aproxima seus lindos e vermelhos lábios dele, que fica estático. De repente, Yurie some como fumaça.
“- Anh?” – se pergunta Hayato. Logo depois, a sala some e ele fica na escuridão.
- Hayato... Venha Hayato... Encontre-me e terá tudo o que quer...
- Tudo? – pergunta Hayato para a escuridão.
- Tudo... Casa... Zenys... Mulheres...
- Tenho só 13 anos... Não preciso de nada que você me dê. Quero conquistar tudo isso sozinho... – respondeu Hayato.
- Então... Vou te dar a Yurie. – falou a escuridão.
- NÃO A TRATE COMO UM OBJETO! – gritou Hayato. O jeito como aquele alguém falou de Yurie... Como se ela não fosse importante. Como se ela fosse uma coisinha a mais ou a menos na vida dele.
- Você se preocupa mesmo com ela não é? – fala a escuridão. Hayato se cala, abaixa a cabeça e aperta os punhos:
- Sim... Muito. E EU NÃO VOU COM VOCÊ! VOCÊ NÃO VAI ME COMPRAR! – grita Hayato.
- Tudo bem. Mas eu não vou sair perdendo dessa... Vou levar outra pessoa comigo... Que tal... a Yurie?
Hayato gela:
- FICA LONGE DELA ESCUTOU? BEM LONGE! EU NÃO SEI QUEM É VOCÊ, E NEM O QUE VOCÊ QUER. MAS NÃO QUERO QUE ENCOSTE UM DEDO SEQUER NA YURIE!
Yurie aparece novamente na frente de Hayato: dessa vez ela estava sentada no chão, com a respiração ofegante, com o vestido preto todo rasgado e com um corte nele gigante bem nas costas, mostrando uma grande cruz vermelha feita por uma lamina em suas costas. A cruz era feita de carne viva.
- Yurie! – Hayato corre em direção dela e encosta em seu rosto. Yurie grita de dor. A cruz começa a sangrar mais, fazendo ela cair no chão.
- Você a esta matando, Hayato... Venha comigo.
- NÃO! – grita Hayato. Yurie, ainda deitada no chão, grita de dor novamente.
- Continue recusando... Vamos ver até onde a sua namoradinha agüenta.
- DEIXA ELA EM PAZ, SEU CRETINO!! – mas um grito de Yurie. Ela começa a tremer no chão.
- Ela é bem forte... Vamos aumentar a dose. – continua a escuridão.
- EU VOU COM VOCÊ! MAS TIRE A YURIE DISSO! – grita Hayato. – Tire ela disso... Por favor... – olhos castanhos aparecem na escuridão, e é possível escutar um estralar de dedos, fazendo Yurie desaparecer como fumaça novamente. Hayato nem perguntara à pessoa na escuridão o que ela queria com ele. Estava preocupado com Yurie.
- Muito bem Hayato... Muito bem.
Hayato abre os olhos: tudo não passara de um sonho. De novo? Não... Dessa vez não era um sonho. Hayato se encontrava na frente do portões da abandonada Glast Heim.
Sábio das Magias- O.V
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Data de inscrição : 15/01/2010
Idade : 28
Localização : Geffen - Cidade das magias
Ficha de Personagem
Nome::
Classe::
Grau::
Capitulo 19 – O Adeus de Hayato!
Prologo - Katsuo e Yurie descobrem que Hayato foi embora. Enquanto isso, Hayato entra em Glast Heim.
Capitulo 19 – O Adeus de Hayato!
HAYATO! – gritou Yurie. Ela levanta em um pulo e fica sentada na cama, com a respiração ofegante e suando frio. Ela joga as cobertas para o lado e corre descalça em direção ao corredor. Ela continua correndo, até chegar na porta do quarto 4:
- HAYATO ME RESPONDA! VOCÊ TA AI NÉ? POR FAVOR, ABRE A PORTA! HAYATO! EU TIVE UM PESADELO... QUERO SABER SE VOCE ESTA BEM. ABRE! – Yurie bate na porta, mas ninguém a abre. Ela volta a bater, cada vez mais forte. Até que a porta se abre levemente. – Hayato? HAYATO! – O quarto estava arrumado, mas nenhum sinal de Hayato. A janela estava aberta, fazendo as cortinas transparentes balançarem com a ventania. Ela entra no banheiro, mas ele também não estava lá. Ela olha para o Criado-mudo: um pequeno bilhete. Yurie sai do banheiro correndo e corre em direção ao criado-mudo. Ela pega o bilhete tremendo e o lê:
“Pessoal, fui embora. Não pretendo voltar. Obrigado por tudo. Assinado: Hayato”
Yurie deixa a carta cair no chão...
-“Como... Como ele pode fazer isso?” – pensa Yurie – “ Depois de tudo...”
A arqueira, sem forças, cai de joelhos no chão. – “ É tudo minha culpa... Ele deve me achar uma falsa!” – Ela bate as duas mãos fechadas no chão, e chora desesperadamente. – “Eu... Não sou boa o bastante para ele... Eu, nunca fui... E nunca vou ser... Se ao menos...” – as lagrimas de Yurie começam a cair no assoalho de madeira – “Se ao menos... Eu tivesse beijado-o aquela tarde... Se ao menor eu tivesse contado o que eu sinto por ele... Agora tudo se foi, tudo esta perdido”:
“-Katsuo, Katsuo... Você não se cansa de irritar a sua irmã? ....
-HAYATO! HAYATO! Por favor, acorde!! – diz Yurie, segurando a mão do gatuno.
... Numa crise de nervosismo, Yurie se joga contra o peito de Hayato e grita:
-HAYATO! ACORDE! POR FAVOR,... ACORDE!...
- Eu to cansada, maninho! Deixa-me descansar, por favor! – implora Yurie, olhando para o irmão.
-Descansar? Eu não conheço essa palavra... Agora vamos e...
-Deixa a menina descansar, Katsuo - fala Hayato
-Ah mais agora não importa... Vejam! – diz Katsuo, apontando para o horizonte: Já dava para ver Alberta, a cidade dos mercadores!
-Graças a Deus! – disse Yurie.
-Vamos depressa! – falou Katsuo, sorrindo. Ele pega a mão da irmã e começa a correr.
-Ei! Vocês dois! Esperem!! – falou Hayato, correndo logo atrás deles.
Hayato e Yurie estão sentados em um banco verde, cada um em uma ponta. Yurie estava um pouco encabula por estar sozinha com o rapaz. Já Hayato não estava nem um pouco incomodado.
- Então, Yurie. – falou Hayato quebrando o silencio – Você vai se tornar mesmo uma arqueira?
Yurie, que estava perdida em seus pensamentos, desperta:
-Anh? Que? A sim, vou sim Hayato-kun. – respondeu Yurie, afirmando com a cabeça.
-Hmmm...
Para sua surpresa, o Golem nem sentiu: A pedra ia se misturando com a lava em sua cabeça e entrando lentamente no corpo do golem.
-Droga... – falou baixinho Hayato, mostrando os dentes em uma demonstração de raiva.
- Ha- Hayato-kun! Cuidado! – Falou Yurie apontando para uma flamejante bola vindo em direção dos dois.
-YURIE ABAIXE-SE! – Gritou Hayato, pegando Yurie nos braços e dando um longo salto para o lado, desviando da bola. Percebendo que errou o alvo, o Golem de Lava vira lentamente para o lado direito: o mesmo lado para onde Hayato havia pulado com Yurie. Outra bola de fogo. Dessa vez bem mais rápida. Não dava para desviar. Hayato abraça Yurie fortemente, com o objetivo de protegê-la do ataque mortal.
- Yurie, eu... – falou Hayato.
Sem perceber, Yurie e Hayato ainda estavam abraçados no chão. Apenas com o final do ataque da mercenária, que Hayato se toca.
-Ah Gomenasai, Yurie! – falou Hayato, corando levemente.
-Ah... Não foi nada... ^^” – respondeu Yurie
HAYATO!! – grita Yurie desesperadamente, após ver que os mímicos estavam se aproximando do gatuno.
– Agora não sei se à esperança.
-Sim! Há esperança! – fala Yurie, se aproximando de Hayato com o fruto de Yggdrasil na mão.
-Vo... Você vai usar o seu fruto de Yggdrasil para curá-lo? – perguntou Lorelly, surpresa - Por que você não usa o dele?
- Não... –respondeu Yurie, já abaixada na frente do gatuno – Ele deve guardar esse fruto para ele. Talvez ele vá precisar novamente, algum dia. – Lorelly não admitia tanta ignorância.
-MAS COMO ASSIM? VOCÊ PODE VENDÊ-LO! IMAGINA SÓ QUANTO CUSTA UM FRUTO DE YGGDRASIL??!!
-Duvido que mais do que a vida de Hayato-kun...
A Ferreira arremessa Yurie no ar, que em um grito de dor, é levantada seis metros do chão. Ela já sentia a dor de sua cabeça se rachando quando colidisse no chão. Já meio inconsciente por causa da pancada do carrinho, só conseguia ouvir seu irmão gritando: “Yurie! YURIEEE!” enquanto olhava pela ultima vez para o céu... Ela começava a cair...
-Yurie... Você esta bem?
-Anh? – pergunta Yurie. Ela se encontrava no colo de Hayato.
- Hmm... Assim esta melhor. – fala Yurie, dando a mão para Hayato. Mas, para sua surpresa, ele a puxa para si, fazendo com que os dois ficassem colados. Ele passa a mão sobre a cintura dela, e fala:
-Não Yurie... Assim esta melhor.
- Para uma garotinha que brincava de boneca até que você deu uma evoluída. – fala Hayato, ainda segurando a cintura de Yurie.
- Talvez eu apenas queira brincar com um tipo de “boneco” diferente... –responde Yurie.
- A é? Que tipo? – pergunta Hayato, levantando as sobrancelhas.
- Do tipo que te pega pela cintura quando você esta sem sutiã.”
Aqueles pensamentos deixavam Yurie frustrada... Hayato havia jogado fora a amizade, a diversão, o amor... E o pior... Ele nunca mais ia voltar.
- Yurie! O que esta havendo? – Katsuo entra no quarto vestindo apenas uma calça moletom cinza. Yurie começa a soluçar desesperadamente. Ela estica a ele o bilhete de despedida de Hayato, com as mãos tremulas e com os olhos cheios de lagrimas. Katsuo pega o bilhete, o lê uma duas vezes. Era a letra de Hayato.
- Aquele viado... – Katsuo amassa a carta em uma das mãos. – Por que ele vez isso? – Katsuo cai na cama... E lembranças começam a voltar em sua cabeça:
“ – Ei vocês ai! Me devolve as minhas poções de aprendiz!
Três aprendizes mais fortes cercavam um Iniciante de cabelos Azuis: Katsuo.
- Nos de uma boa razão para isso, seu fracassado! – falou o do meio, que estava com as poções de Katsuo nas mãos.
- Ei o deixem em paz! – um aprendiz de cabelos brancos aparece atrás deles.
-Há! E você acha que pode nos vencer? – o segundo aprendiz valentão vira-se para Hayato, e começa a encará-lo:
- Sou do mesmo nível que vocês! – Hayato corre em direção do aprendiz, que da um soco na barriga de Hayato, que cai no chão. Depois ele o pega pela gola da camisa e pelas calças e o joga de cabeça em uma pedra, ao lado de Katsuo. Hayato, muito fraco, abre um dos olhos e olha para Katsuo:
- Corre moleque... Nós não damos conta...
- Eu não sei quanto a você, mas eu não vou desistir! Mesmo perdendo, eu vou lutar!
Hayato fica estático... Mesmo sendo fraco, aquele garoto não desistiria. Os três aprendizes vão se aproximando devagar, estralando os dedos um nos outros:
- Isso vai ser divertido... – falou um dos aprendizes. Hayato se levanta com dificuldade e diz:
- Então vamos encará-los... JUNTOS!”
Katsuo mostra os dentes de raiva. Seu cabelo tampava os olhos e lagrimas desciam levemente pelo seu rosto. Ao ver o irmão chorando, Yurie se levanta e da um abraço apertado em Katsuo. Katsuo coloca a mão nas costas de Yurie, e sente alguma coisa...
Enquanto isso, em Glast Heim....
Hayato se levanta e começa a encarar o portão de Glast Heim. Uma leve brisa faz seus cabelos se movimentarem. Ele devia entrar? Essa era a pergunta que estava em sua cabeça... Mas a imagem de Yurie sendo torturada já respondia sua pergunta. Ele começa a andar em direção ao portão de Glast Heim, que se abre sozinho. Antes de entrar, ele olha para a cidade: estava em ruínas, definitivamente. Exatamente como sua mãe havia contado. Ele entra em Glast Heim. Olhando para o chão, ele pensa:
- “Deve ter sido aqui que o cavaleiro Keough morreu. Ele e papai eram grandes amigos... Sem contar que ele seria o tio de Katsuo e Yurie. “
Hayato continua andando. Ele tinha em mente que o chão que ele pisava foi alvo de uma batalhe mortal entre Keough e Iruga. Aquilo o deixava com raiva, mas ele prosseguia andando. Ele subiu uma longa escadaria, que havia duas gárgulas de pedra no começo de cada largo corrimão. A impressão que ele tinha era que estava sendo observado por elas.
- “ Ah deve ser coisa da minha cabeça... Só pode ser”. – ao acabar de subir a escadaria, ele coloca a mão na maçaneta, e a empurra. Ela faz um barulho estridente.
-Ola? Tem alguém ai?
-Ele chegou...
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Aqui é o Sábio das Magia...
Eba ela colocou o título de novo e.e
XD
Capitulo 19 – O Adeus de Hayato!
HAYATO! – gritou Yurie. Ela levanta em um pulo e fica sentada na cama, com a respiração ofegante e suando frio. Ela joga as cobertas para o lado e corre descalça em direção ao corredor. Ela continua correndo, até chegar na porta do quarto 4:
- HAYATO ME RESPONDA! VOCÊ TA AI NÉ? POR FAVOR, ABRE A PORTA! HAYATO! EU TIVE UM PESADELO... QUERO SABER SE VOCE ESTA BEM. ABRE! – Yurie bate na porta, mas ninguém a abre. Ela volta a bater, cada vez mais forte. Até que a porta se abre levemente. – Hayato? HAYATO! – O quarto estava arrumado, mas nenhum sinal de Hayato. A janela estava aberta, fazendo as cortinas transparentes balançarem com a ventania. Ela entra no banheiro, mas ele também não estava lá. Ela olha para o Criado-mudo: um pequeno bilhete. Yurie sai do banheiro correndo e corre em direção ao criado-mudo. Ela pega o bilhete tremendo e o lê:
“Pessoal, fui embora. Não pretendo voltar. Obrigado por tudo. Assinado: Hayato”
Yurie deixa a carta cair no chão...
-“Como... Como ele pode fazer isso?” – pensa Yurie – “ Depois de tudo...”
A arqueira, sem forças, cai de joelhos no chão. – “ É tudo minha culpa... Ele deve me achar uma falsa!” – Ela bate as duas mãos fechadas no chão, e chora desesperadamente. – “Eu... Não sou boa o bastante para ele... Eu, nunca fui... E nunca vou ser... Se ao menos...” – as lagrimas de Yurie começam a cair no assoalho de madeira – “Se ao menos... Eu tivesse beijado-o aquela tarde... Se ao menor eu tivesse contado o que eu sinto por ele... Agora tudo se foi, tudo esta perdido”:
“-Katsuo, Katsuo... Você não se cansa de irritar a sua irmã? ....
-HAYATO! HAYATO! Por favor, acorde!! – diz Yurie, segurando a mão do gatuno.
... Numa crise de nervosismo, Yurie se joga contra o peito de Hayato e grita:
-HAYATO! ACORDE! POR FAVOR,... ACORDE!...
- Eu to cansada, maninho! Deixa-me descansar, por favor! – implora Yurie, olhando para o irmão.
-Descansar? Eu não conheço essa palavra... Agora vamos e...
-Deixa a menina descansar, Katsuo - fala Hayato
-Ah mais agora não importa... Vejam! – diz Katsuo, apontando para o horizonte: Já dava para ver Alberta, a cidade dos mercadores!
-Graças a Deus! – disse Yurie.
-Vamos depressa! – falou Katsuo, sorrindo. Ele pega a mão da irmã e começa a correr.
-Ei! Vocês dois! Esperem!! – falou Hayato, correndo logo atrás deles.
Hayato e Yurie estão sentados em um banco verde, cada um em uma ponta. Yurie estava um pouco encabula por estar sozinha com o rapaz. Já Hayato não estava nem um pouco incomodado.
- Então, Yurie. – falou Hayato quebrando o silencio – Você vai se tornar mesmo uma arqueira?
Yurie, que estava perdida em seus pensamentos, desperta:
-Anh? Que? A sim, vou sim Hayato-kun. – respondeu Yurie, afirmando com a cabeça.
-Hmmm...
Para sua surpresa, o Golem nem sentiu: A pedra ia se misturando com a lava em sua cabeça e entrando lentamente no corpo do golem.
-Droga... – falou baixinho Hayato, mostrando os dentes em uma demonstração de raiva.
- Ha- Hayato-kun! Cuidado! – Falou Yurie apontando para uma flamejante bola vindo em direção dos dois.
-YURIE ABAIXE-SE! – Gritou Hayato, pegando Yurie nos braços e dando um longo salto para o lado, desviando da bola. Percebendo que errou o alvo, o Golem de Lava vira lentamente para o lado direito: o mesmo lado para onde Hayato havia pulado com Yurie. Outra bola de fogo. Dessa vez bem mais rápida. Não dava para desviar. Hayato abraça Yurie fortemente, com o objetivo de protegê-la do ataque mortal.
- Yurie, eu... – falou Hayato.
Sem perceber, Yurie e Hayato ainda estavam abraçados no chão. Apenas com o final do ataque da mercenária, que Hayato se toca.
-Ah Gomenasai, Yurie! – falou Hayato, corando levemente.
-Ah... Não foi nada... ^^” – respondeu Yurie
HAYATO!! – grita Yurie desesperadamente, após ver que os mímicos estavam se aproximando do gatuno.
– Agora não sei se à esperança.
-Sim! Há esperança! – fala Yurie, se aproximando de Hayato com o fruto de Yggdrasil na mão.
-Vo... Você vai usar o seu fruto de Yggdrasil para curá-lo? – perguntou Lorelly, surpresa - Por que você não usa o dele?
- Não... –respondeu Yurie, já abaixada na frente do gatuno – Ele deve guardar esse fruto para ele. Talvez ele vá precisar novamente, algum dia. – Lorelly não admitia tanta ignorância.
-MAS COMO ASSIM? VOCÊ PODE VENDÊ-LO! IMAGINA SÓ QUANTO CUSTA UM FRUTO DE YGGDRASIL??!!
-Duvido que mais do que a vida de Hayato-kun...
A Ferreira arremessa Yurie no ar, que em um grito de dor, é levantada seis metros do chão. Ela já sentia a dor de sua cabeça se rachando quando colidisse no chão. Já meio inconsciente por causa da pancada do carrinho, só conseguia ouvir seu irmão gritando: “Yurie! YURIEEE!” enquanto olhava pela ultima vez para o céu... Ela começava a cair...
-Yurie... Você esta bem?
-Anh? – pergunta Yurie. Ela se encontrava no colo de Hayato.
- Hmm... Assim esta melhor. – fala Yurie, dando a mão para Hayato. Mas, para sua surpresa, ele a puxa para si, fazendo com que os dois ficassem colados. Ele passa a mão sobre a cintura dela, e fala:
-Não Yurie... Assim esta melhor.
- Para uma garotinha que brincava de boneca até que você deu uma evoluída. – fala Hayato, ainda segurando a cintura de Yurie.
- Talvez eu apenas queira brincar com um tipo de “boneco” diferente... –responde Yurie.
- A é? Que tipo? – pergunta Hayato, levantando as sobrancelhas.
- Do tipo que te pega pela cintura quando você esta sem sutiã.”
Aqueles pensamentos deixavam Yurie frustrada... Hayato havia jogado fora a amizade, a diversão, o amor... E o pior... Ele nunca mais ia voltar.
- Yurie! O que esta havendo? – Katsuo entra no quarto vestindo apenas uma calça moletom cinza. Yurie começa a soluçar desesperadamente. Ela estica a ele o bilhete de despedida de Hayato, com as mãos tremulas e com os olhos cheios de lagrimas. Katsuo pega o bilhete, o lê uma duas vezes. Era a letra de Hayato.
- Aquele viado... – Katsuo amassa a carta em uma das mãos. – Por que ele vez isso? – Katsuo cai na cama... E lembranças começam a voltar em sua cabeça:
“ – Ei vocês ai! Me devolve as minhas poções de aprendiz!
Três aprendizes mais fortes cercavam um Iniciante de cabelos Azuis: Katsuo.
- Nos de uma boa razão para isso, seu fracassado! – falou o do meio, que estava com as poções de Katsuo nas mãos.
- Ei o deixem em paz! – um aprendiz de cabelos brancos aparece atrás deles.
-Há! E você acha que pode nos vencer? – o segundo aprendiz valentão vira-se para Hayato, e começa a encará-lo:
- Sou do mesmo nível que vocês! – Hayato corre em direção do aprendiz, que da um soco na barriga de Hayato, que cai no chão. Depois ele o pega pela gola da camisa e pelas calças e o joga de cabeça em uma pedra, ao lado de Katsuo. Hayato, muito fraco, abre um dos olhos e olha para Katsuo:
- Corre moleque... Nós não damos conta...
- Eu não sei quanto a você, mas eu não vou desistir! Mesmo perdendo, eu vou lutar!
Hayato fica estático... Mesmo sendo fraco, aquele garoto não desistiria. Os três aprendizes vão se aproximando devagar, estralando os dedos um nos outros:
- Isso vai ser divertido... – falou um dos aprendizes. Hayato se levanta com dificuldade e diz:
- Então vamos encará-los... JUNTOS!”
Katsuo mostra os dentes de raiva. Seu cabelo tampava os olhos e lagrimas desciam levemente pelo seu rosto. Ao ver o irmão chorando, Yurie se levanta e da um abraço apertado em Katsuo. Katsuo coloca a mão nas costas de Yurie, e sente alguma coisa...
Enquanto isso, em Glast Heim....
Hayato se levanta e começa a encarar o portão de Glast Heim. Uma leve brisa faz seus cabelos se movimentarem. Ele devia entrar? Essa era a pergunta que estava em sua cabeça... Mas a imagem de Yurie sendo torturada já respondia sua pergunta. Ele começa a andar em direção ao portão de Glast Heim, que se abre sozinho. Antes de entrar, ele olha para a cidade: estava em ruínas, definitivamente. Exatamente como sua mãe havia contado. Ele entra em Glast Heim. Olhando para o chão, ele pensa:
- “Deve ter sido aqui que o cavaleiro Keough morreu. Ele e papai eram grandes amigos... Sem contar que ele seria o tio de Katsuo e Yurie. “
Hayato continua andando. Ele tinha em mente que o chão que ele pisava foi alvo de uma batalhe mortal entre Keough e Iruga. Aquilo o deixava com raiva, mas ele prosseguia andando. Ele subiu uma longa escadaria, que havia duas gárgulas de pedra no começo de cada largo corrimão. A impressão que ele tinha era que estava sendo observado por elas.
- “ Ah deve ser coisa da minha cabeça... Só pode ser”. – ao acabar de subir a escadaria, ele coloca a mão na maçaneta, e a empurra. Ela faz um barulho estridente.
-Ola? Tem alguém ai?
-Ele chegou...
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Aqui é o Sábio das Magia...
Eba ela colocou o título de novo e.e
XD
Sábio das Magias- O.V
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Data de inscrição : 15/01/2010
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Capitulo 20 – O pesadelo de Yurie!
Prologo - Hayato conversa com Deus Loki, e resolve se juntar a ele. Enquanto isso, Em Payon: Katsuo descobre uma ferida nas costa de Yurie. O que sera?
Capitulo 20 – O pesadelo de Yurie!
-Ola? Tem alguém ai?
-Ele chegou... - falou Loki. Ele e Dama da Noite estavam em uma sala ao lado na que se encontrava Hayato.
- Vai matá-lo agora? – perguntou Dama da Noite, que estava novamente bebendo uma taça de vinho.
- Não... Eu tenho outros planos para ele. – falou Loki, com um sorriso maldoso no rosto. Nisso, o Baphomet entra por uma grande porta atrás dos dois:
- Meu Senhor! Meu Senhor! Consegui os monstros que havia me pedido... Consegui um Cavaleiro do Abismo! – falou Baphomet, com a respiração acelerada pela corrida.
- Tarde de mais, meu caro. Já consegui o que queria. – fala Loki, dando as costas para Baphomet.
- Como assim? – pergunta Bephomet. Loki fez um movimento com as mãos, e um tipo de um portal pequeno apareceu ao seu lado. Nele, podia-se ver Hayato.
- Veja – apontou Loki. Hayato estava olhando de um lado para o outro, procurando por alguém.
-Tem alguém ai? Já estou aqui! – gritou Hayato.
-Como vai, Hayato?
Hayato gelou. Lá estava ele. O Algoz do sonho. O Algoz que havia prometido a ele que traria seu pai de novo. E aqueles olhos... Eram os olhos castanhos que torturavam Yurie.
- O que... O que você quer comigo? – perguntou Hayato, tremulo. Loki sorriu:
- Quero que você me ajude. Em troca te tornarei forte... Mais forte do que você poderia imaginar.
- Mas não é isso que eu quero. – interrompeu Hayato. – Quero que me prometa que não vai fazer mal a nenhum dos meus amigos. Principalmente a Yurie! Ou melhor, eu quero que JURE!
Loki sorriu novamente. Ele estica o dedo mindinho e faz o desenho imaginário de uma cruz em seu peito:
- “Eu juro pelas minhas katares e pelo meu Colar do Oblívio que não farei mal algum aos amigos queridos e amados de Hayato”. Pronto. Vai me ajudar agora? – pergunta Loki.
(N/A: Para que não lembra, Colar do Oblívio é um colar que você ganha no teste de mercenário. Esse colar é meia pessoa transparente, com uma faca cravada no peito. Ele é a prova da eliminação dos sentimentos de um assassino perfeito ^^) .
Hayato para e pensa um pouco:
- O que você quer? – Loki sorri. Aquela resposta era praticamente um sim:
- Quero te treinar! Para que seja meu discípulo. Para que fique com tudo o que me pertence. E para que consiga tudo o que quer... Com tudo com o que você mais sonha...
Hayato começa a relembrar... As coisas que ele mais sonha era: ter de volta seu pai, e ter Yurie.
- Como... Vai trazer meu pai de volta? – pergunta Hayato. Loki começa a gargalhar:
- Ora Hayato! Eu sou um Deus! Mas mesmo assim... Não conseguirei sozinho... Você precisa me ajudar. Vamos transformar esse mundo em um mundo melhor. Onde todos serão fortes! Todos serão felizes!
- O mundo já é assim... – respondeu Hayato. Ele da as costas para Loki e vai andando em caminho a porta.
- Mas você é assim... Hayato? – pergunta Loki. Hayato para, estático:
- Quando começamos?
Enquanto isso em Payon...
Katsuo para de chorar. O que seria aquilo nas costas de sua irmã? Ele tira a mão e a coloca na frente de seus olhos: estava com sangue.
- Yurie... Você esta sangrando! – fala Katsuo, afastando a irmã de si. Yurie enxuga uma lagrima com o dedo e pergunta:
- Sangrando?
Katsuo levanta-se e vê as costas de Yurie:
- Então... O machucado é muito grande? Katsuo? – Yurie se vira. Seu irmão estava boquiaberto:
- Onde... Onde você fez essa cruz gigantesca? – Yurie gela. O pesadelo que a garota havia tido volta à tona:
“- Me solta! Quem é você? – perguntava Yurie. Ela estava com um curto vestido preto, e estava presa por correntes entre dois pilares. Ela devia ter 18 ou 19 anos.
- Eu? – falou uma mulher com cabelos negros e olhar mortal. Ela também usava um vestido preto – Sou uma das pessoas que vai acabar com a sua vida, garotinha!
- Anh? Do que esta falando? – pergunta Yurie.
- NÃO MANDEI PERGUNTAR! – a mulher puxa um chicote e chicoteia com força as costas de Yurie, fazendo um profundo corte na horizontal. Yurie grita de dor.
- O que foi garotinha? Esta doendo? – pergunta a mulher. Yurie começa a tremer, e abaixa a cabeça. A mulher segura o queixo de Yurie e sobe seu rosto, para que se tornasse novamente visível. – Você é tão fraca... Chega a ser repugnante... E ainda se acha boa o bastante para ter o MEU Hayato!
Yurie olha para a mulher com raiva. Como assim “MEU Hayato”? Nisso, Hayato aparece. Ele estava mais velho também, e com a cabeça baixa. Não era possível ver seu rosto:
- Hayato... – fala Yurie – Me ajude! Por favor!
Hayato levanta a cabeça, mostrando olhos monstruosos e um sorriso pontiagudo. A mulher de preto se aproxima de Hayato, e da-lhe um beijo. Hayato passa a mão pela cintura de mulher:
- Vamos querida?
- Um momentinho, amor. – A mulher pega novamente o chicote e dessa vez faz um corte na vertical nas costas de Yurie, que grita mais que na primeira vez: a dor se misturou com o ódio. O casal vira de costas para Yurie, que olhava com um olhar fulminante para a mulher, enquanto respirava ofegantemente. Ela queria matá-la. Enquanto o casalzinho se distanciava de Yurie, ela pode ver a mulher de preto puxando uma Adaga e encravando-a nas costas de Hayato, que cai no chão.
- HAYATO! “
- Em Yurie? ONDE? – pergunta novamente Katsuo.
- Eu... Eu tive um sonho. Em que o Hayato ia embora com... Outra mulher e ele... Ele – Yurie começava a chorar novamente. – Ele foi morto pela mesma mulher com qual ele foi embora... Será... Será que ele nos abandonou por uma outra mulher? Como no meu sonho?
Katsuo para e pensa por uns segundos:
- Não... Deve ter mais coisa atrás disso Yurie. Com certeza. Agora se troque e acorde Lorelly.
- Porque Katsuo?
- Hayato deve precisar de nossa ajuda.
Capitulo 20 – O pesadelo de Yurie!
-Ola? Tem alguém ai?
-Ele chegou... - falou Loki. Ele e Dama da Noite estavam em uma sala ao lado na que se encontrava Hayato.
- Vai matá-lo agora? – perguntou Dama da Noite, que estava novamente bebendo uma taça de vinho.
- Não... Eu tenho outros planos para ele. – falou Loki, com um sorriso maldoso no rosto. Nisso, o Baphomet entra por uma grande porta atrás dos dois:
- Meu Senhor! Meu Senhor! Consegui os monstros que havia me pedido... Consegui um Cavaleiro do Abismo! – falou Baphomet, com a respiração acelerada pela corrida.
- Tarde de mais, meu caro. Já consegui o que queria. – fala Loki, dando as costas para Baphomet.
- Como assim? – pergunta Bephomet. Loki fez um movimento com as mãos, e um tipo de um portal pequeno apareceu ao seu lado. Nele, podia-se ver Hayato.
- Veja – apontou Loki. Hayato estava olhando de um lado para o outro, procurando por alguém.
-Tem alguém ai? Já estou aqui! – gritou Hayato.
-Como vai, Hayato?
Hayato gelou. Lá estava ele. O Algoz do sonho. O Algoz que havia prometido a ele que traria seu pai de novo. E aqueles olhos... Eram os olhos castanhos que torturavam Yurie.
- O que... O que você quer comigo? – perguntou Hayato, tremulo. Loki sorriu:
- Quero que você me ajude. Em troca te tornarei forte... Mais forte do que você poderia imaginar.
- Mas não é isso que eu quero. – interrompeu Hayato. – Quero que me prometa que não vai fazer mal a nenhum dos meus amigos. Principalmente a Yurie! Ou melhor, eu quero que JURE!
Loki sorriu novamente. Ele estica o dedo mindinho e faz o desenho imaginário de uma cruz em seu peito:
- “Eu juro pelas minhas katares e pelo meu Colar do Oblívio que não farei mal algum aos amigos queridos e amados de Hayato”. Pronto. Vai me ajudar agora? – pergunta Loki.
(N/A: Para que não lembra, Colar do Oblívio é um colar que você ganha no teste de mercenário. Esse colar é meia pessoa transparente, com uma faca cravada no peito. Ele é a prova da eliminação dos sentimentos de um assassino perfeito ^^) .
Hayato para e pensa um pouco:
- O que você quer? – Loki sorri. Aquela resposta era praticamente um sim:
- Quero te treinar! Para que seja meu discípulo. Para que fique com tudo o que me pertence. E para que consiga tudo o que quer... Com tudo com o que você mais sonha...
Hayato começa a relembrar... As coisas que ele mais sonha era: ter de volta seu pai, e ter Yurie.
- Como... Vai trazer meu pai de volta? – pergunta Hayato. Loki começa a gargalhar:
- Ora Hayato! Eu sou um Deus! Mas mesmo assim... Não conseguirei sozinho... Você precisa me ajudar. Vamos transformar esse mundo em um mundo melhor. Onde todos serão fortes! Todos serão felizes!
- O mundo já é assim... – respondeu Hayato. Ele da as costas para Loki e vai andando em caminho a porta.
- Mas você é assim... Hayato? – pergunta Loki. Hayato para, estático:
- Quando começamos?
Enquanto isso em Payon...
Katsuo para de chorar. O que seria aquilo nas costas de sua irmã? Ele tira a mão e a coloca na frente de seus olhos: estava com sangue.
- Yurie... Você esta sangrando! – fala Katsuo, afastando a irmã de si. Yurie enxuga uma lagrima com o dedo e pergunta:
- Sangrando?
Katsuo levanta-se e vê as costas de Yurie:
- Então... O machucado é muito grande? Katsuo? – Yurie se vira. Seu irmão estava boquiaberto:
- Onde... Onde você fez essa cruz gigantesca? – Yurie gela. O pesadelo que a garota havia tido volta à tona:
“- Me solta! Quem é você? – perguntava Yurie. Ela estava com um curto vestido preto, e estava presa por correntes entre dois pilares. Ela devia ter 18 ou 19 anos.
- Eu? – falou uma mulher com cabelos negros e olhar mortal. Ela também usava um vestido preto – Sou uma das pessoas que vai acabar com a sua vida, garotinha!
- Anh? Do que esta falando? – pergunta Yurie.
- NÃO MANDEI PERGUNTAR! – a mulher puxa um chicote e chicoteia com força as costas de Yurie, fazendo um profundo corte na horizontal. Yurie grita de dor.
- O que foi garotinha? Esta doendo? – pergunta a mulher. Yurie começa a tremer, e abaixa a cabeça. A mulher segura o queixo de Yurie e sobe seu rosto, para que se tornasse novamente visível. – Você é tão fraca... Chega a ser repugnante... E ainda se acha boa o bastante para ter o MEU Hayato!
Yurie olha para a mulher com raiva. Como assim “MEU Hayato”? Nisso, Hayato aparece. Ele estava mais velho também, e com a cabeça baixa. Não era possível ver seu rosto:
- Hayato... – fala Yurie – Me ajude! Por favor!
Hayato levanta a cabeça, mostrando olhos monstruosos e um sorriso pontiagudo. A mulher de preto se aproxima de Hayato, e da-lhe um beijo. Hayato passa a mão pela cintura de mulher:
- Vamos querida?
- Um momentinho, amor. – A mulher pega novamente o chicote e dessa vez faz um corte na vertical nas costas de Yurie, que grita mais que na primeira vez: a dor se misturou com o ódio. O casal vira de costas para Yurie, que olhava com um olhar fulminante para a mulher, enquanto respirava ofegantemente. Ela queria matá-la. Enquanto o casalzinho se distanciava de Yurie, ela pode ver a mulher de preto puxando uma Adaga e encravando-a nas costas de Hayato, que cai no chão.
- HAYATO! “
- Em Yurie? ONDE? – pergunta novamente Katsuo.
- Eu... Eu tive um sonho. Em que o Hayato ia embora com... Outra mulher e ele... Ele – Yurie começava a chorar novamente. – Ele foi morto pela mesma mulher com qual ele foi embora... Será... Será que ele nos abandonou por uma outra mulher? Como no meu sonho?
Katsuo para e pensa por uns segundos:
- Não... Deve ter mais coisa atrás disso Yurie. Com certeza. Agora se troque e acorde Lorelly.
- Porque Katsuo?
- Hayato deve precisar de nossa ajuda.
Sábio das Magias- O.V
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Ficha de Personagem
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Grau::
Capitulo 21
Prologo Katsuo, Lorelly e Yurie se despedem!
Capitulo 21
- O QUE? – grita Lorelly. - O HAYATO FOI EMBORA?
-Sim – responder Yurie, olhando para o chão. – Ele apenas deixou um bilhete falando que nunca mais iria voltar. Então, Katsuo mandou eu te acordar para que fossemos atrás dele. Mas... Nós não sabemos onde procurar... – nisso Katsuo abre a porta do quarto de Lorelly em um estrondo e grita:
- YURIE! ONDE VAMOS PROCURAR? O HAYATO NÃO NOS DEIXOU NENHUMA PISTA!!
Yurie para e pensa por um momento. Lorelly e Katsuo esperam atenciosamente:
- Não faço a menor idéia.
Os três estavam muito confusos. Tudo estava acontecendo rápido demais. Eles desceram as escadas e colocaram o dinheiro da velha senhora em cima de um balcão, que estava roncando alto em um dos sofás vermelhos. Ainda não havia amanhecido, mas os três já estavam na rua. Eles andavam em silencio e lentamente, ao meio da escuridão:
- Eu... Eu já sei! – falou Lorelly – Vamos nos separar!
- Nos separar? – perguntou Katsuo, levantando uma das sobrancelhas.
- Sim! Vamos desfazer o grupo e nos separar por Rune-Midgar! Assim, se alguém achar o Hayato, tenta salva-lo. – prosseguiu Lorelly.
- Essa idéia... É ótima! – falou Yurie, com um grande sorriso. A arqueira pega seu arco e uma flecha e atira velozmente em uma arvore. – Nos encontramos aqui... Em seis meses?
- Seis meses? Mas... – Katsuo tenta dar sua opinião, mas sempre é interrompido por uma das duas:
- É muito pouco! – falou Lorelly - Hayato deve estar em algum lugar realmente perigoso. E todos aqui sabem que ele é muito mais forte do que nós, não é mesmo? Então nos encontramos daqui... Uns três anos?
- TRES ANOS? – perguntou Katsuo. Elas deviam ter batido a cabeça.
- Se é para nos treinarmos, então que sejam cinco anos! – falou Yurie.
- Ok! Nos encontramos daqui cinco anos e meio! – confirmou Lorelly. – Eu vou para Morroc treinar até me tornar uma Arruaceira.
- Ótimo! Então eu volto para Alberta e vejo se encontro Katrine, a odalisca. – falou Yurie.
- Ah que legal... E EU? – perguntou Katsuo, irritado.
- Por que não vai para Prontera? Não era pra lá que queria ir? – pergunta Lorelly.
- Ok então! Eu vou pra Prontera! Que seja! – fala Katsuo bufando. Os três vão até a Kafra. Chegara a hora da despedida. Yurie e Lorelly se despedem com um forte abraço. Depois Lorelly pula no colo de Katsuo e lhe da um beijinho na bochecha. Logo, chega à vez de Yurie e Katsuo se despedirem. Yurie abraça fortemente seu irmão:
- Tome muito cuidado, Yurie.
- Você também, Katsuo.
Katsuo se espanta: ela não havia o chamado de maninho.
- Morroc, por favor. – fala Lorelly, que havia retirado um Vale-Teleporte do bolso. Um portal aparece, e a gatuna entra dentro. De dentro do portal, ela grita:
- BOA SORTE, PESSOAL! – e some em um piscar de olhos. Yurie tira um Vale-Teleporte da bolsa e entrega a Kafra:
- Alberta, por favor.
Outro portal aparece. Yurie respira fundo para segurar o choro e entra no portal. Katsuo acena para a irmã, enquanto ela some.
- E para você? – pergunta a Kafra, se curvando delicadamente para Katsuo.
- Vou ficar um pouco mais aqui, obrigado.
- Qualquer coisa é só pedir – fala a Kafra.
Katsuo da meia volta e anda pela cidade.
-“ Por...Por que o Hayato faria isso? Será que é por dinheiro...? Não... Não deve ser isso... Hmm...” – Katsuo se senta em um toco de arvore e olha para o céu, enquanto ele começa a amanhecer...
Capitulo 21
- O QUE? – grita Lorelly. - O HAYATO FOI EMBORA?
-Sim – responder Yurie, olhando para o chão. – Ele apenas deixou um bilhete falando que nunca mais iria voltar. Então, Katsuo mandou eu te acordar para que fossemos atrás dele. Mas... Nós não sabemos onde procurar... – nisso Katsuo abre a porta do quarto de Lorelly em um estrondo e grita:
- YURIE! ONDE VAMOS PROCURAR? O HAYATO NÃO NOS DEIXOU NENHUMA PISTA!!
Yurie para e pensa por um momento. Lorelly e Katsuo esperam atenciosamente:
- Não faço a menor idéia.
Os três estavam muito confusos. Tudo estava acontecendo rápido demais. Eles desceram as escadas e colocaram o dinheiro da velha senhora em cima de um balcão, que estava roncando alto em um dos sofás vermelhos. Ainda não havia amanhecido, mas os três já estavam na rua. Eles andavam em silencio e lentamente, ao meio da escuridão:
- Eu... Eu já sei! – falou Lorelly – Vamos nos separar!
- Nos separar? – perguntou Katsuo, levantando uma das sobrancelhas.
- Sim! Vamos desfazer o grupo e nos separar por Rune-Midgar! Assim, se alguém achar o Hayato, tenta salva-lo. – prosseguiu Lorelly.
- Essa idéia... É ótima! – falou Yurie, com um grande sorriso. A arqueira pega seu arco e uma flecha e atira velozmente em uma arvore. – Nos encontramos aqui... Em seis meses?
- Seis meses? Mas... – Katsuo tenta dar sua opinião, mas sempre é interrompido por uma das duas:
- É muito pouco! – falou Lorelly - Hayato deve estar em algum lugar realmente perigoso. E todos aqui sabem que ele é muito mais forte do que nós, não é mesmo? Então nos encontramos daqui... Uns três anos?
- TRES ANOS? – perguntou Katsuo. Elas deviam ter batido a cabeça.
- Se é para nos treinarmos, então que sejam cinco anos! – falou Yurie.
- Ok! Nos encontramos daqui cinco anos e meio! – confirmou Lorelly. – Eu vou para Morroc treinar até me tornar uma Arruaceira.
- Ótimo! Então eu volto para Alberta e vejo se encontro Katrine, a odalisca. – falou Yurie.
- Ah que legal... E EU? – perguntou Katsuo, irritado.
- Por que não vai para Prontera? Não era pra lá que queria ir? – pergunta Lorelly.
- Ok então! Eu vou pra Prontera! Que seja! – fala Katsuo bufando. Os três vão até a Kafra. Chegara a hora da despedida. Yurie e Lorelly se despedem com um forte abraço. Depois Lorelly pula no colo de Katsuo e lhe da um beijinho na bochecha. Logo, chega à vez de Yurie e Katsuo se despedirem. Yurie abraça fortemente seu irmão:
- Tome muito cuidado, Yurie.
- Você também, Katsuo.
Katsuo se espanta: ela não havia o chamado de maninho.
- Morroc, por favor. – fala Lorelly, que havia retirado um Vale-Teleporte do bolso. Um portal aparece, e a gatuna entra dentro. De dentro do portal, ela grita:
- BOA SORTE, PESSOAL! – e some em um piscar de olhos. Yurie tira um Vale-Teleporte da bolsa e entrega a Kafra:
- Alberta, por favor.
Outro portal aparece. Yurie respira fundo para segurar o choro e entra no portal. Katsuo acena para a irmã, enquanto ela some.
- E para você? – pergunta a Kafra, se curvando delicadamente para Katsuo.
- Vou ficar um pouco mais aqui, obrigado.
- Qualquer coisa é só pedir – fala a Kafra.
Katsuo da meia volta e anda pela cidade.
-“ Por...Por que o Hayato faria isso? Será que é por dinheiro...? Não... Não deve ser isso... Hmm...” – Katsuo se senta em um toco de arvore e olha para o céu, enquanto ele começa a amanhecer...
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Data de inscrição : 15/01/2010
Idade : 28
Localização : Geffen - Cidade das magias
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Grau::
Capitulo 22
Prologo - Depois de 5 anos e meio, os tres amigos se reencontram.
Capitulo 22
Payon, a cidade dos arqueiros. Depois de cinco anos e meio, a cidade não havia mudado muito.
- Ah... Cinco anos e meio! Pronto... Aqui estou eu! – falou um alto jovem de por volta de 18 anos que acabara de chegar em Payon. Ali estava Katsuo, o ex-mercador de cabelos azulados havia se tornado um Ferreiro musculoso. Deixou o corpo de garoto para se tornar um adulto. – Será que aquelas duas se esqueceram?
- KATSUO!!! – uma voz familiar que estava a poucos passos de Katsuo chega aos seus ouvidos:
-Lo...? – Katsuo não conseguiu acabar de falar, e uma jovem garota que devia ter a mesma idade dele da um salto e o agarra por trás, pelo pescoço:
-KASTUO!! QUE SAUDADES!! – Lorelly havia se tornado uma Arruaceira. Ela parecia mais forte, e também mais formosa.
- Lorelly! Há quanto tempo! Como vão as coisas? – perguntando Katsuo, tentando respirar.
- Ah! Eu vou muito bem... Me tornei uma Arruaceira e tem milhões de homens babando por mim, mas isso não é novidade, não é mesmo Katsuo?
-¬¬” Você não mudou muito... – fala Katsuo.
- Hehe ^^” E você Katsuo? Como vão as coisas? Muitas garotas?
- Ah, eu vou bem. Virei Ferreiro e agora me sinto mais forte do que antes. Anh... Enquanto as garotas. Bem, não são muitas...
-AAAH VAI ME DIZER QUE VOCE AINDA É VIRGEM? HAHAHAHA!
-Ah, cala a boca! – retrucou Katsuo. – Eu não falei que sou virgem! E você? Ainda é?
- Mas é claro que não! – respondeu Lorelly.
- Ah sim... Já deve ter dado para todos, esqueci desse detalhe... – provocou Katsuo.
-O QUE? Ò.Ó Melhor que você, que ainda é virgem... Talvez por trás você não seja né seu gay?
- GAY O ESCAMBAL! AGORA VOCÊ VAI VER E...
- É... Ola? Desculpem o atraso... – falou uma doce voz.
-Anh? – perguntaram-se Katsuo e Lorelly, olhando para trás da arvore aonde se encontrava a flecha. Uma jovem de por volta 17 anos, com seus longos e lisos cabelos vermelhos até a cintura sai de trás da arvore. A garota havia se tornado uma bela Odalisca, com direito a Asas De Anjo.
- Yurie...? – perguntou baixo, Katsuo.
- Como vai Katsuo? Lorelly? ^^ - Yurie continuava com aquele jeitinho meigo de menina.
- YURIE! Aonde conseguiu as Asas de Anjo? $.$ - perguntou Lorelly, interessada.
- Ah, isso? – perguntou Yurie, sentindo as Asas em sua cabeça. – Meu namorado que me deu.
- Seu O QUE? O.O QUEM? – perguntou Katsuo.
- O Yasuji. – respondeu Yurie, mostrando-lhes a Aliança de Compromisso: um fino anel de prata.
- O YASUJI? – perguntou, espantada, Lorelly – O gatuno que havia roubado os meus cogumelos no Teste de Gatuno?
-Anh... Esse mesmo ^^” Mas ele esta mudado! Ele virou um Arruaceiro também.
-Hmm... Se ele esta mudada ou não, isso EU vou dizer. – fala Katsuo.
- E... Como isso aconteceu? – perguntou Lorelly – Quer dizer, você e Yasuji?
- Bom – falou Yurie – Quando eu estava em Alberta procurando a Katrine, acabei encontrando Yasuji. Ele me pediu desculpas por tudo, e perguntou se poderíamos ser amigos. Dês de então, nós dois ficamos super amigos. Enquanto eu treinava duro com Katrine, ele estava treinando para se tornar um Arruaceiro. E então, ele me pediu em namoro e eu aceitei.
- O.O” – Katsuo e Lorelly estavam espantados.
- Esta vendo, Katsuo? Até sua irmãzinha esta mais adiantada do que você... – falou Lorelly.
- Ora suaa!! – Katsuo levantou o Machado.
- Pode vim, SEU MERDINHA! – Lorelly tira o Damascus e fica em posição de ataque.
- AAAH! QUAL O PROBLEMA DE VOCES, EM? PARECEM DOIS BEBEZÕES BRIGANDO! VOCES NÃO CRESCERAM NÃO? AGORA... EU VOU TER QUE PERDER O MEU PRECIOSO TEMPO VENDO UMA LUTA DE IDIOTAS... É PRA ACABAR!
- O.O Ok, Yurie. Chega de escândalo! – fala Katsuo, guardando o Machado.
- O.O É! Isso ai... – Lorelly guarda do Damascus.
-Uf... Obrigada ^^ - Fala Yurie, depois de respirar fundo. Fazer escândalos era muito cansativo.
Enquanto isso, em Glast Heim...
- Parece que seus amigos se esqueceram de você... Nem vieram te procurar... – falou Loki, olhando Lorelly, Katsuo e Yurie em uma bola de Cristal. – Enquanto a Yurie? A garotinha virou uma Odalisca e esta namorando seu antigo rival, Yasuji. O que vai fazer a respeito disso... Hayato? – Loki se vira para a escuridão. Um par de olhas Azuis se abrem nela:
- Mata-lo...
Capitulo 22
Payon, a cidade dos arqueiros. Depois de cinco anos e meio, a cidade não havia mudado muito.
- Ah... Cinco anos e meio! Pronto... Aqui estou eu! – falou um alto jovem de por volta de 18 anos que acabara de chegar em Payon. Ali estava Katsuo, o ex-mercador de cabelos azulados havia se tornado um Ferreiro musculoso. Deixou o corpo de garoto para se tornar um adulto. – Será que aquelas duas se esqueceram?
- KATSUO!!! – uma voz familiar que estava a poucos passos de Katsuo chega aos seus ouvidos:
-Lo...? – Katsuo não conseguiu acabar de falar, e uma jovem garota que devia ter a mesma idade dele da um salto e o agarra por trás, pelo pescoço:
-KASTUO!! QUE SAUDADES!! – Lorelly havia se tornado uma Arruaceira. Ela parecia mais forte, e também mais formosa.
- Lorelly! Há quanto tempo! Como vão as coisas? – perguntando Katsuo, tentando respirar.
- Ah! Eu vou muito bem... Me tornei uma Arruaceira e tem milhões de homens babando por mim, mas isso não é novidade, não é mesmo Katsuo?
-¬¬” Você não mudou muito... – fala Katsuo.
- Hehe ^^” E você Katsuo? Como vão as coisas? Muitas garotas?
- Ah, eu vou bem. Virei Ferreiro e agora me sinto mais forte do que antes. Anh... Enquanto as garotas. Bem, não são muitas...
-AAAH VAI ME DIZER QUE VOCE AINDA É VIRGEM? HAHAHAHA!
-Ah, cala a boca! – retrucou Katsuo. – Eu não falei que sou virgem! E você? Ainda é?
- Mas é claro que não! – respondeu Lorelly.
- Ah sim... Já deve ter dado para todos, esqueci desse detalhe... – provocou Katsuo.
-O QUE? Ò.Ó Melhor que você, que ainda é virgem... Talvez por trás você não seja né seu gay?
- GAY O ESCAMBAL! AGORA VOCÊ VAI VER E...
- É... Ola? Desculpem o atraso... – falou uma doce voz.
-Anh? – perguntaram-se Katsuo e Lorelly, olhando para trás da arvore aonde se encontrava a flecha. Uma jovem de por volta 17 anos, com seus longos e lisos cabelos vermelhos até a cintura sai de trás da arvore. A garota havia se tornado uma bela Odalisca, com direito a Asas De Anjo.
- Yurie...? – perguntou baixo, Katsuo.
- Como vai Katsuo? Lorelly? ^^ - Yurie continuava com aquele jeitinho meigo de menina.
- YURIE! Aonde conseguiu as Asas de Anjo? $.$ - perguntou Lorelly, interessada.
- Ah, isso? – perguntou Yurie, sentindo as Asas em sua cabeça. – Meu namorado que me deu.
- Seu O QUE? O.O QUEM? – perguntou Katsuo.
- O Yasuji. – respondeu Yurie, mostrando-lhes a Aliança de Compromisso: um fino anel de prata.
- O YASUJI? – perguntou, espantada, Lorelly – O gatuno que havia roubado os meus cogumelos no Teste de Gatuno?
-Anh... Esse mesmo ^^” Mas ele esta mudado! Ele virou um Arruaceiro também.
-Hmm... Se ele esta mudada ou não, isso EU vou dizer. – fala Katsuo.
- E... Como isso aconteceu? – perguntou Lorelly – Quer dizer, você e Yasuji?
- Bom – falou Yurie – Quando eu estava em Alberta procurando a Katrine, acabei encontrando Yasuji. Ele me pediu desculpas por tudo, e perguntou se poderíamos ser amigos. Dês de então, nós dois ficamos super amigos. Enquanto eu treinava duro com Katrine, ele estava treinando para se tornar um Arruaceiro. E então, ele me pediu em namoro e eu aceitei.
- O.O” – Katsuo e Lorelly estavam espantados.
- Esta vendo, Katsuo? Até sua irmãzinha esta mais adiantada do que você... – falou Lorelly.
- Ora suaa!! – Katsuo levantou o Machado.
- Pode vim, SEU MERDINHA! – Lorelly tira o Damascus e fica em posição de ataque.
- AAAH! QUAL O PROBLEMA DE VOCES, EM? PARECEM DOIS BEBEZÕES BRIGANDO! VOCES NÃO CRESCERAM NÃO? AGORA... EU VOU TER QUE PERDER O MEU PRECIOSO TEMPO VENDO UMA LUTA DE IDIOTAS... É PRA ACABAR!
- O.O Ok, Yurie. Chega de escândalo! – fala Katsuo, guardando o Machado.
- O.O É! Isso ai... – Lorelly guarda do Damascus.
-Uf... Obrigada ^^ - Fala Yurie, depois de respirar fundo. Fazer escândalos era muito cansativo.
Enquanto isso, em Glast Heim...
- Parece que seus amigos se esqueceram de você... Nem vieram te procurar... – falou Loki, olhando Lorelly, Katsuo e Yurie em uma bola de Cristal. – Enquanto a Yurie? A garotinha virou uma Odalisca e esta namorando seu antigo rival, Yasuji. O que vai fazer a respeito disso... Hayato? – Loki se vira para a escuridão. Um par de olhas Azuis se abrem nela:
- Mata-lo...
Sábio das Magias- O.V
- Mensagens : 37
Data de inscrição : 15/01/2010
Idade : 28
Localização : Geffen - Cidade das magias
Ficha de Personagem
Nome::
Classe::
Grau::
Capitulo 23
Prologo - A volta de Hayato!
Capitulo 23
A noite já havia caído e as estrelas estavam brilhando no céu. A cidade dos arqueiros esta praticamente toda apagada, tirando um pequeno boteco.
-Garçom, traga mais três cervejas aqui!
- Mas eu quero vinho tinto!
- Ok então! Duas cervejas e um vinho tinto! – reformulou Katsuo, logo após sua irmã ter reclamado. Os três amigos estavam sentados em uma mesa redonda de madeira, enquanto uma musica tocava.
- E ai gente, quantos zenys vocês tem? – pergunta Lorelly.
- Por que quer saber? ¬¬” – se intriga Katsuo.
- Aff... Num é porque eu virei Arruaceira que eu sou gananciosa viu? Pelo menos não muito... $.$ Bom, eu tenho 500,000 zenys. – falou Lorelly, triunfante.
- Há! Eu tenho 1,000,000 zenys! – falou Katsuo, esfregando algumas notas na cara da Arruaceira. – E você Yurie?
Yurie pega uma bolsinha, e dela retira uma carteirinha porta-moeda:
-Hmm... Ao todo deu... 2,500,00 zenys. ^^
- O.O” Como é que é? – perguntaram Lorelly e Katsuo ao mesmo tempo.
- A... Foi o Yasuji que me deu. – respondeu Yurie, meio corada. Nisso o celular de Yurie toca. Ela pega seu celular rosa claro e lê quem estava ligando. Ao acabar de ler, ela fica um pouco mais corada e o atende:
-Ola amor! Tudo ótimo e com você? Estou em Payon com meu irmão e com a Lorelly. Sim, essa mesmo. – Yurie abaixa o telefone e coloca a mão sobre ele, o tampando. Logo depois ela fala baixinho para Lorelly:
- Yasuji esta te pedindo desculpas pelo teste de gatuno. – depois, Yurie coloca o celular de novo no rosto e volta a falar alegremente. Uns dez minutos depois Yurie volta e anuncia:
-Yasuji esta vindo para cá.
Enquanto isso, do outro lado de Payon...
- Eu vou ver a Yurie! Eu vou ver a Yurie! – cantarolava um arruaceiro alto e robusto, com seus cabelos negros e brilhantes amarrados em um rabo de cavalo. Ele tira um pente de dentes largos e penteia o couro cabeludo, enquanto segura um buquê de Rosas Eternas. Estava muito escuro, mas o Arruaceiro continuava a cantarolar. Quando ele passa por um beco, escuta uma movimentação estranha:
-Anh? – pergunta-se Yasuji, virando-se rapidamente para o beco. Não havia nada ali. Ele respira fundo, mas de repente ele sente um vulto passando por trás dele, a poucos metros de distancia.
- Quem esta ai? Vamos logo seu noob! Apareça. – fala Yasuji, olhando para todos os lados e suando frio. De repente, um homem encapuzado, do tamanho do Yasuji para bem ao seu lado. Não era possível ver seu rosto. Yasuji para estático. O homem levanta a mão e a bate fortemente na nuca de Yasuji, que cai no chão, antes que pudesse fazer qualquer movimento.
Enquanto isso, no boteco...
- Ai ele ainda não apareceu! – fala Yurie, olhando para o celular.
- Calma Yurie... – diz Lorelly, com as duas pernas cruzadas em cima da mesa.
- Ai!! Eu não me agüento, vou ligar para ele. – Yurie disca o numero e espera... Chama uma vez... Duas... Três... E logo alguém atende. Yurie, muito impaciente, nem esperou Yasuji falar alo:
- Oie amor! É a Yurie! Eu, Lorelly e Katsuo já estamos te esperando! Onde você esta?
- ...
- Yasuji?
- Como vai Yurie?
- Nossa Yasuji! Sua voz esta estranha... O que você tem?
- Aqui não é o Yasuji. É o Hayato.
Capitulo 23
A noite já havia caído e as estrelas estavam brilhando no céu. A cidade dos arqueiros esta praticamente toda apagada, tirando um pequeno boteco.
-Garçom, traga mais três cervejas aqui!
- Mas eu quero vinho tinto!
- Ok então! Duas cervejas e um vinho tinto! – reformulou Katsuo, logo após sua irmã ter reclamado. Os três amigos estavam sentados em uma mesa redonda de madeira, enquanto uma musica tocava.
- E ai gente, quantos zenys vocês tem? – pergunta Lorelly.
- Por que quer saber? ¬¬” – se intriga Katsuo.
- Aff... Num é porque eu virei Arruaceira que eu sou gananciosa viu? Pelo menos não muito... $.$ Bom, eu tenho 500,000 zenys. – falou Lorelly, triunfante.
- Há! Eu tenho 1,000,000 zenys! – falou Katsuo, esfregando algumas notas na cara da Arruaceira. – E você Yurie?
Yurie pega uma bolsinha, e dela retira uma carteirinha porta-moeda:
-Hmm... Ao todo deu... 2,500,00 zenys. ^^
- O.O” Como é que é? – perguntaram Lorelly e Katsuo ao mesmo tempo.
- A... Foi o Yasuji que me deu. – respondeu Yurie, meio corada. Nisso o celular de Yurie toca. Ela pega seu celular rosa claro e lê quem estava ligando. Ao acabar de ler, ela fica um pouco mais corada e o atende:
-Ola amor! Tudo ótimo e com você? Estou em Payon com meu irmão e com a Lorelly. Sim, essa mesmo. – Yurie abaixa o telefone e coloca a mão sobre ele, o tampando. Logo depois ela fala baixinho para Lorelly:
- Yasuji esta te pedindo desculpas pelo teste de gatuno. – depois, Yurie coloca o celular de novo no rosto e volta a falar alegremente. Uns dez minutos depois Yurie volta e anuncia:
-Yasuji esta vindo para cá.
Enquanto isso, do outro lado de Payon...
- Eu vou ver a Yurie! Eu vou ver a Yurie! – cantarolava um arruaceiro alto e robusto, com seus cabelos negros e brilhantes amarrados em um rabo de cavalo. Ele tira um pente de dentes largos e penteia o couro cabeludo, enquanto segura um buquê de Rosas Eternas. Estava muito escuro, mas o Arruaceiro continuava a cantarolar. Quando ele passa por um beco, escuta uma movimentação estranha:
-Anh? – pergunta-se Yasuji, virando-se rapidamente para o beco. Não havia nada ali. Ele respira fundo, mas de repente ele sente um vulto passando por trás dele, a poucos metros de distancia.
- Quem esta ai? Vamos logo seu noob! Apareça. – fala Yasuji, olhando para todos os lados e suando frio. De repente, um homem encapuzado, do tamanho do Yasuji para bem ao seu lado. Não era possível ver seu rosto. Yasuji para estático. O homem levanta a mão e a bate fortemente na nuca de Yasuji, que cai no chão, antes que pudesse fazer qualquer movimento.
Enquanto isso, no boteco...
- Ai ele ainda não apareceu! – fala Yurie, olhando para o celular.
- Calma Yurie... – diz Lorelly, com as duas pernas cruzadas em cima da mesa.
- Ai!! Eu não me agüento, vou ligar para ele. – Yurie disca o numero e espera... Chama uma vez... Duas... Três... E logo alguém atende. Yurie, muito impaciente, nem esperou Yasuji falar alo:
- Oie amor! É a Yurie! Eu, Lorelly e Katsuo já estamos te esperando! Onde você esta?
- ...
- Yasuji?
- Como vai Yurie?
- Nossa Yasuji! Sua voz esta estranha... O que você tem?
- Aqui não é o Yasuji. É o Hayato.
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Classe::
Grau::
Capitulo 24
Prologo - Capitulo 24
Capitulo 24
Yurie começava a tremer enquanto segurava seu celular cor-de-rosa. A taça de vinho que ela estava segurando se espatifa no chão, fazendo Katsuo e Lorelly se virarem para ela:
- Yurie você esta bem? – pergunta Katsuo.
- Ha... – fala Yurie, ainda tremendo por completo.
- Há o que menina?? Desembucha! – falou Lorelly, já irritada.
-Haya... – diz Yurie. Ao perceber o “Haya”, Katsuo e Lorelly olham com os olhos esbugalhados para Yurie.
-Hayato... Você... – diz Yurie, enquanto finas lagrimas caiam de seus olhos.
- Yurie... Pelo jeito você me esqueceu, não é? Deve estar uma bela moça agora. – fala a voz do outro lado do telefone.
- Por... Por que foi embora Hayato? Você... Você nem sabe como eu... Eu sofri sem você... – chorava Yurie no telefone. Ela apertava os olhos fortemente.
- Nossa estou vendo. – diz Hayato – Sofreu tanto que ficou com o Yasuji. Mas fique sabendo que ele não é mais um problema agora.
Yurie arregala os olhos:
- O que... O QUE VOCE FEZ COM ELE HAYATO? – Yurie bate fortemente na mesa de madeira do bar. – EM? Não diga que... – Yurie não consegue acabar de falar, e o telefone é desligado. Hayato havia desligado na cara da garota. Ela cai sentada na cadeira, e fica em estado de choque:
- YURIE! YURIE! O que o Hayato disse? – pergunta Katsuo.
- Ele... Pegou o Yasuji.
Enquanto isso, saindo nos Arredores de Payon...
Hayato, ainda vestido com sua capa, puxava o corpo de Yasuji. Não se sabia ao certo se o Arruaceiro estava morto ou inconsciente.
- Muito bom Hayato... Muito bom... Você esta cada vez melhor nisso – fala uma voz. Hayato a ignora, e continua andando. Os olhos azuis de Hayato viram-se para a direita:
- Isso foi fácil de mais. – respondeu Hayato.
- Mas mesmo assim você não o matou. – prosseguiu a voz. – Ainda resta um pouco de amor e piedade no seu coração.
- Meu coração é congelado pelo ódio armazenado dentro dele. – responde Hayato. – Não sinto mais nada já faz cinco anos.
- Nem mesmo pela Yurie, Hayato? Então por que foi atrás do Yasuji? -
Hayato se silencia. Não queria responder aquela pergunta, mas seu orgulho o obrigava a responder:
- Yasuji sempre foi meu rival. Agora, mas do que nunca, tenho que acabar com todos que estiveram no meu caminho esse tempo todo. Isso não tem nada a ver com a Yurie.
- Hayato, Hayato... Ainda acha que acredito nisso? Ou você acha que eu esqueci o porquê de você ter se juntado a mim? – enquanto a voz falava uma carruagem preta, puxada por dois Pesadelos Sombrios para bem na frente de Hayato. Ele abre a porta da carruagem, e vira para a direita:
- Isso não vem mais ao caso agora. – e entra na carruagem, que sai em disparada.
Enquanto isso, em Payon...
Yurie já não conseguia se conter. As lagrimas caiam freneticamente de seus olhos.- Acalme-se, Yurie! – diz Lorelly – o Yasuji esta bem! Um momento que vou buscar um copo de água.
A arruaceira se levanta e vai em direção ao balcão. Enquanto isso Katsuo encarava a irmã chorando, com uma expressão séria.
- Yurie... – diz o Ferreiro.
- Anh?
- Por que você esta chorando?
- Mas... Que pergunta... idiota! – fala Yurie, soluçando.
- Me fale a verdade: É por causa do Yasuji, ou por causa do Hayato?
- O que você quer dizer com isso??! – pergunta Yurie.
- Se você acha que eu nunca reparei o que você sente pelo Hayato, você esta muito enganada. Eu sempre soube de tudo. E sei que ainda sente algo forte. Muito forte.
CONTINUA...
Capitulo 24
Yurie começava a tremer enquanto segurava seu celular cor-de-rosa. A taça de vinho que ela estava segurando se espatifa no chão, fazendo Katsuo e Lorelly se virarem para ela:
- Yurie você esta bem? – pergunta Katsuo.
- Ha... – fala Yurie, ainda tremendo por completo.
- Há o que menina?? Desembucha! – falou Lorelly, já irritada.
-Haya... – diz Yurie. Ao perceber o “Haya”, Katsuo e Lorelly olham com os olhos esbugalhados para Yurie.
-Hayato... Você... – diz Yurie, enquanto finas lagrimas caiam de seus olhos.
- Yurie... Pelo jeito você me esqueceu, não é? Deve estar uma bela moça agora. – fala a voz do outro lado do telefone.
- Por... Por que foi embora Hayato? Você... Você nem sabe como eu... Eu sofri sem você... – chorava Yurie no telefone. Ela apertava os olhos fortemente.
- Nossa estou vendo. – diz Hayato – Sofreu tanto que ficou com o Yasuji. Mas fique sabendo que ele não é mais um problema agora.
Yurie arregala os olhos:
- O que... O QUE VOCE FEZ COM ELE HAYATO? – Yurie bate fortemente na mesa de madeira do bar. – EM? Não diga que... – Yurie não consegue acabar de falar, e o telefone é desligado. Hayato havia desligado na cara da garota. Ela cai sentada na cadeira, e fica em estado de choque:
- YURIE! YURIE! O que o Hayato disse? – pergunta Katsuo.
- Ele... Pegou o Yasuji.
Enquanto isso, saindo nos Arredores de Payon...
Hayato, ainda vestido com sua capa, puxava o corpo de Yasuji. Não se sabia ao certo se o Arruaceiro estava morto ou inconsciente.
- Muito bom Hayato... Muito bom... Você esta cada vez melhor nisso – fala uma voz. Hayato a ignora, e continua andando. Os olhos azuis de Hayato viram-se para a direita:
- Isso foi fácil de mais. – respondeu Hayato.
- Mas mesmo assim você não o matou. – prosseguiu a voz. – Ainda resta um pouco de amor e piedade no seu coração.
- Meu coração é congelado pelo ódio armazenado dentro dele. – responde Hayato. – Não sinto mais nada já faz cinco anos.
- Nem mesmo pela Yurie, Hayato? Então por que foi atrás do Yasuji? -
Hayato se silencia. Não queria responder aquela pergunta, mas seu orgulho o obrigava a responder:
- Yasuji sempre foi meu rival. Agora, mas do que nunca, tenho que acabar com todos que estiveram no meu caminho esse tempo todo. Isso não tem nada a ver com a Yurie.
- Hayato, Hayato... Ainda acha que acredito nisso? Ou você acha que eu esqueci o porquê de você ter se juntado a mim? – enquanto a voz falava uma carruagem preta, puxada por dois Pesadelos Sombrios para bem na frente de Hayato. Ele abre a porta da carruagem, e vira para a direita:
- Isso não vem mais ao caso agora. – e entra na carruagem, que sai em disparada.
Enquanto isso, em Payon...
Yurie já não conseguia se conter. As lagrimas caiam freneticamente de seus olhos.- Acalme-se, Yurie! – diz Lorelly – o Yasuji esta bem! Um momento que vou buscar um copo de água.
A arruaceira se levanta e vai em direção ao balcão. Enquanto isso Katsuo encarava a irmã chorando, com uma expressão séria.
- Yurie... – diz o Ferreiro.
- Anh?
- Por que você esta chorando?
- Mas... Que pergunta... idiota! – fala Yurie, soluçando.
- Me fale a verdade: É por causa do Yasuji, ou por causa do Hayato?
- O que você quer dizer com isso??! – pergunta Yurie.
- Se você acha que eu nunca reparei o que você sente pelo Hayato, você esta muito enganada. Eu sempre soube de tudo. E sei que ainda sente algo forte. Muito forte.
CONTINUA...
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